Nietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula, Davison Roberto de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13505
Resumo: Nietzsche anuncia em Tentativa de autocrítica, o prefácio escrito em 1886 para O nascimento da tragédia (1872), que o essencial na sua obra de juventude consiste em se opor às interpretações e justificativas morais da existência. A história do Ocidente é a narrativa pela qual engendrou-se a partir do socratismo e do cristianismo um juízo condenatório da vida. A negação da vida através da moral inicia o niilismo. O fenômeno do niilismo torna-se objeto de constante análise em sua reflexão filosófica a partir de 1880. Visando a compreensão deste tema polissêmico, Nietzsche relaciona as suas diversas manifestações a partir de um eixo comum: a interpretação moral da existência. O filósofo pretende realizar a travessia do niilismo a partir de uma interpretação e de uma justificativa estética, como forma de afirmação da vida, denominada de dionisíaca. O dionisíaco é o pathos trágico, a forma afirmativa por excelência. O trágico torna-se o conceito fundamental para a compreensão do significado da existência que se configura na identificação de vida e vontade de poder, cuja tragicidade é a luta incessante dos antagonismos. Deste modo, pretendemos elucidar no primeiro momento a tragicidade da existência, o que tem nela de trágico, e, por que ela é trágica. No segundo momento, a investigação procura elucida a negação da existência, situando o momento crepuscular de interpretação moral e niilismo, tendo em vista o horizonte desvastador da morte de Deus. Dada a ambiguidade do niilismo que pode significar tanto um estado de esgotamento como um estado de força, partimos da hipótese que ele precisa ser superado. No terceiro momento, analisaremos a superação do niilismo que será realizada pela interpretação trágica, na qual haja uma transvaloração dos valores com os quais a existência foi julgada, condenada e negada. A transvaloração estética pode ser pensada como promessa de superação e como realização da travessia do niilismo, oferecendo uma nova forma de compreender o devir, o sofrimento e a si mesmo. O pathos trágico é a transvaloração estética da existência, e através dele vivencia-se o “torna-te o que tu és”.
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A negação da vida através da moral inicia o niilismo. O fenômeno do niilismo torna-se objeto de constante análise em sua reflexão filosófica a partir de 1880. Visando a compreensão deste tema polissêmico, Nietzsche relaciona as suas diversas manifestações a partir de um eixo comum: a interpretação moral da existência. O filósofo pretende realizar a travessia do niilismo a partir de uma interpretação e de uma justificativa estética, como forma de afirmação da vida, denominada de dionisíaca. O dionisíaco é o pathos trágico, a forma afirmativa por excelência. O trágico torna-se o conceito fundamental para a compreensão do significado da existência que se configura na identificação de vida e vontade de poder, cuja tragicidade é a luta incessante dos antagonismos. Deste modo, pretendemos elucidar no primeiro momento a tragicidade da existência, o que tem nela de trágico, e, por que ela é trágica. No segundo momento, a investigação procura elucida a negação da existência, situando o momento crepuscular de interpretação moral e niilismo, tendo em vista o horizonte desvastador da morte de Deus. Dada a ambiguidade do niilismo que pode significar tanto um estado de esgotamento como um estado de força, partimos da hipótese que ele precisa ser superado. No terceiro momento, analisaremos a superação do niilismo que será realizada pela interpretação trágica, na qual haja uma transvaloração dos valores com os quais a existência foi julgada, condenada e negada. A transvaloração estética pode ser pensada como promessa de superação e como realização da travessia do niilismo, oferecendo uma nova forma de compreender o devir, o sofrimento e a si mesmo. O pathos trágico é a transvaloração estética da existência, e através dele vivencia-se o “torna-te o que tu és”.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorNietzsche announces in Preface to Self-Criticism, the preface written in 1886 for The Birth of Tragedy (1872), that the essential thing in his youth work is to oppose the moral interpretations and justifications of existence. The history of the Occident is the narrative by which a condemnatory judgment of life was born out of Socratism and Christianity. The denial of life through morality initiates nihilism. The phenomenon of nihilism becomes the object of constant analysis in its philosophical reflection from 1880. Aiming at understanding this polysemous theme, Nietzsche relates his various manifestations from a common axis: the moral interpretation of existence. He philosopher intends to cross the nihilism from an interpretation and an aesthetic justification, as a form of affirmation of the life, denominated of Dionisiac. The Dionysian is the tragic pathos, the affirmative form par excellence. The tragic becomes the fundamental concept for the understanding of the meaning of existence that is configured in the identification of life and will to power, whose tragic is the incessant struggle of antagonisms. In this way, we want to elucidate in the first moment the tragic nature of existence, what is tragic in it, and why it is tragic. In the second moment, research seeks to elucidate the denial of existence, situating the twilight moment of moral interpretation and nihilism, in view of the devastating horizon of God's death. Given the ambiguity of nihilism which can signify both a state of exhaustion and a state of force, we start from the hypothesis that it needs to be overcome. In the third moment, we will analyze the overcoming of the nihilism that will be realized by the tragic interpretation, in which there is a transvaluation of the values with which the existence was judged, condemned and denied. Aesthetic transvaluation can be thought of as a promise of overcoming and as a realization of the crossing of nihilism, offering a new way of understanding becoming, suffering and oneself. The tragic pathos is the aesthetic transvaluation of existence, and through it one experiences the "become what you are".application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisExistêncianiilismopathos trágicoExistencenihilismtragic pathosFilosofiaNietzsche e o pathos trágico: uma transvaloração estética da existênciaNietzsche and the tragic pathos: an aesthetic transvaluation of existenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis** Obras de Nietzsche: ** NIETZSCHE, F. W. Digitale Kritische Gesamtausgabe von Nietzsches Werken und Briefen (eKGWB). Organizado por Paolo D´Iorio e publicada pela Nietzsche Source. Edição eletrônica: http://nietzschesource.org/#eKGWB. ______. “Obras incompletas”. In: Vol. Nietzsche, Col. Os pensadores. Sel. De Gerárd Lebrun. Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ______. 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São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ______. Genealogia da moral: uma polêmica. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. ______. Assim Falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ______. A gaia ciência. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. ______. III Consideração Intempestiva: Schopenhauer Educador. In: SOBRINHO, Noéli Correia de Melo (Org). Escritos Sobre Educação: Friedrich Nietzsche. São Paulo: Loyola, 2011. ______. Sobre o Futuro dos Nossos Estabelecimentos de Ensino. In: SOBRINHO, Noéli Correia de Melo (Org). Escritos Sobre Educação: Friedrich Nietzsche. São Paulo: Loyola, 2011. ______. Aurora. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ______. O anticristo – Ditirambos de Dionísio. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ** Outras Obras: ** ARALDI, Clademir Luís. 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Carvalho, André Martins Vilar de
Julião, José Nicolao
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topic Existência
niilismo
pathos trágico
Existence
nihilism
tragic pathos
Filosofia
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description Nietzsche anuncia em Tentativa de autocrítica, o prefácio escrito em 1886 para O nascimento da tragédia (1872), que o essencial na sua obra de juventude consiste em se opor às interpretações e justificativas morais da existência. A história do Ocidente é a narrativa pela qual engendrou-se a partir do socratismo e do cristianismo um juízo condenatório da vida. A negação da vida através da moral inicia o niilismo. O fenômeno do niilismo torna-se objeto de constante análise em sua reflexão filosófica a partir de 1880. Visando a compreensão deste tema polissêmico, Nietzsche relaciona as suas diversas manifestações a partir de um eixo comum: a interpretação moral da existência. O filósofo pretende realizar a travessia do niilismo a partir de uma interpretação e de uma justificativa estética, como forma de afirmação da vida, denominada de dionisíaca. O dionisíaco é o pathos trágico, a forma afirmativa por excelência. O trágico torna-se o conceito fundamental para a compreensão do significado da existência que se configura na identificação de vida e vontade de poder, cuja tragicidade é a luta incessante dos antagonismos. Deste modo, pretendemos elucidar no primeiro momento a tragicidade da existência, o que tem nela de trágico, e, por que ela é trágica. No segundo momento, a investigação procura elucida a negação da existência, situando o momento crepuscular de interpretação moral e niilismo, tendo em vista o horizonte desvastador da morte de Deus. Dada a ambiguidade do niilismo que pode significar tanto um estado de esgotamento como um estado de força, partimos da hipótese que ele precisa ser superado. No terceiro momento, analisaremos a superação do niilismo que será realizada pela interpretação trágica, na qual haja uma transvaloração dos valores com os quais a existência foi julgada, condenada e negada. A transvaloração estética pode ser pensada como promessa de superação e como realização da travessia do niilismo, oferecendo uma nova forma de compreender o devir, o sofrimento e a si mesmo. O pathos trágico é a transvaloração estética da existência, e através dele vivencia-se o “torna-te o que tu és”.
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