As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Carlos Henrique Antunes da
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14004
Resumo: Nesta dissertação de Mestrado buscou-se, de um lado, compreender a legislação e organização do Poder Judiciário a partir da proclamação da Independência do Brasil, e a atuação dos diversos sujeitos envolvidos, inclusive os escravos, nas ações de liberdade no período compreendido entre 1860 e 1880; e, por outro lado, analisar os procedimentos e os tipos de ações de liberdade, a fim de comprovar se os aspectos formais do direito positivo eram ou não observados.No primeiro capítulo analisou-se historicamente a legislação do Império brasileiro, cujo início fez-se algumas considerações sobre as ordenações portuguesas. Após um panorama do que foi a justiça no Brasil Colônia até a outorga da Constituição de 1824, a partir de então uma análise da legislação penal e das leis que regulavam os escravos, além de compreender a organização judiciária no Império. No segundo capítulo, procurou-se elencar os sujeitos envolvidos nas ações de liberdade, como também uma análise prosopográfica dos magistrados, advogados, curadores e, de todos aqueles agentes que foram encontrados nas fontes pesquisadas. No terceiro capítulo, iniciou-se a descrição sobre as práticas jurídicas das ações de liberdade no contexto do Tribunal da Relação do Rio de Janeiro, além dos procedimentos jurídicos das ações de liberdade. No quarto capítulo, tratou-se dos tipos de ações de liberdade, com ênfase na ação de manutenção de liberdade; da ação de depósito por liberdade e de outras formas de se requerer a liberdade. O quinto capítulo passou-se à análise dos conteúdos das interpretações das decisões jurídicas, em especial das decisões jurídicas no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro; das ações fundadas no art. 4º da Lei do Ventre Livre; das alforrias concedidas sob condição – statu liber – e; por fim as ações previstas no art. 8º da Lei do Ventre Livre e art. 1º da Lei dos Sexagenários. Como fontes desta pesquisa foram utilizadas 35 ações de liberdade que foram processadas e julgadas no Tribunal da Relação da Corte no período compreendido entre 1871 e 1888, que integram os acervos do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, como foram utilizados os livros descritos na bibliografia. Ao final, concluímos que as práticas jurídicas das ações de liberdade, no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro, no período compreendido entre 1871 e 1888 observavam o direito positivo vigente
id UFRRJ-1_d06772e688b7e636ad76123149813e4e
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14004
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Silva, Carlos Henrique Antunes daBasile, Marcello Otávio Neri de Campos02820488714http://lattes.cnpq.br/3570513086316422Ferreira, Roberto GuedesGrinberg, Keila91987679768http://lattes.cnpq.br/80473473547239862023-12-22T02:53:47Z2023-12-22T02:53:47Z2015-07-07Silva, Carlos Henrique Antunes da. As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888. 2015. [215 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14004Nesta dissertação de Mestrado buscou-se, de um lado, compreender a legislação e organização do Poder Judiciário a partir da proclamação da Independência do Brasil, e a atuação dos diversos sujeitos envolvidos, inclusive os escravos, nas ações de liberdade no período compreendido entre 1860 e 1880; e, por outro lado, analisar os procedimentos e os tipos de ações de liberdade, a fim de comprovar se os aspectos formais do direito positivo eram ou não observados.No primeiro capítulo analisou-se historicamente a legislação do Império brasileiro, cujo início fez-se algumas considerações sobre as ordenações portuguesas. Após um panorama do que foi a justiça no Brasil Colônia até a outorga da Constituição de 1824, a partir de então uma análise da legislação penal e das leis que regulavam os escravos, além de compreender a organização judiciária no Império. No segundo capítulo, procurou-se elencar os sujeitos envolvidos nas ações de liberdade, como também uma análise prosopográfica dos magistrados, advogados, curadores e, de todos aqueles agentes que foram encontrados nas fontes pesquisadas. No terceiro capítulo, iniciou-se a descrição sobre as práticas jurídicas das ações de liberdade no contexto do Tribunal da Relação do Rio de Janeiro, além dos procedimentos jurídicos das ações de liberdade. No quarto capítulo, tratou-se dos tipos de ações de liberdade, com ênfase na ação de manutenção de liberdade; da ação de depósito por liberdade e de outras formas de se requerer a liberdade. O quinto capítulo passou-se à análise dos conteúdos das interpretações das decisões jurídicas, em especial das decisões jurídicas no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro; das ações fundadas no art. 4º da Lei do Ventre Livre; das alforrias concedidas sob condição – statu liber – e; por fim as ações previstas no art. 8º da Lei do Ventre Livre e art. 1º da Lei dos Sexagenários. Como fontes desta pesquisa foram utilizadas 35 ações de liberdade que foram processadas e julgadas no Tribunal da Relação da Corte no período compreendido entre 1871 e 1888, que integram os acervos do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, como foram utilizados os livros descritos na bibliografia. Ao final, concluímos que as práticas jurídicas das ações de liberdade, no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro, no período compreendido entre 1871 e 1888 observavam o direito positivo vigenteThis dissertation tried, on one hand, to understand the legislation and organization of the Judiciary Power from the Proclamation of the Independence of Brazil, and the procedures of the various participants involved, including the slaves, in the actions of freedom during the period between 1860 and 1880; and, on the other hand, analyse the procedures and the types of actions of freedom, in order to check whether the formal aspects of the positive law were observed or not. On the first chapter, we analysed, historically, the Brazilian Empire legislation, which initially considered some of the Portuguese legislation. After an overview of what justice in Colonial Brazil was until the bestowal of its own Constitution in 1824, after an analysis of the criminal law and the laws that controlled the slaves, besides understanding the judiciary organization during the Empire. On the second chapter, we tried to list the individuals involved in the actions of freedom, as well as a prosopographic analysis of the magistrates, lawyers, curators, and all those who had been mentioned in our sources. On the third chapter, we began describing the legal practices of the actions of freedom in the context of Court of Appeal of Rio de Janeiro, besides the legal procedures in the actions of freedom. On the fourth chapter, we dealt with the types of actions of freedom, emphasising the action of maintenance of the freedom; the action of deposit for freedom and on other ways of requiring freedom. The fifth chapter analyses the content of the interpretations of the legal decisions, especially the ones from the Court of Appeal of Rio de Janeiro; the legal actions based in Article fourth of the Free Womb Law; the freedom letters granted on the condition – statu liber – and; finally, the foreseen actions in Article Eight of the Free Womb Law and Article first of the Sexagenarian Law. As sources for this research, we analyzed 35 actions of freedom that were prosecuted and judged in the Court of Appeal of the Crown during the period between 1871 and 1888, which are part of the archive of The National Archive of Rio de Janeiro, as well as the books mentioned in the bibliography. Finally, we conclude that the legal procedures of the actions of freedom during the period between 1871 and 1888 took into consideration the current positive law.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisLegislaçãoImpérioescravosPoder Judiciárioações de liberdadedireito positivoLegislationEmpiresuavesJudiciary Poweractions of freedompositive lawHistóriaAs práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888The legal practices in the actions of liberty at the Court of Appeal of Rio de Janeiro between 1871 and 1888info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAção de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1341M213 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1896 M215 Gal A Ação de Liberdade . Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.397M2246 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro.BR.AN.RIO.84.2244 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1360 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.M 2244 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3207 Cx1655 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5218 Cx447 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1341.M213 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1896.M215 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1359. Cx.140 Gal.C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.4220M1745 Gal. A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.4850.M4 Gal.A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1321.M197 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5126.M35 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.6080.Cx311 Gal. C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2852. Cx 169 Gal. C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.4941.Cx429 Gal. C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.6236. Cx 321 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.289. Cx2354. Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1898M1697 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2864. Cx171 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.15 Cx 42 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2859 Cx 1627 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.435. Cx 549. Gal C 213 Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.203. Cx 1825. Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.397. M2246. Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.6117. Cx 313 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3284. M216 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3252 M216 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3251.M216 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1343 M213 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.102. Cx6 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5111. Cx 1734. Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1360.Cx 140 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.365M2355 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5274 Cx 261 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2833 Cx 168 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3288 M226 Gal C Código filipino, ou, Ordenações e leis do reino de Portugal: recopilado por mandado d´el –Rey D. Filipe I/ por Cândido Mendes de Almeida- Ed. Fac. Sim-Brasilia: Senado Federal, Conselho Editorial, 2012, 4 v. PERDIGÃO MALHEIROS, Agostinho Fernandes. In A Escravidão no Brasil. Ensaio Histórico- Jurídico-Social. Facsimile da edição de 1866. Tomo I. São Paulo: Edições Cultura. Série Brasílica. 1944. 7.2 Títulos ALANIZ, Anna Gicelle Garcia. Ingênuos e libertos – Estratégias de sobrevivência familiar em épocas de transição 1871-1895. Campinas, SP. Ed. CMU/UNICAMP, 1997. ALMEIDA, Nogueira. A Academia de São Paulo -Tradições e Reminiscências. Estudantes, Estudantões e Estudantadas. São Paulo, 9 v, 1906. AZEVEDO, Elciene. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionismo na província de São Paulo. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010. BASTIDE, Roger e FLORESTAN, Fernandes. Brancos e negros em São Paulo. São Paulo: Cia Editora Nacional, 3ª edição, 1971. BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionário Bibliográfico Brazileiro. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 7v, 1899. 214 BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 15ª edição, 2011. CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil Meridional. O negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 5ª. Edição, 2003. CARVALHO, Jose Murilo de. A construção da ordem. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2003. CASTRO, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de. Das cores do silêncio:os significados da liberdade no Sudeste escravista – Brasil século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. COELHO, Edmundo Campos.As profissões imperiais:medicina, engenharia e advocaia no Rio de Janeiro. 1822-1930 – Rio de Janeiro: Record, 1999. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle Époque, São Paulo: Brasiliense, 1986. ____________. Visões da Liberdade. Um história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Cia das Letras, 2009. CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil: 1850-1888; tradução de Fernando de Castro Ferro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira; 2ª edição, 1978. CORRÊA, Mariza. Morte em família:representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro: Graal, 1992. CRISTIANI, Cláudio Valentin. O Direito no Brasil Colonial. In Fundamentos de História do Direito. Wolkmer, Antônio Carlos org. Belo Horizonte: Del Rey Editora. 6ª. Edição revista e ampliada. 2011. CUNHA, Manuela Carneiro da. Sobre os silêncios da lei:lei costumeira e positiva nas alforrias de escravos no Brasil do século XIX. In Antropologia do Brasil:mito, história, etnicidade. São Paulo: Brasiliense/EDUSP, p.123-144, 1986. DIAS PAES, Mariana Armond. Sujeitos da História, sujeitos de direitos: personalidade jurídica no Brasil escravista (1860-1888).São Paulo:USP, 2014. ESTEVES, Martha de Abreu. Meninas perdidas: os populares e o cotidiano do amor no Rio de Janeiro da Belle èpoque. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. FAUSTO, Boris. Crime e cotidiano:a criminalidade em São Paulo (1880-1924).São Paulo: Brasiliense, 1984. FERNANDES, Florestan.A integração do negro na sociedade de classes.São Paulo: Dominus/USP, 1965, 2 vol. FINLEY, Moses. Escravidão Antiga e Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991. FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – Departamento de Letras, 2005. ____________. Vigiar e punir:nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. 37ª. ed. Petropólis, RJ:Vozes, 2009. FREITAS, Eliane Martins de. Organzização adminsitrativa do Poder Judiciário no século XX. OPSIS- Revista do NIESC. V.5, 2005. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala:formação da família brasileira sob o regime da economia patriarca.- 51ª Ed. rev. São Paulo:Global, 2006. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens Livres na Ordem Escravocrata. 3ª Ed. São Paulo: Kairós, 1983. 215 GUIMARÃES, Celeste Maria Baitelli Zenha. As práticas da Justiça no cotidiano da pobreza: um estudo sobre o amor, o trabalho e a riqueza através dos processos penais. Niterói:Instituto de Ciências Humana e Filosofia- Universidade Federal Fluminense, 1984(mímeo). FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens Livres na Ordem Escravocrata. 3ª Ed. São Paulo: Kairós, 1983. GUIMARÃES, Celeste Maria Baitelli Zenha. As práticas da Justiça no cotidiano da pobreza: um estudo sobre o amor, o trabalho e a riqueza através dos processos penais. Niterói:Instituto de Ciências Humana e Filosofia- Universidade Federal Fluminense, 1984(mímeo). GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial.4ª. ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2010. GRINBERG, Keila. Liberata. A lei da ambiguidade. As ações de liberdade da Corte de Apelação do Rio de Janeiro no século XIX. Rio de Janeiro, Relume-Dumará , 1994. ____________. O fiador dos brasileiros. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. ____________.Código civil e cidadania. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 2001. HESPANHA, António Manuel.Guiando a mão invisível. Direitos, Estado e Lei no Liberalismo Monárquico Português. Coimbra: Almedina, 2004. LARA, Silvia Hunold org. Ordenações Filipinas:livroV. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ____________. O espírito das leis: tradições legais sobre a escravidão e a liberdade no Brasil escravista. Africana Studia: revista internacional de estudos africanos, 2010, p.73-92. LOPES, José Reinaldo de Lima. Queiroz, Rafael Mafei Rabelo. Acca, Thiago dos Santos. Curso de história do Direito. 2. Ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Forense, 2009. MAGGIE, Yvone. Medo do feitiço:relações entre magia e poder no Brasil.Rio de Janeiro:Arquivo Nacional, 1992. MALERBA, Jurandir. Os brancos da lei:liberalismo, escravidão e mentalidade patriarcal no Império do Brasil. Maringá: EDUEM, 1994. MAMIGONIAN, Beatriz Gallotti.O direito de ser africano livre. Os escravos e as interpretações da Lei de 1831. Direitos e Justiças no Brasil. Org. Silvia Hunold Lara e Joseli Maria Nunes Mendonça. Editora Unicamp, 2006. MATOS, Hebe. Das cores do silêncio:os significados da liberdade no Sudeste escravista- Brasil século XIX -3ª ed. rev – Campinas, São Paulo: editora Unicamp, 2013. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo Saquarema: a formação do Estado Imperial. São Paulo: HUCITEC, 2004. MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Entre a mão e os anéis: a Lei dos Sexagenários e os caminhos da abolição no Brasil. 2ª edição – Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008. _____________. Cenas da abolição. Escravos e senhores no Parlamento e na Justiça. São Paulo, 2001, 1ª edição. Editora Fundação Perseu Abramo. NEVES, Edson Alvisi. Magistrados e negociantes na corte do Império do Brasil: o Tribunal do Comércio. Rio de Janeiro: Jurídica do Rio de Janeiro:FAPERJ,2008. NOGUEIRA, Octaciano. Constituições Brasileiras:1824.Brasília:Senado federal e Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Estudos Estratégicos, 2011. 216 PENA, Eduardo Spiller. Pajens da Casa Imperial: jurisconsultos, escravidão e a Lei de 1871. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, Centro de Pesquisa em História Social da Cultura, 2001. RIBEIRO, Carlos Antônio Costa. Cor e criminalidade:estudo e análise da Justiça no Rio de Janeiro (1900-1930).Rio de Janeiro:Editora UFRJ, 1995. SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo. Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira. 2008. SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. 10ª. Ed. Rio de Janeiro. Forense, 4v, 1987. SOIHET, Rachel. Condição feminine e formas de violência:mulheres pobres e ordem urbana, 1890-1920. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII.3ª Ed. Rio de Janeiro:Graal, 1990. VASCONCELOS, Sylvana Maria Brandão de. Ventre Livre, Mãe Escrava: a reforma social de 1871 em Pernambuco. Recife, Pernambuco. Ed. Universitária da UFPE, 1996. WEHLING, Arno.O Escravo ante a lei civil e a lei penal no Império (1822-1871).In: WOLKMER, Antônio Carlos (org.).Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte:Del Rey, 2007.p.381-407. ____________.WEHLING, Arno e Maria José. Direito e Justiça no Brasil Colonial – O Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (1751-1808) – Rio de Janeiro:Renovar, 2004. WOLKMER, Antônio Carlos (org.). Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2007, p.381-407. ____________. História do direito no Brasil. Rio de Janeiro:Forense, 1999. 6.3 Sítios http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/Leis/LIM/LIM -29-11-1832.htm.pp 29-31. 10/09/2011. http://www.2camara.gov.br/login/fed/lei/1824-1889/lei-261-3-dezembro-1841-561116-publicacaooriginal.pp 3 e10. 10/09/2011.https://tede.ufrrj.br/retrieve/10899/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16648/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22972/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29352/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35726/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42124/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48504/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54954/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2953Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-10-15T13:12:50Z No. of bitstreams: 1 2015 - Carlos Henrique Antunes da Silva.pdf: 1350020 bytes, checksum: e242da951d3df86eea780c643628f746 (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-15T13:12:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Carlos Henrique Antunes da Silva.pdf: 1350020 bytes, checksum: e242da951d3df86eea780c643628f746 (MD5) Previous issue date: 2015-07-07info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2015 - Carlos Henrique Antunes da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2474https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/1/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpgc3fb4918407863c66c5d7c3556700b5eMD51TEXT2015 - Carlos Henrique Antunes da Silva.pdf.txtExtracted Texttext/plain468077https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/2/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.txtbaf90f0c2f8c442dbe519fedbc92db7dMD52ORIGINAL2015 - Carlos Henrique Antunes da Silva.pdfCarlos Henrique Antunes da Silvaapplication/pdf1350020https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/3/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdfe242da951d3df86eea780c643628f746MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/140042023-12-21 23:53:47.108oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14004Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:53:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv The legal practices in the actions of liberty at the Court of Appeal of Rio de Janeiro between 1871 and 1888
title As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
spellingShingle As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
Silva, Carlos Henrique Antunes da
Legislação
Império
escravos
Poder Judiciário
ações de liberdade
direito positivo
Legislation
Empire
suaves
Judiciary Power
actions of freedom
positive law
História
title_short As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
title_full As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
title_fullStr As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
title_full_unstemmed As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
title_sort As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888
author Silva, Carlos Henrique Antunes da
author_facet Silva, Carlos Henrique Antunes da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Carlos Henrique Antunes da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Basile, Marcello Otávio Neri de Campos
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 02820488714
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3570513086316422
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Grinberg, Keila
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 91987679768
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8047347354723986
contributor_str_mv Basile, Marcello Otávio Neri de Campos
Ferreira, Roberto Guedes
Grinberg, Keila
dc.subject.por.fl_str_mv Legislação
Império
escravos
Poder Judiciário
ações de liberdade
direito positivo
topic Legislação
Império
escravos
Poder Judiciário
ações de liberdade
direito positivo
Legislation
Empire
suaves
Judiciary Power
actions of freedom
positive law
História
dc.subject.eng.fl_str_mv Legislation
Empire
suaves
Judiciary Power
actions of freedom
positive law
dc.subject.cnpq.fl_str_mv História
description Nesta dissertação de Mestrado buscou-se, de um lado, compreender a legislação e organização do Poder Judiciário a partir da proclamação da Independência do Brasil, e a atuação dos diversos sujeitos envolvidos, inclusive os escravos, nas ações de liberdade no período compreendido entre 1860 e 1880; e, por outro lado, analisar os procedimentos e os tipos de ações de liberdade, a fim de comprovar se os aspectos formais do direito positivo eram ou não observados.No primeiro capítulo analisou-se historicamente a legislação do Império brasileiro, cujo início fez-se algumas considerações sobre as ordenações portuguesas. Após um panorama do que foi a justiça no Brasil Colônia até a outorga da Constituição de 1824, a partir de então uma análise da legislação penal e das leis que regulavam os escravos, além de compreender a organização judiciária no Império. No segundo capítulo, procurou-se elencar os sujeitos envolvidos nas ações de liberdade, como também uma análise prosopográfica dos magistrados, advogados, curadores e, de todos aqueles agentes que foram encontrados nas fontes pesquisadas. No terceiro capítulo, iniciou-se a descrição sobre as práticas jurídicas das ações de liberdade no contexto do Tribunal da Relação do Rio de Janeiro, além dos procedimentos jurídicos das ações de liberdade. No quarto capítulo, tratou-se dos tipos de ações de liberdade, com ênfase na ação de manutenção de liberdade; da ação de depósito por liberdade e de outras formas de se requerer a liberdade. O quinto capítulo passou-se à análise dos conteúdos das interpretações das decisões jurídicas, em especial das decisões jurídicas no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro; das ações fundadas no art. 4º da Lei do Ventre Livre; das alforrias concedidas sob condição – statu liber – e; por fim as ações previstas no art. 8º da Lei do Ventre Livre e art. 1º da Lei dos Sexagenários. Como fontes desta pesquisa foram utilizadas 35 ações de liberdade que foram processadas e julgadas no Tribunal da Relação da Corte no período compreendido entre 1871 e 1888, que integram os acervos do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, como foram utilizados os livros descritos na bibliografia. Ao final, concluímos que as práticas jurídicas das ações de liberdade, no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro, no período compreendido entre 1871 e 1888 observavam o direito positivo vigente
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-07-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:53:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:53:47Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Silva, Carlos Henrique Antunes da. As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888. 2015. [215 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14004
identifier_str_mv Silva, Carlos Henrique Antunes da. As práticas jurídicas nas ações de liberdade no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1871 e 1888. 2015. [215 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1341M213 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1896 M215 Gal A Ação de Liberdade . Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.397M2246 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro.BR.AN.RIO.84.2244 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1360 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.M 2244 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3207 Cx1655 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5218 Cx447 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1341.M213 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1896.M215 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1359. Cx.140 Gal.C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.4220M1745 Gal. A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.4850.M4 Gal.A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1321.M197 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5126.M35 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.6080.Cx311 Gal. C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2852. Cx 169 Gal. C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.4941.Cx429 Gal. C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.6236. Cx 321 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.289. Cx2354. Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1898M1697 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2864. Cx171 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.15 Cx 42 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2859 Cx 1627 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.435. Cx 549. Gal C 213 Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.203. Cx 1825. Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.397. M2246. Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.6117. Cx 313 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3284. M216 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3252 M216 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3251.M216 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1343 M213 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.102. Cx6 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5111. Cx 1734. Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.1360.Cx 140 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.365M2355 Gal A Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.5274 Cx 261 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.2833 Cx 168 Gal C Ação de Liberdade. Fundo Relação do Rio de Janeiro. BR.AN.RIO.84.3288 M226 Gal C Código filipino, ou, Ordenações e leis do reino de Portugal: recopilado por mandado d´el –Rey D. Filipe I/ por Cândido Mendes de Almeida- Ed. Fac. Sim-Brasilia: Senado Federal, Conselho Editorial, 2012, 4 v. PERDIGÃO MALHEIROS, Agostinho Fernandes. In A Escravidão no Brasil. Ensaio Histórico- Jurídico-Social. Facsimile da edição de 1866. Tomo I. São Paulo: Edições Cultura. Série Brasílica. 1944. 7.2 Títulos ALANIZ, Anna Gicelle Garcia. Ingênuos e libertos – Estratégias de sobrevivência familiar em épocas de transição 1871-1895. Campinas, SP. Ed. CMU/UNICAMP, 1997. ALMEIDA, Nogueira. A Academia de São Paulo -Tradições e Reminiscências. Estudantes, Estudantões e Estudantadas. São Paulo, 9 v, 1906. AZEVEDO, Elciene. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionismo na província de São Paulo. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010. BASTIDE, Roger e FLORESTAN, Fernandes. Brancos e negros em São Paulo. São Paulo: Cia Editora Nacional, 3ª edição, 1971. BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionário Bibliográfico Brazileiro. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 7v, 1899. 214 BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 15ª edição, 2011. CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil Meridional. O negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 5ª. Edição, 2003. CARVALHO, Jose Murilo de. A construção da ordem. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2003. CASTRO, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de. Das cores do silêncio:os significados da liberdade no Sudeste escravista – Brasil século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. COELHO, Edmundo Campos.As profissões imperiais:medicina, engenharia e advocaia no Rio de Janeiro. 1822-1930 – Rio de Janeiro: Record, 1999. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle Époque, São Paulo: Brasiliense, 1986. ____________. Visões da Liberdade. Um história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Cia das Letras, 2009. CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil: 1850-1888; tradução de Fernando de Castro Ferro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira; 2ª edição, 1978. CORRÊA, Mariza. Morte em família:representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro: Graal, 1992. CRISTIANI, Cláudio Valentin. O Direito no Brasil Colonial. In Fundamentos de História do Direito. Wolkmer, Antônio Carlos org. Belo Horizonte: Del Rey Editora. 6ª. Edição revista e ampliada. 2011. CUNHA, Manuela Carneiro da. Sobre os silêncios da lei:lei costumeira e positiva nas alforrias de escravos no Brasil do século XIX. In Antropologia do Brasil:mito, história, etnicidade. São Paulo: Brasiliense/EDUSP, p.123-144, 1986. DIAS PAES, Mariana Armond. Sujeitos da História, sujeitos de direitos: personalidade jurídica no Brasil escravista (1860-1888).São Paulo:USP, 2014. ESTEVES, Martha de Abreu. Meninas perdidas: os populares e o cotidiano do amor no Rio de Janeiro da Belle èpoque. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. FAUSTO, Boris. Crime e cotidiano:a criminalidade em São Paulo (1880-1924).São Paulo: Brasiliense, 1984. FERNANDES, Florestan.A integração do negro na sociedade de classes.São Paulo: Dominus/USP, 1965, 2 vol. FINLEY, Moses. Escravidão Antiga e Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991. FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – Departamento de Letras, 2005. ____________. Vigiar e punir:nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. 37ª. ed. Petropólis, RJ:Vozes, 2009. FREITAS, Eliane Martins de. Organzização adminsitrativa do Poder Judiciário no século XX. OPSIS- Revista do NIESC. V.5, 2005. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala:formação da família brasileira sob o regime da economia patriarca.- 51ª Ed. rev. São Paulo:Global, 2006. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens Livres na Ordem Escravocrata. 3ª Ed. São Paulo: Kairós, 1983. 215 GUIMARÃES, Celeste Maria Baitelli Zenha. As práticas da Justiça no cotidiano da pobreza: um estudo sobre o amor, o trabalho e a riqueza através dos processos penais. Niterói:Instituto de Ciências Humana e Filosofia- Universidade Federal Fluminense, 1984(mímeo). FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens Livres na Ordem Escravocrata. 3ª Ed. São Paulo: Kairós, 1983. GUIMARÃES, Celeste Maria Baitelli Zenha. As práticas da Justiça no cotidiano da pobreza: um estudo sobre o amor, o trabalho e a riqueza através dos processos penais. Niterói:Instituto de Ciências Humana e Filosofia- Universidade Federal Fluminense, 1984(mímeo). GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial.4ª. ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2010. GRINBERG, Keila. Liberata. A lei da ambiguidade. As ações de liberdade da Corte de Apelação do Rio de Janeiro no século XIX. Rio de Janeiro, Relume-Dumará , 1994. ____________. O fiador dos brasileiros. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. ____________.Código civil e cidadania. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 2001. HESPANHA, António Manuel.Guiando a mão invisível. Direitos, Estado e Lei no Liberalismo Monárquico Português. Coimbra: Almedina, 2004. LARA, Silvia Hunold org. Ordenações Filipinas:livroV. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ____________. O espírito das leis: tradições legais sobre a escravidão e a liberdade no Brasil escravista. Africana Studia: revista internacional de estudos africanos, 2010, p.73-92. LOPES, José Reinaldo de Lima. Queiroz, Rafael Mafei Rabelo. Acca, Thiago dos Santos. Curso de história do Direito. 2. Ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Forense, 2009. MAGGIE, Yvone. Medo do feitiço:relações entre magia e poder no Brasil.Rio de Janeiro:Arquivo Nacional, 1992. MALERBA, Jurandir. Os brancos da lei:liberalismo, escravidão e mentalidade patriarcal no Império do Brasil. Maringá: EDUEM, 1994. MAMIGONIAN, Beatriz Gallotti.O direito de ser africano livre. Os escravos e as interpretações da Lei de 1831. Direitos e Justiças no Brasil. Org. Silvia Hunold Lara e Joseli Maria Nunes Mendonça. Editora Unicamp, 2006. MATOS, Hebe. Das cores do silêncio:os significados da liberdade no Sudeste escravista- Brasil século XIX -3ª ed. rev – Campinas, São Paulo: editora Unicamp, 2013. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo Saquarema: a formação do Estado Imperial. São Paulo: HUCITEC, 2004. MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Entre a mão e os anéis: a Lei dos Sexagenários e os caminhos da abolição no Brasil. 2ª edição – Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008. _____________. Cenas da abolição. Escravos e senhores no Parlamento e na Justiça. São Paulo, 2001, 1ª edição. Editora Fundação Perseu Abramo. NEVES, Edson Alvisi. Magistrados e negociantes na corte do Império do Brasil: o Tribunal do Comércio. Rio de Janeiro: Jurídica do Rio de Janeiro:FAPERJ,2008. NOGUEIRA, Octaciano. Constituições Brasileiras:1824.Brasília:Senado federal e Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Estudos Estratégicos, 2011. 216 PENA, Eduardo Spiller. Pajens da Casa Imperial: jurisconsultos, escravidão e a Lei de 1871. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, Centro de Pesquisa em História Social da Cultura, 2001. RIBEIRO, Carlos Antônio Costa. Cor e criminalidade:estudo e análise da Justiça no Rio de Janeiro (1900-1930).Rio de Janeiro:Editora UFRJ, 1995. SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo. Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira. 2008. SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. 10ª. Ed. Rio de Janeiro. Forense, 4v, 1987. SOIHET, Rachel. Condição feminine e formas de violência:mulheres pobres e ordem urbana, 1890-1920. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII.3ª Ed. Rio de Janeiro:Graal, 1990. VASCONCELOS, Sylvana Maria Brandão de. Ventre Livre, Mãe Escrava: a reforma social de 1871 em Pernambuco. Recife, Pernambuco. Ed. Universitária da UFPE, 1996. WEHLING, Arno.O Escravo ante a lei civil e a lei penal no Império (1822-1871).In: WOLKMER, Antônio Carlos (org.).Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte:Del Rey, 2007.p.381-407. ____________.WEHLING, Arno e Maria José. Direito e Justiça no Brasil Colonial – O Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (1751-1808) – Rio de Janeiro:Renovar, 2004. WOLKMER, Antônio Carlos (org.). Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2007, p.381-407. ____________. História do direito no Brasil. Rio de Janeiro:Forense, 1999. 6.3 Sítios http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/Leis/LIM/LIM -29-11-1832.htm.pp 29-31. 10/09/2011. http://www.2camara.gov.br/login/fed/lei/1824-1889/lei-261-3-dezembro-1841-561116-publicacaooriginal.pp 3 e10. 10/09/2011.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/1/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/2/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/3/2015%20-%20Carlos%20Henrique%20Antunes%20da%20Silva.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14004/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c3fb4918407863c66c5d7c3556700b5e
baf90f0c2f8c442dbe519fedbc92db7d
e242da951d3df86eea780c643628f746
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108190847664128