A (inter)setorialidade na construção do cuidado à criança e ao adolescente em um município da Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte, Katy Lopes
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14429
Resumo: Nos últimos anos cresceram as práticas de atenção voltadas para crianças e adolescentes, permitindo o acesso a uma rede pública e intersetorial de cuidados, de modo a oferecer um atendimento integral a essa parcela da população. Contudo, diversos desafios são enfrentados na construção do cuidado em rede, bem como no desenvolvimento de práticas sensíveis à saúde mental de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social. O presente trabalho objetivou investigar as estratégias adotadas, práticas e desafios na construção do trabalho em rede e implementação de ações intersetoriais no cotidiano dos serviços que realizam o cuidado as crianças e adolescentes. A pesquisa, de natureza qualitativa e enfoque metodológico hermenêutico-dialético, contou com 29 entrevistas de profissionais que se encontram atuando em serviços que atendem ao público infantojuvenil, nas áreas da saúde mental e assistência social. As falas dos profissionais foram organizadas em quatro categorias: percepção e concepção dos profissionais sobre ação intersetorial; ações desenvolvidas para promover a articulação da rede; desafios no trabalho de articulação da rede intersetorial; e percepção dos profissionais da assistência social sobre o trabalho de articulação com o CAPSi. No que diz respeito a concepção dos profissionais sobre ação intersetorial, rede ou intersetorialidade, observamos indícios de dificuldades em conceituar esses termos, contudo ao buscar defini-los os profissionais apontam a percepção do sentido e da importância de tais conceitos para a realização do trabalho com o público infantojuvenil. O encaminhamento foi citado como a principal ação intersetorial realizada pelos diversos serviços do município. A ‘pessoalização’ e a “boa vontade” são compreendidas como facilitadoras do trabalho em rede devido à ausência de ações intersetoriais formalizadas e os desafios estão relacionados a questões estruturais, assim como a rotatividade dos profissionais nos serviços. Conclui-se que existem esforços para a implementação de rede de serviços. No entanto, assim como ocorre em outros contextos, os dados nos impedem de afirmar que haja um trabalho em rede neste contexto, caracterizando-se como um conjunto de serviços e profissionais que prestam assistência sem as articulações necessárias. Se faz necessário maior investimento dos gestores nos serviços, assim como a formação continuada dos profissionais possibilitando a estes maiores conhecimentos das políticas e práticas que atendam o paradigma da atenção psicossocial no cuidado à criança e ao adolescente.
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Contudo, diversos desafios são enfrentados na construção do cuidado em rede, bem como no desenvolvimento de práticas sensíveis à saúde mental de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social. O presente trabalho objetivou investigar as estratégias adotadas, práticas e desafios na construção do trabalho em rede e implementação de ações intersetoriais no cotidiano dos serviços que realizam o cuidado as crianças e adolescentes. A pesquisa, de natureza qualitativa e enfoque metodológico hermenêutico-dialético, contou com 29 entrevistas de profissionais que se encontram atuando em serviços que atendem ao público infantojuvenil, nas áreas da saúde mental e assistência social. As falas dos profissionais foram organizadas em quatro categorias: percepção e concepção dos profissionais sobre ação intersetorial; ações desenvolvidas para promover a articulação da rede; desafios no trabalho de articulação da rede intersetorial; e percepção dos profissionais da assistência social sobre o trabalho de articulação com o CAPSi. No que diz respeito a concepção dos profissionais sobre ação intersetorial, rede ou intersetorialidade, observamos indícios de dificuldades em conceituar esses termos, contudo ao buscar defini-los os profissionais apontam a percepção do sentido e da importância de tais conceitos para a realização do trabalho com o público infantojuvenil. O encaminhamento foi citado como a principal ação intersetorial realizada pelos diversos serviços do município. A ‘pessoalização’ e a “boa vontade” são compreendidas como facilitadoras do trabalho em rede devido à ausência de ações intersetoriais formalizadas e os desafios estão relacionados a questões estruturais, assim como a rotatividade dos profissionais nos serviços. Conclui-se que existem esforços para a implementação de rede de serviços. No entanto, assim como ocorre em outros contextos, os dados nos impedem de afirmar que haja um trabalho em rede neste contexto, caracterizando-se como um conjunto de serviços e profissionais que prestam assistência sem as articulações necessárias. Se faz necessário maior investimento dos gestores nos serviços, assim como a formação continuada dos profissionais possibilitando a estes maiores conhecimentos das políticas e práticas que atendam o paradigma da atenção psicossocial no cuidado à criança e ao adolescente.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorIn recent years, attention practices aimed at children and adolescents have grown, allowing access to a public and intersectoral care network, in order to offer comprehensive care to this portion of the population. However, several challenges are faced in the construction of network care, as well as in the development of mental health practices of children and adolescents in situations of vulnerability and social risk. The present work aimed to investigate the strategies adopted, practices and challenges in the construction of networking and implementation of intersectoral actions in the daily life of services that perform the care of children and adolescents. The research, qualitative in nature and hermeneutic-dialectical methodological approach, had 29 interviews of professionals who are working in services that serve the children's public, in the areas of mental health and social assistance. The statements of the professionals were organized into four categories: perception and conception of professionals about intersectoral action; actions developed to promote the articulation of the network; challenges in the work of articulating the intersectoral network; and perception of social care professionals about the work of articualção with CAPSi. With regard to the conception of professionals about intersectoral action, network or intersectoriality, we observe evidence of difficulties in conceptualizing these terms, but when seeking to definitize them professionals point to the perception of meaning and importance of such concepts for the performance of work with the children's public. The referral was cited as the main intersectoral action carried out by the various services of the municipality. 'personalisation' and 'goodwill' are understood as facilitators of networking due to the absence of formalized intersectoral actions and challenges are related to structural issues, as well as the rotation of professionals in the services. It is concluded that there are efforts to implement the service network. However, as in other contexts, the data prevent us from affirming that there is networking in this municipality, characterizing itself as a set of services and professionals who provide assistance without the necessary articulations. Greater investment of managers in services is necessary, as well as the continued training of professionals enabling them to be more aware of the policies and practices that meet the paradgima of psychosocial care in child care and teenager.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoIntersetorialidadeCAPSiRedePolítica de Assistência SocialSaúde Mental Infanto-juvenilIntersectorialityNetworkSocial Assistance PolicyMental Health Children'sPsicologiaA (inter)setorialidade na construção do cuidado à criança e ao adolescente em um município da Região Metropolitana do Rio de JaneiroThe (inter)sectoriality in the construction of care for children and adolescents in a municipality in the Metropolitan Region of Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABAID, Josiane Lieberknecht Wathier; DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. 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description Nos últimos anos cresceram as práticas de atenção voltadas para crianças e adolescentes, permitindo o acesso a uma rede pública e intersetorial de cuidados, de modo a oferecer um atendimento integral a essa parcela da população. Contudo, diversos desafios são enfrentados na construção do cuidado em rede, bem como no desenvolvimento de práticas sensíveis à saúde mental de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social. O presente trabalho objetivou investigar as estratégias adotadas, práticas e desafios na construção do trabalho em rede e implementação de ações intersetoriais no cotidiano dos serviços que realizam o cuidado as crianças e adolescentes. A pesquisa, de natureza qualitativa e enfoque metodológico hermenêutico-dialético, contou com 29 entrevistas de profissionais que se encontram atuando em serviços que atendem ao público infantojuvenil, nas áreas da saúde mental e assistência social. As falas dos profissionais foram organizadas em quatro categorias: percepção e concepção dos profissionais sobre ação intersetorial; ações desenvolvidas para promover a articulação da rede; desafios no trabalho de articulação da rede intersetorial; e percepção dos profissionais da assistência social sobre o trabalho de articulação com o CAPSi. No que diz respeito a concepção dos profissionais sobre ação intersetorial, rede ou intersetorialidade, observamos indícios de dificuldades em conceituar esses termos, contudo ao buscar defini-los os profissionais apontam a percepção do sentido e da importância de tais conceitos para a realização do trabalho com o público infantojuvenil. O encaminhamento foi citado como a principal ação intersetorial realizada pelos diversos serviços do município. A ‘pessoalização’ e a “boa vontade” são compreendidas como facilitadoras do trabalho em rede devido à ausência de ações intersetoriais formalizadas e os desafios estão relacionados a questões estruturais, assim como a rotatividade dos profissionais nos serviços. Conclui-se que existem esforços para a implementação de rede de serviços. No entanto, assim como ocorre em outros contextos, os dados nos impedem de afirmar que haja um trabalho em rede neste contexto, caracterizando-se como um conjunto de serviços e profissionais que prestam assistência sem as articulações necessárias. Se faz necessário maior investimento dos gestores nos serviços, assim como a formação continuada dos profissionais possibilitando a estes maiores conhecimentos das políticas e práticas que atendam o paradigma da atenção psicossocial no cuidado à criança e ao adolescente.
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