Políticas públicas de qualificação profissional: a experiência do ProJovem em Mesquita-RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Paula de Macedo
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13182
Resumo: Parte-se do pressuposto de que o desemprego da população jovem é um dos desafios das sociedades globalizadas, com postos de trabalho escassos e especializados. O grupo de jovens compõe o segmento mais atingido pelo desemprego também no Brasil. Cria-se uma população à margem da sociedade. No passado as autoridades adotaram políticas para o controle e a repressão dos jovens via integração precoce ao mundo do trabalho. A partir de 1990, organismos internacionais apoiaram ações de qualificação profissional em diversos países, inclusive no Brasil. Na tentativa de remediar essa situação, foram criadas políticas sociais e educacionais compensatórias, assistenciais e de controle, as quais atuam como mecanismos de perpetuação das desigualdades sociais e educacionais, agindo na manutenção dos interesses da classe hegemônica e do capital. Pensadores críticos sugerem que melhorar as habilidades dos jovens não é garantia de emprego, pois há geração insuficiente de postos de trabalho. Baseado nessa realidade, o objeto deste estudo são as políticas públicas educacionais de qualificação profissional de jovens iniciadas no governo Lula (2003-10), com continuidade no primeiro governo Dilma (2011-14). Políticas destinadas a qualificar os jovens para o ingresso no mercado de trabalho por meio de programas como o ProJovem, cuja a meta é a qualificação profissional dos jovens que vivem em territórios destituídos dos serviços sociais básicos. De acordo com o discurso oficial, há oportunidades de trabalho, mas faltam profissionais qualificados para assumi-las, atraindo os jovens para participarem de programas como o ProJovem. Entretanto, devido à sua ligeireza e precariedade, estes não garantem uma redução do desemprego juvenil. Diante dessa realidade, propomos uma avaliação dos objetivos das políticas públicas de qualificação profissional e a discussão do atendimento dado às questões juvenis em nosso país, tomando como modelo a experiência do ProJovem no Município de Mesquita na Baixada Fluminense. Utilizamos a análise de material bibliográfico de fontes primárias e secundárias referentes à juventude, políticas públicas e programas de educação profissional. Partimos da hipótese que o objetivo principal desses programas não é qualificar o jovem para o mercado de trabalho, mas conter a possível ameaça que o jovem pobre e desocupado pode se tornar para a sociedade, visto que são desenvolvidos em regiões periféricas. Na busca para conhecer a realidade dos atores do ProJovem em Mesquita, ouvimos alunos e professores, sobre os seus anseios e dificuldades. Buscamos assim levantar os principais problemas relacionados ao Programa na voz de seus usuários, o que confirmou nossas suspeitas iniciais. Esperamos que este trabalho contribua para a construção de novas políticas públicas que realmente atendam as necessidades dos jovens das camadas populares.
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No passado as autoridades adotaram políticas para o controle e a repressão dos jovens via integração precoce ao mundo do trabalho. A partir de 1990, organismos internacionais apoiaram ações de qualificação profissional em diversos países, inclusive no Brasil. Na tentativa de remediar essa situação, foram criadas políticas sociais e educacionais compensatórias, assistenciais e de controle, as quais atuam como mecanismos de perpetuação das desigualdades sociais e educacionais, agindo na manutenção dos interesses da classe hegemônica e do capital. Pensadores críticos sugerem que melhorar as habilidades dos jovens não é garantia de emprego, pois há geração insuficiente de postos de trabalho. Baseado nessa realidade, o objeto deste estudo são as políticas públicas educacionais de qualificação profissional de jovens iniciadas no governo Lula (2003-10), com continuidade no primeiro governo Dilma (2011-14). Políticas destinadas a qualificar os jovens para o ingresso no mercado de trabalho por meio de programas como o ProJovem, cuja a meta é a qualificação profissional dos jovens que vivem em territórios destituídos dos serviços sociais básicos. De acordo com o discurso oficial, há oportunidades de trabalho, mas faltam profissionais qualificados para assumi-las, atraindo os jovens para participarem de programas como o ProJovem. Entretanto, devido à sua ligeireza e precariedade, estes não garantem uma redução do desemprego juvenil. Diante dessa realidade, propomos uma avaliação dos objetivos das políticas públicas de qualificação profissional e a discussão do atendimento dado às questões juvenis em nosso país, tomando como modelo a experiência do ProJovem no Município de Mesquita na Baixada Fluminense. Utilizamos a análise de material bibliográfico de fontes primárias e secundárias referentes à juventude, políticas públicas e programas de educação profissional. Partimos da hipótese que o objetivo principal desses programas não é qualificar o jovem para o mercado de trabalho, mas conter a possível ameaça que o jovem pobre e desocupado pode se tornar para a sociedade, visto que são desenvolvidos em regiões periféricas. Na busca para conhecer a realidade dos atores do ProJovem em Mesquita, ouvimos alunos e professores, sobre os seus anseios e dificuldades. Buscamos assim levantar os principais problemas relacionados ao Programa na voz de seus usuários, o que confirmou nossas suspeitas iniciais. Esperamos que este trabalho contribua para a construção de novas políticas públicas que realmente atendam as necessidades dos jovens das camadas populares.This paper assumes that unemployment of youth is one of the challenges of the globalized societies with its scarce and specialized jobs. In Brazil, as in other countries, youth becomes the group most affected by unemployment and pushed to the margins of society. In the past, authorities adopted policies to control and repress young people through premature integration into the labor market. Since 1990, international organizations supported vocational training activities in several countries. In an attempt to remedy this situation, compensatory social and educational policies were created in Brazil, functioning as mechanisms for the perpetuation of social and educational inequalities, and favoring the maintenance of the capitalist interests of the hegemonic classes. Critical thinkers suggest that improving the skills of young people is no guarantee of employment, because there is insufficient jobs creation for the general population. Based on this reality, the object of this study are the educational policies of vocational training for yoth initiated in the Lula government (2003-10), followed by Dilma´s first government (2011-14). We aimed at the policies to qualify young people for the labor market through programs such as Projovem, whose goal is the qualification of youth living in areas devoid of basic social services. According to the government discourse, the job opportunities exist but lack qualified professionals to take them, attracting young people to participate in programs such as ProJovem. However, due to its precarious nature, these do not guarantee a reduction in youth unemployment. In view of such reality, we propose a review of public policy goals regarding professional qualification and care given to youth issues by Brazilian government authorities, using the experience of ProJovem in Mesquita, RJ. Our main sources were bibliographical material and analysis of primary and secondary sources relating to youth, public policies and vocational education programs. We conclude that the main objective of these programs is not to prepare youth for the labor market, but to contain a possible threat that poor and idle youth may become to society, because such programs are developed in peripheral and poor regions. During our survey in search for the actual situation of the program, we interviewed ProJovem students and teachers about their hopes and difficulties. In doing so we sought to raise the main problems related to the Program in the voice of its members, and they confirmed our initial suspicions. We hope this work will contribute to the construction of new public policies that truly meet the needs of young people of the lower classes.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuInstituto de EducaçãoPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãoeducational policyyouth and professional educationteacher practicepolíticas educacionaisjuventudeeducação profissionaltrabalho docenteEducaçãoPolíticas públicas de qualificação profissional: a experiência do ProJovem em Mesquita-RJPublic policies for professional qualification: the experience of Projovem in Mesquita-RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis1. ABRAMO, Helena; BRANCO, Pedro Paulo Martoni. Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. 2. ALVES, Giovanni. 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description Parte-se do pressuposto de que o desemprego da população jovem é um dos desafios das sociedades globalizadas, com postos de trabalho escassos e especializados. O grupo de jovens compõe o segmento mais atingido pelo desemprego também no Brasil. Cria-se uma população à margem da sociedade. No passado as autoridades adotaram políticas para o controle e a repressão dos jovens via integração precoce ao mundo do trabalho. A partir de 1990, organismos internacionais apoiaram ações de qualificação profissional em diversos países, inclusive no Brasil. Na tentativa de remediar essa situação, foram criadas políticas sociais e educacionais compensatórias, assistenciais e de controle, as quais atuam como mecanismos de perpetuação das desigualdades sociais e educacionais, agindo na manutenção dos interesses da classe hegemônica e do capital. Pensadores críticos sugerem que melhorar as habilidades dos jovens não é garantia de emprego, pois há geração insuficiente de postos de trabalho. Baseado nessa realidade, o objeto deste estudo são as políticas públicas educacionais de qualificação profissional de jovens iniciadas no governo Lula (2003-10), com continuidade no primeiro governo Dilma (2011-14). Políticas destinadas a qualificar os jovens para o ingresso no mercado de trabalho por meio de programas como o ProJovem, cuja a meta é a qualificação profissional dos jovens que vivem em territórios destituídos dos serviços sociais básicos. De acordo com o discurso oficial, há oportunidades de trabalho, mas faltam profissionais qualificados para assumi-las, atraindo os jovens para participarem de programas como o ProJovem. Entretanto, devido à sua ligeireza e precariedade, estes não garantem uma redução do desemprego juvenil. Diante dessa realidade, propomos uma avaliação dos objetivos das políticas públicas de qualificação profissional e a discussão do atendimento dado às questões juvenis em nosso país, tomando como modelo a experiência do ProJovem no Município de Mesquita na Baixada Fluminense. Utilizamos a análise de material bibliográfico de fontes primárias e secundárias referentes à juventude, políticas públicas e programas de educação profissional. Partimos da hipótese que o objetivo principal desses programas não é qualificar o jovem para o mercado de trabalho, mas conter a possível ameaça que o jovem pobre e desocupado pode se tornar para a sociedade, visto que são desenvolvidos em regiões periféricas. Na busca para conhecer a realidade dos atores do ProJovem em Mesquita, ouvimos alunos e professores, sobre os seus anseios e dificuldades. Buscamos assim levantar os principais problemas relacionados ao Programa na voz de seus usuários, o que confirmou nossas suspeitas iniciais. Esperamos que este trabalho contribua para a construção de novas políticas públicas que realmente atendam as necessidades dos jovens das camadas populares.
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