Farelo de algodão na alimentação de coelhos em crescimento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14921 |
Resumo: | Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar o uso do farelo de algodão na alimentação de coelhos em crescimento. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados oito coelhos de ambos os sexos, com 50 dias de idade. O período experimental constou de oito dias de adaptação às condições experimentais e quatro dias de coleta total de fezes. O farelo de algodão foi fornecido como único alimento, adicionando-se 0,5% de cloreto de sódio e 0,4% de mistura mineral vitamínico, sendo em seguida umedecido com 40% de água formando uma pasta. Para evitar fermentações, diariamente retiravam-se as sobras de ração. A composição química do farelo de algodão para matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, fibra bruta, cálcio, fósforo, extrato etéreo e energia bruta, foram respectivamente de, 89,57; 38,18; 33,55; 22,93; 13,82; 0,34; 1,26; 0,75% e 4169,62 Kcal/kg. Os coeficientes de digestibilidade aparente foram de 66,81; 84,65; 41,14; 39,00 e 68,27% para matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e energia bruta, respectivamente. Os valores de matéria seca digestível, proteína digestível, fibra em detergente neutro digestível, fibra em detergente ácido digestível e energia digestível, com base na matéria natural, foram, respectivamente de: 59,84; 32,32; 13,80; 8,94% e 2846,60 Kcal ED/kg. No ensaio de desempenho foram utilizados 32 coelhos de ambos os sexos (16 machos e 16 fêmeas) da raça Nova Zelândia branca com 41 dias de idade alojados individualmente e distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em quatro tratamentos (três níveis de substituição da proteína bruta do farelo de soja: 33; 66 e 100%) e oito repetições. Durante o experimento de desempenho, dos 62 aos 67 dias, procedeu-se a coleta total de fezes. Ao final do experimento (76 dias) os animais foram abatidos para avaliação de carcaça. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e energia bruta das dietas experimentais foram afetados (P<0,05) pelos tratamentos. Observou-se aumento (P<0,05) no consumo diário de ração e na conversão alimentar, porém o ganho de peso médio e as características de carcaça não foram afetados, sugerindo que a proteína do farelo de algodão (38 % PB) pode substituir totalmente a proteína do farelo de soja, ficando seu uso na dependência da oferta e preço de mercado. |
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Dávila, Nicolas Fernando PárragaGomes, Augusto Vidal da CostaCPF:58065326749http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780037Z0CPF:059712897992023-12-22T03:07:56Z2023-12-22T03:07:56Z2006-02-17DÁVILA, Nicolas Fernando Párraga. Farelo de algodão na alimentação de coelhos em crescimento. 2006. 38 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Instituto de Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2006.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14921Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar o uso do farelo de algodão na alimentação de coelhos em crescimento. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados oito coelhos de ambos os sexos, com 50 dias de idade. O período experimental constou de oito dias de adaptação às condições experimentais e quatro dias de coleta total de fezes. O farelo de algodão foi fornecido como único alimento, adicionando-se 0,5% de cloreto de sódio e 0,4% de mistura mineral vitamínico, sendo em seguida umedecido com 40% de água formando uma pasta. Para evitar fermentações, diariamente retiravam-se as sobras de ração. A composição química do farelo de algodão para matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, fibra bruta, cálcio, fósforo, extrato etéreo e energia bruta, foram respectivamente de, 89,57; 38,18; 33,55; 22,93; 13,82; 0,34; 1,26; 0,75% e 4169,62 Kcal/kg. Os coeficientes de digestibilidade aparente foram de 66,81; 84,65; 41,14; 39,00 e 68,27% para matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e energia bruta, respectivamente. Os valores de matéria seca digestível, proteína digestível, fibra em detergente neutro digestível, fibra em detergente ácido digestível e energia digestível, com base na matéria natural, foram, respectivamente de: 59,84; 32,32; 13,80; 8,94% e 2846,60 Kcal ED/kg. No ensaio de desempenho foram utilizados 32 coelhos de ambos os sexos (16 machos e 16 fêmeas) da raça Nova Zelândia branca com 41 dias de idade alojados individualmente e distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em quatro tratamentos (três níveis de substituição da proteína bruta do farelo de soja: 33; 66 e 100%) e oito repetições. Durante o experimento de desempenho, dos 62 aos 67 dias, procedeu-se a coleta total de fezes. Ao final do experimento (76 dias) os animais foram abatidos para avaliação de carcaça. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e energia bruta das dietas experimentais foram afetados (P<0,05) pelos tratamentos. Observou-se aumento (P<0,05) no consumo diário de ração e na conversão alimentar, porém o ganho de peso médio e as características de carcaça não foram afetados, sugerindo que a proteína do farelo de algodão (38 % PB) pode substituir totalmente a proteína do farelo de soja, ficando seu uso na dependência da oferta e preço de mercado.Two experiments were carried out aiming to evaluate the effect of cotton seed meal on the growth of rabbits. Eight rabbits 50 days of age (four males and four females) were utilized in the digestibility trial. The experimental period lasted for 12 days (8 days for adaptation and 4 days of whole faeces collection). Cotton seed meal was offered as single feed, with 0.5% of NaCl end 0.4% of mineral vitamin mixture. The cotton seed meal was then moisted with 40% of water until past was got. The food excess was taken off the feeder daily. The chemical composition of the cotton seed meal for dry matter, crude protein, neutral fiber detergent, acid fiber detergent, crude fiber, calcium, phosphorus, extract ether and gross energy were respectively : 89.57; 38.18; 33.55; 22.93; 13.82; 0.34; 1.26; 0.75% and 4,169.62 kcal/kg. The apparent digestibility coefficients were: 66.81; 84.65; 41.14; 39.00 and 68.27% for dry matter, crude protein, neutral fiber detergent, acid fiber detergent and gross energy, respectively. In the performance trial were utilized 32 rabbits (16 males and 16 females) White New Zealand 41 days of age kept in individual cages. Data were analyzed under a randomized design with replication and three treatments (three levels of soybean meal for cotton seed meal crude protein substitution: (0; 33; 66 and 100%). During performance trial (from 62 nd to 67 th day whole faeces collection was made to establish the diet digestibility. At the end of the experiment the rabbits (76 days old) were slaughter to determine carcass quality. The digestibility coefficient of dry matter, organic matter, crude protein, neutral fiber detergent, acid fiber detergent and gross energy of the diets were affected (P<0.05) by treatments. There was significant effect (P<0,05) for daily feed intake and feed: gain ratio, while there was no significant effect of treatments on the live weight gain average and the carcass quality. The results show that crude protein of cotton seed meal may replace the crude protein of soybean meal in feeding of growing rabbits. It´s advisable to study economic evaluation.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFRRJBrasilInstituto de Zootecniadigestibilidadeproteínavalor nutritivodigestibilitynutritive valueproteinZootecniaFarelo de algodão na alimentação de coelhos em crescimentoGrowth of young rabbits receiving for levels of cotton seed mealinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14589/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/18636/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/24970/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/31327/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/37719/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/44115/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/50469/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/56939/2006%20-%20Nicolas%20Fernando%20P%c3%a1rraga%20D%c3%a1vila.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/562Made available in DSpace on 2016-04-28T14:59:41Z (GMT). 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Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar o uso do farelo de algodão na alimentação de coelhos em crescimento. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados oito coelhos de ambos os sexos, com 50 dias de idade. O período experimental constou de oito dias de adaptação às condições experimentais e quatro dias de coleta total de fezes. O farelo de algodão foi fornecido como único alimento, adicionando-se 0,5% de cloreto de sódio e 0,4% de mistura mineral vitamínico, sendo em seguida umedecido com 40% de água formando uma pasta. Para evitar fermentações, diariamente retiravam-se as sobras de ração. A composição química do farelo de algodão para matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, fibra bruta, cálcio, fósforo, extrato etéreo e energia bruta, foram respectivamente de, 89,57; 38,18; 33,55; 22,93; 13,82; 0,34; 1,26; 0,75% e 4169,62 Kcal/kg. Os coeficientes de digestibilidade aparente foram de 66,81; 84,65; 41,14; 39,00 e 68,27% para matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e energia bruta, respectivamente. Os valores de matéria seca digestível, proteína digestível, fibra em detergente neutro digestível, fibra em detergente ácido digestível e energia digestível, com base na matéria natural, foram, respectivamente de: 59,84; 32,32; 13,80; 8,94% e 2846,60 Kcal ED/kg. No ensaio de desempenho foram utilizados 32 coelhos de ambos os sexos (16 machos e 16 fêmeas) da raça Nova Zelândia branca com 41 dias de idade alojados individualmente e distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em quatro tratamentos (três níveis de substituição da proteína bruta do farelo de soja: 33; 66 e 100%) e oito repetições. Durante o experimento de desempenho, dos 62 aos 67 dias, procedeu-se a coleta total de fezes. Ao final do experimento (76 dias) os animais foram abatidos para avaliação de carcaça. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e energia bruta das dietas experimentais foram afetados (P<0,05) pelos tratamentos. Observou-se aumento (P<0,05) no consumo diário de ração e na conversão alimentar, porém o ganho de peso médio e as características de carcaça não foram afetados, sugerindo que a proteína do farelo de algodão (38 % PB) pode substituir totalmente a proteína do farelo de soja, ficando seu uso na dependência da oferta e preço de mercado. |
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