Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13505 |
Resumo: | Nietzsche anuncia em Tentativa de autocrítica, o prefácio escrito em 1886 para O nascimento da tragédia (1872), que o essencial na sua obra de juventude consiste em se opor às interpretações e justificativas morais da existência. A história do Ocidente é a narrativa pela qual engendrou-se a partir do socratismo e do cristianismo um juízo condenatório da vida. A negação da vida através da moral inicia o niilismo. O fenômeno do niilismo torna-se objeto de constante análise em sua reflexão filosófica a partir de 1880. Visando a compreensão deste tema polissêmico, Nietzsche relaciona as suas diversas manifestações a partir de um eixo comum: a interpretação moral da existência. O filósofo pretende realizar a travessia do niilismo a partir de uma interpretação e de uma justificativa estética, como forma de afirmação da vida, denominada de dionisíaca. O dionisíaco é o pathos trágico, a forma afirmativa por excelência. O trágico torna-se o conceito fundamental para a compreensão do significado da existência que se configura na identificação de vida e vontade de poder, cuja tragicidade é a luta incessante dos antagonismos. Deste modo, pretendemos elucidar no primeiro momento a tragicidade da existência, o que tem nela de trágico, e, por que ela é trágica. No segundo momento, a investigação procura elucida a negação da existência, situando o momento crepuscular de interpretação moral e niilismo, tendo em vista o horizonte desvastador da morte de Deus. Dada a ambiguidade do niilismo que pode significar tanto um estado de esgotamento como um estado de força, partimos da hipótese que ele precisa ser superado. No terceiro momento, analisaremos a superação do niilismo que será realizada pela interpretação trágica, na qual haja uma transvaloração dos valores com os quais a existência foi julgada, condenada e negada. A transvaloração estética pode ser pensada como promessa de superação e como realização da travessia do niilismo, oferecendo uma nova forma de compreender o devir, o sofrimento e a si mesmo. O pathos trágico é a transvaloração estética da existência, e através dele vivencia-se o “torna-te o que tu és”. |
id |
UFRRJ-1_bb0c750cdef8c75e9c8bb3bb9ced3601 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13505 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Paula, Davison Roberto deCarvalho, Danilo Bilate de098.988.317-58http://lattes.cnpq.br/3430633698914755Carvalho, Danilo Bilate deCarvalho, André Martins Vilar deJulião, José Nicolao122.358.847-50http://lattes.cnpq.br/11072350455362552023-12-22T02:47:50Z2023-12-22T02:47:50Z2018-08-27PAULA, Davison Roberto de. Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência. 2018. 142 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13505Nietzsche anuncia em Tentativa de autocrítica, o prefácio escrito em 1886 para O nascimento da tragédia (1872), que o essencial na sua obra de juventude consiste em se opor às interpretações e justificativas morais da existência. A história do Ocidente é a narrativa pela qual engendrou-se a partir do socratismo e do cristianismo um juízo condenatório da vida. A negação da vida através da moral inicia o niilismo. O fenômeno do niilismo torna-se objeto de constante análise em sua reflexão filosófica a partir de 1880. Visando a compreensão deste tema polissêmico, Nietzsche relaciona as suas diversas manifestações a partir de um eixo comum: a interpretação moral da existência. O filósofo pretende realizar a travessia do niilismo a partir de uma interpretação e de uma justificativa estética, como forma de afirmação da vida, denominada de dionisíaca. O dionisíaco é o pathos trágico, a forma afirmativa por excelência. O trágico torna-se o conceito fundamental para a compreensão do significado da existência que se configura na identificação de vida e vontade de poder, cuja tragicidade é a luta incessante dos antagonismos. Deste modo, pretendemos elucidar no primeiro momento a tragicidade da existência, o que tem nela de trágico, e, por que ela é trágica. No segundo momento, a investigação procura elucida a negação da existência, situando o momento crepuscular de interpretação moral e niilismo, tendo em vista o horizonte desvastador da morte de Deus. Dada a ambiguidade do niilismo que pode significar tanto um estado de esgotamento como um estado de força, partimos da hipótese que ele precisa ser superado. No terceiro momento, analisaremos a superação do niilismo que será realizada pela interpretação trágica, na qual haja uma transvaloração dos valores com os quais a existência foi julgada, condenada e negada. A transvaloração estética pode ser pensada como promessa de superação e como realização da travessia do niilismo, oferecendo uma nova forma de compreender o devir, o sofrimento e a si mesmo. O pathos trágico é a transvaloração estética da existência, e através dele vivencia-se o “torna-te o que tu és”.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorNietzsche announces in Preface to Self-Criticism, the preface written in 1886 for The Birth of Tragedy (1872), that the essential thing in his youth work is to oppose the moral interpretations and justifications of existence. The history of the Occident is the narrative by which a condemnatory judgment of life was born out of Socratism and Christianity. The denial of life through morality initiates nihilism. The phenomenon of nihilism becomes the object of constant analysis in its philosophical reflection from 1880. Aiming at understanding this polysemous theme, Nietzsche relates his various manifestations from a common axis: the moral interpretation of existence. He philosopher intends to cross the nihilism from an interpretation and an aesthetic justification, as a form of affirmation of the life, denominated of Dionisiac. The Dionysian is the tragic pathos, the affirmative form par excellence. The tragic becomes the fundamental concept for the understanding of the meaning of existence that is configured in the identification of life and will to power, whose tragic is the incessant struggle of antagonisms. In this way, we want to elucidate in the first moment the tragic nature of existence, what is tragic in it, and why it is tragic. In the second moment, research seeks to elucidate the denial of existence, situating the twilight moment of moral interpretation and nihilism, in view of the devastating horizon of God's death. Given the ambiguity of nihilism which can signify both a state of exhaustion and a state of force, we start from the hypothesis that it needs to be overcome. In the third moment, we will analyze the overcoming of the nihilism that will be realized by the tragic interpretation, in which there is a transvaluation of the values with which the existence was judged, condemned and denied. Aesthetic transvaluation can be thought of as a promise of overcoming and as a realization of the crossing of nihilism, offering a new way of understanding becoming, suffering and oneself. The tragic pathos is the aesthetic transvaluation of existence, and through it one experiences the "become what you are".application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisExistêncianiilismopathos trágicoExistencenihilismtragic pathosFilosofiaNietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existênciaNietzsche and the tragic pathos: an aesthetic transvaluation of existenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis** Obras de Nietzsche: ** NIETZSCHE, F. W. Digitale Kritische Gesamtausgabe von Nietzsches Werken und Briefen (eKGWB). Organizado por Paolo D´Iorio e publicada pela Nietzsche Source. Edição eletrônica: http://nietzschesource.org/#eKGWB. ______. “Obras incompletas”. In: Vol. Nietzsche, Col. Os pensadores. Sel. De Gerárd Lebrun. Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ______. A filosofia na época trágica dos gregos. Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. In: Os Pré-socráticos. Vol. I. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Os pensadores). ______. O caso Wagner: problema para músicos; Nietzsche contra Wagner: dossiê de um psicólogo. Trad. Paulo César de Sousa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ______. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ______. Humano, demasiado humano, I. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ______. Crepúsculo dos ídolos: ou como se filosofa com o martelo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ______. O nascimento da tragédia: ou Helenismo e Pessimismo. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ______. Humano, demasiado humano, II. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ______. Ecce homo: como alguém se torna o que é. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ______. Genealogia da moral: uma polêmica. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ______. Assim Falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ______. A gaia ciência. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. ______. III Consideração Intempestiva: Schopenhauer Educador. In: SOBRINHO, Noéli Correia de Melo (Org). Escritos Sobre Educação: Friedrich Nietzsche. São Paulo: Loyola, 2011. ______. Sobre o Futuro dos Nossos Estabelecimentos de Ensino. In: SOBRINHO, Noéli Correia de Melo (Org). Escritos Sobre Educação: Friedrich Nietzsche. São Paulo: Loyola, 2011. ______. Aurora. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ______. O anticristo – Ditirambos de Dionísio. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ** Outras Obras: ** ARALDI, Clademir Luís. Para uma caracterização do niilismo na obra tardia de Nietzsche. In: Cadernos Nietzsche, nº 5, p.75-94. São Paulo: Discurso Editorial, 1998. ARISTÓTELES. A poética. São Paulo: Abril Cultural, 1993. AZEREDO, Vânia Dutra (org.). Caminhos percorridos e terras incógnitas: encontros Nietzsche. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. ________. Lyotard e Nietzsche: a condição pós-moderna. In: Cadernos Nietzsche, nº 30. P.33-58, São Paulo: Discurso Editorial, 2012. BARRENECHEA, Miguel Angel. Nietzsche e a alegria do trágico. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2014. BARROS, Roberto de Almeida Pereira de. Nietzsche: além-do-homem e idealidade estética. Campinas: Editora Phi, 2016. BILATE, Danilo. A tirania do sentido: uma introdução a Nietzsche. Rio de Janeiro: Mauad X, 2011. BOURGET, Paul. Baudelaire. Trad. Isadora Raquel Petry. In: Estudos Nietzsche, Espírito Santo, v.7, n.1, p.162-189, jan./jun. 2016. CASANOVA, Marco Antônio. Compreender Heidegger. 2.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. CONSTÂNCIO, João. “A última vontade do homem, a sua vontade do nada”: pessimismo e niilismo em Nietzsche. Revista Trágica: estudos sobre Nietzsche – 2º semestre de 2012 – Vol. 5 – nº 2 – pp. 46-70. DELEUZE, Gilles. Nietzsche. Trad. Alberto Campos. Lisboa: Edições 70, 2014. FIGAL, Günter. Nietzsche: uma introdução filosófica. Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012. FINK, Eugen. La filosofia de Nietzsche. Trad. Andrés Sánchez Pascual. Madrid: Alianza Editorial, 2000. FOGEL, Gilvan. Por que não teoria do conhecimento? Conhecer é criar. In: Cadernos Nietzsche, nº 13, p. 89-117. São Paulo: Discurso Editorial, 2002. FRANCK, Didier. As mortes de Deus. Trad. Alexandre Filordi de Carvalho. In: Cadernos Nietzsche, nº 19, p.7-42. São Paulo: Discurso Editorial, 2005. GEN – GRUPO DE ESTUDOS NIETZSCHE. Dicionário Nietzsche/ [editora responsável Scarlett Marton]. São Paulo: Edições Loyola, 2016. – (Sendas & veredas) GIACOIA, Oswaldo Jr. Nietzsche: o humano como memória e como promessa. 2.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2014. HEIDEGGER, Martin. Nietzsche I. Trad. de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. HERÁCLITO. Fragmentos. In: Os Pré-socráticos. Trad. J. C. Sousa et al. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Os pensadores). HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. J. P. Monteiro. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. ITAPARICA, André Luis Mota. O novo “infinito”: perspectivismo e interpretação. In: AZEREDO, Vânia Dutra de (Org.). Caminhos percorridos e terras incógnitas: encontros Nietzsche. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. JASPERS, Karl. Introdução à filosofia de Friedrich Nietzsche. Trad. Marco Antônio Casanova. 1.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2016. KURY, Mario da Gama. Dicionário de mitologia grega e romana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. LARROSA, Jorge. Nietzsche e a Educação. Trad. Semíramis Gorini da Veiga. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. LEFRANC, Jean. Compreender Nietzsche. Trad. Lúcia M. Endlich Orth. Petrópolis/RJ: Vovez, 2005. LESKY, A. A tragédia grega. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1990. MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. MARTINS, André. Romantismo e tragicidade no Zaratustra de Nietzsche. In: Cadernos Nietzsche, nº 25, p.115-143. São Paulo: Discurso Editorial, 2009. MARTON, Scarlett. Nietzsche. Das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo: Brasiliense, 1990. ________. Extravagâncias. Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 3ª. ed. – São Paulo: Discurso Editorial e Editora Barcarolla, 2009. ________. Nietzsche e Hegel, leitores de Heráclito. In: ________. Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 3ª. ed. – São Paulo: Discurso Editorial e Editora Barcarolla, 2009. ________. A dança desenfreada da vida. In: ________. Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 3ª. ed. – São Paulo: Discurso Editorial e Editora Barcarolla, 2009. MONTINARI, M. Nietzsche em Cosmópolis. Trad. Ernani Chaves. StudiaNietzscheana, 2014 Org. Paolo D’Iorio. (Disponível em: nietzschesource.org/SN). MÜLLER-LAUTER, Wolfgang. Nietzsche sua filosofia dos antagonismos e os antagonismos de sua filosofia. Trad. Clademir Araldi. São Paulo: Editora Unifesp, 2009. ________. A doutrina da vontade de poder em Nietzsche. Trad. Oswaldo Giacoia Jr. São Paulo: ANNABLUME, 1997. ________. Décadence artística enquanto décadence fisiológica: A propósito da crítica tardia de Friedrich Nietzsche a Richard Wagner. In: Cadernos Nietzsche n° 6, p. 11-30, 1999. NASSER, Eduardo. “Como tornar-se o que se é: si-mesmidade e fatalismo em Nietzsche, p.200. In.: Dissertatio, n º 33, p.189-226, inverno de 2011. ONFRAY, Michel. A sabedoria trágica: sobre o bom uso de Nietzsche. Trad. Carla Rodrigues. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. PECORARO, Rossano. Niilismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. PELBART, Peter Pál. O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento. Trad. John Laudenberger. São Paulo: N-1 Edições, 2013. DIAS, Rosa Maria. Nietzsche educador. São Paulo: Scipione, 2003. ______. Nietzsche, vida como obra de arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. SALVIANO, Jarlee Oliveira Silva. Labirintos do Nada: a crítica de Nietzsche ao niilismo de Schopenhaer. São Paulo: Ed. USP, 2013. SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de ser feliz. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ______. O mundo como vontade e representação. Trad. Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2005. SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. VATTIMO, Gianni. O fim da Modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VERCELLONE, Federico. Introduzione a il nichilismo. Bari: Editori Laterza, 1992. VIESENTEINER, J.L. “Cultivo” e vivência (Erlebnis): premissas à construção da tarefa de ‘tornar-se o que se é’ em Nietzsche. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política, nº 17, 2/2010. VOLPI, Franco. Introdução. In: SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de ser feliz. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ______. O niilismo. Trad. Aldo Vannucchi. 2.ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. WOTLING, Patrick. Vocabulário de Friedrich Nietzsche. Trad. Claudia Berliner. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011. – (Coleção Vocabulário dos filósofos). ______. Nietzsche e o problema da civilização. Trad. Vinicius de Andrade. São Paulo: Barcarolla, 2013. (Sendas & Veredas). WOODWARD, Ashley. Nietzscheanismo. Trad. Diego Kosbiau Trevisan. Petrópolis/RJ: Vozes, 2016. – Série Pensamento Moderno)https://tede.ufrrj.br/retrieve/71257/2018%20-%20Davison%20Roberto%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6106Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-12-06T19:11:58Z No. of bitstreams: 1 2018 - Davison Roberto de Paula.pdf: 1690671 bytes, checksum: e0934d3450bf131759f3b25b5e75699c (MD5)Made available in DSpace on 2022-12-06T19:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Davison Roberto de Paula.pdf: 1690671 bytes, checksum: e0934d3450bf131759f3b25b5e75699c (MD5) Previous issue date: 2018-08-27info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2018 - Davison Roberto de Paula.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/1/2018%20-%20Davison%20Roberto%20de%20Paula.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2018 - Davison Roberto de Paula.pdf.txtExtracted Texttext/plain404978https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/2/2018%20-%20Davison%20Roberto%20de%20Paula.pdf.txt1c740dd7b00d5f7c8f057e42454d04b7MD52ORIGINAL2018 - Davison Roberto de Paula.pdfapplication/pdf1690671https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/3/2018%20-%20Davison%20Roberto%20de%20Paula.pdfe0934d3450bf131759f3b25b5e75699cMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/135052023-12-21 23:47:50.234oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13505Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:47:50Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Nietzsche and the tragic pathos: an aesthetic transvaluation of existence |
title |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência |
spellingShingle |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência Paula, Davison Roberto de Existência niilismo pathos trágico Existence nihilism tragic pathos Filosofia |
title_short |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência |
title_full |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência |
title_fullStr |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência |
title_full_unstemmed |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência |
title_sort |
Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência |
author |
Paula, Davison Roberto de |
author_facet |
Paula, Davison Roberto de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Paula, Davison Roberto de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Carvalho, Danilo Bilate de |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
098.988.317-58 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3430633698914755 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Carvalho, Danilo Bilate de |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Carvalho, André Martins Vilar de |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Julião, José Nicolao |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
122.358.847-50 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1107235045536255 |
contributor_str_mv |
Carvalho, Danilo Bilate de Carvalho, Danilo Bilate de Carvalho, André Martins Vilar de Julião, José Nicolao |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Existência niilismo pathos trágico |
topic |
Existência niilismo pathos trágico Existence nihilism tragic pathos Filosofia |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Existence nihilism tragic pathos |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Filosofia |
description |
Nietzsche anuncia em Tentativa de autocrítica, o prefácio escrito em 1886 para O nascimento da tragédia (1872), que o essencial na sua obra de juventude consiste em se opor às interpretações e justificativas morais da existência. A história do Ocidente é a narrativa pela qual engendrou-se a partir do socratismo e do cristianismo um juízo condenatório da vida. A negação da vida através da moral inicia o niilismo. O fenômeno do niilismo torna-se objeto de constante análise em sua reflexão filosófica a partir de 1880. Visando a compreensão deste tema polissêmico, Nietzsche relaciona as suas diversas manifestações a partir de um eixo comum: a interpretação moral da existência. O filósofo pretende realizar a travessia do niilismo a partir de uma interpretação e de uma justificativa estética, como forma de afirmação da vida, denominada de dionisíaca. O dionisíaco é o pathos trágico, a forma afirmativa por excelência. O trágico torna-se o conceito fundamental para a compreensão do significado da existência que se configura na identificação de vida e vontade de poder, cuja tragicidade é a luta incessante dos antagonismos. Deste modo, pretendemos elucidar no primeiro momento a tragicidade da existência, o que tem nela de trágico, e, por que ela é trágica. No segundo momento, a investigação procura elucida a negação da existência, situando o momento crepuscular de interpretação moral e niilismo, tendo em vista o horizonte desvastador da morte de Deus. Dada a ambiguidade do niilismo que pode significar tanto um estado de esgotamento como um estado de força, partimos da hipótese que ele precisa ser superado. No terceiro momento, analisaremos a superação do niilismo que será realizada pela interpretação trágica, na qual haja uma transvaloração dos valores com os quais a existência foi julgada, condenada e negada. A transvaloração estética pode ser pensada como promessa de superação e como realização da travessia do niilismo, oferecendo uma nova forma de compreender o devir, o sofrimento e a si mesmo. O pathos trágico é a transvaloração estética da existência, e através dele vivencia-se o “torna-te o que tu és”. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-08-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T02:47:50Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T02:47:50Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
PAULA, Davison Roberto de. Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência. 2018. 142 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13505 |
identifier_str_mv |
PAULA, Davison Roberto de. Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência. 2018. 142 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13505 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
** Obras de Nietzsche: ** NIETZSCHE, F. W. Digitale Kritische Gesamtausgabe von Nietzsches Werken und Briefen (eKGWB). Organizado por Paolo D´Iorio e publicada pela Nietzsche Source. Edição eletrônica: http://nietzschesource.org/#eKGWB. ______. “Obras incompletas”. In: Vol. Nietzsche, Col. Os pensadores. Sel. De Gerárd Lebrun. Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ______. A filosofia na época trágica dos gregos. Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. In: Os Pré-socráticos. Vol. I. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Os pensadores). ______. O caso Wagner: problema para músicos; Nietzsche contra Wagner: dossiê de um psicólogo. Trad. Paulo César de Sousa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ______. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ______. Humano, demasiado humano, I. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ______. Crepúsculo dos ídolos: ou como se filosofa com o martelo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ______. O nascimento da tragédia: ou Helenismo e Pessimismo. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ______. Humano, demasiado humano, II. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ______. Ecce homo: como alguém se torna o que é. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ______. Genealogia da moral: uma polêmica. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ______. Assim Falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ______. A gaia ciência. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. ______. III Consideração Intempestiva: Schopenhauer Educador. In: SOBRINHO, Noéli Correia de Melo (Org). Escritos Sobre Educação: Friedrich Nietzsche. São Paulo: Loyola, 2011. ______. Sobre o Futuro dos Nossos Estabelecimentos de Ensino. In: SOBRINHO, Noéli Correia de Melo (Org). Escritos Sobre Educação: Friedrich Nietzsche. São Paulo: Loyola, 2011. ______. Aurora. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ______. O anticristo – Ditirambos de Dionísio. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ** Outras Obras: ** ARALDI, Clademir Luís. Para uma caracterização do niilismo na obra tardia de Nietzsche. In: Cadernos Nietzsche, nº 5, p.75-94. São Paulo: Discurso Editorial, 1998. ARISTÓTELES. A poética. São Paulo: Abril Cultural, 1993. AZEREDO, Vânia Dutra (org.). Caminhos percorridos e terras incógnitas: encontros Nietzsche. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. ________. Lyotard e Nietzsche: a condição pós-moderna. In: Cadernos Nietzsche, nº 30. P.33-58, São Paulo: Discurso Editorial, 2012. BARRENECHEA, Miguel Angel. Nietzsche e a alegria do trágico. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2014. BARROS, Roberto de Almeida Pereira de. Nietzsche: além-do-homem e idealidade estética. Campinas: Editora Phi, 2016. BILATE, Danilo. A tirania do sentido: uma introdução a Nietzsche. Rio de Janeiro: Mauad X, 2011. BOURGET, Paul. Baudelaire. Trad. Isadora Raquel Petry. In: Estudos Nietzsche, Espírito Santo, v.7, n.1, p.162-189, jan./jun. 2016. CASANOVA, Marco Antônio. Compreender Heidegger. 2.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. CONSTÂNCIO, João. “A última vontade do homem, a sua vontade do nada”: pessimismo e niilismo em Nietzsche. Revista Trágica: estudos sobre Nietzsche – 2º semestre de 2012 – Vol. 5 – nº 2 – pp. 46-70. DELEUZE, Gilles. Nietzsche. Trad. Alberto Campos. Lisboa: Edições 70, 2014. FIGAL, Günter. Nietzsche: uma introdução filosófica. Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012. FINK, Eugen. La filosofia de Nietzsche. Trad. Andrés Sánchez Pascual. Madrid: Alianza Editorial, 2000. FOGEL, Gilvan. Por que não teoria do conhecimento? Conhecer é criar. In: Cadernos Nietzsche, nº 13, p. 89-117. São Paulo: Discurso Editorial, 2002. FRANCK, Didier. As mortes de Deus. Trad. Alexandre Filordi de Carvalho. In: Cadernos Nietzsche, nº 19, p.7-42. São Paulo: Discurso Editorial, 2005. GEN – GRUPO DE ESTUDOS NIETZSCHE. Dicionário Nietzsche/ [editora responsável Scarlett Marton]. São Paulo: Edições Loyola, 2016. – (Sendas & veredas) GIACOIA, Oswaldo Jr. Nietzsche: o humano como memória e como promessa. 2.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2014. HEIDEGGER, Martin. Nietzsche I. Trad. de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. HERÁCLITO. Fragmentos. In: Os Pré-socráticos. Trad. J. C. Sousa et al. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Os pensadores). HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. J. P. Monteiro. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. ITAPARICA, André Luis Mota. O novo “infinito”: perspectivismo e interpretação. In: AZEREDO, Vânia Dutra de (Org.). Caminhos percorridos e terras incógnitas: encontros Nietzsche. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. JASPERS, Karl. Introdução à filosofia de Friedrich Nietzsche. Trad. Marco Antônio Casanova. 1.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2016. KURY, Mario da Gama. Dicionário de mitologia grega e romana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. LARROSA, Jorge. Nietzsche e a Educação. Trad. Semíramis Gorini da Veiga. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. LEFRANC, Jean. Compreender Nietzsche. Trad. Lúcia M. Endlich Orth. Petrópolis/RJ: Vovez, 2005. LESKY, A. A tragédia grega. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1990. MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. MARTINS, André. Romantismo e tragicidade no Zaratustra de Nietzsche. In: Cadernos Nietzsche, nº 25, p.115-143. São Paulo: Discurso Editorial, 2009. MARTON, Scarlett. Nietzsche. Das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo: Brasiliense, 1990. ________. Extravagâncias. Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 3ª. ed. – São Paulo: Discurso Editorial e Editora Barcarolla, 2009. ________. Nietzsche e Hegel, leitores de Heráclito. In: ________. Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 3ª. ed. – São Paulo: Discurso Editorial e Editora Barcarolla, 2009. ________. A dança desenfreada da vida. In: ________. Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 3ª. ed. – São Paulo: Discurso Editorial e Editora Barcarolla, 2009. MONTINARI, M. Nietzsche em Cosmópolis. Trad. Ernani Chaves. StudiaNietzscheana, 2014 Org. Paolo D’Iorio. (Disponível em: nietzschesource.org/SN). MÜLLER-LAUTER, Wolfgang. Nietzsche sua filosofia dos antagonismos e os antagonismos de sua filosofia. Trad. Clademir Araldi. São Paulo: Editora Unifesp, 2009. ________. A doutrina da vontade de poder em Nietzsche. Trad. Oswaldo Giacoia Jr. São Paulo: ANNABLUME, 1997. ________. Décadence artística enquanto décadence fisiológica: A propósito da crítica tardia de Friedrich Nietzsche a Richard Wagner. In: Cadernos Nietzsche n° 6, p. 11-30, 1999. NASSER, Eduardo. “Como tornar-se o que se é: si-mesmidade e fatalismo em Nietzsche, p.200. In.: Dissertatio, n º 33, p.189-226, inverno de 2011. ONFRAY, Michel. A sabedoria trágica: sobre o bom uso de Nietzsche. Trad. Carla Rodrigues. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. PECORARO, Rossano. Niilismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. PELBART, Peter Pál. O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento. Trad. John Laudenberger. São Paulo: N-1 Edições, 2013. DIAS, Rosa Maria. Nietzsche educador. São Paulo: Scipione, 2003. ______. Nietzsche, vida como obra de arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. SALVIANO, Jarlee Oliveira Silva. Labirintos do Nada: a crítica de Nietzsche ao niilismo de Schopenhaer. São Paulo: Ed. USP, 2013. SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de ser feliz. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ______. O mundo como vontade e representação. Trad. Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2005. SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. VATTIMO, Gianni. O fim da Modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VERCELLONE, Federico. Introduzione a il nichilismo. Bari: Editori Laterza, 1992. VIESENTEINER, J.L. “Cultivo” e vivência (Erlebnis): premissas à construção da tarefa de ‘tornar-se o que se é’ em Nietzsche. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política, nº 17, 2/2010. VOLPI, Franco. Introdução. In: SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de ser feliz. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ______. O niilismo. Trad. Aldo Vannucchi. 2.ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. WOTLING, Patrick. Vocabulário de Friedrich Nietzsche. Trad. Claudia Berliner. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011. – (Coleção Vocabulário dos filósofos). ______. Nietzsche e o problema da civilização. Trad. Vinicius de Andrade. São Paulo: Barcarolla, 2013. (Sendas & Veredas). WOODWARD, Ashley. Nietzscheanismo. Trad. Diego Kosbiau Trevisan. Petrópolis/RJ: Vozes, 2016. – Série Pensamento Moderno) |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/1/2018%20-%20Davison%20Roberto%20de%20Paula.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/2/2018%20-%20Davison%20Roberto%20de%20Paula.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/3/2018%20-%20Davison%20Roberto%20de%20Paula.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13505/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 1c740dd7b00d5f7c8f057e42454d04b7 e0934d3450bf131759f3b25b5e75699c 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108201411018752 |