O uso de trilhas interpretativas guiadas como proposta para o ensino de botânica em espaço não formal de educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5526 |
Resumo: | A prática educacional não deve estar restrita às salas de aula, tornando a sua aprendizagem algo previsível e desestimulante aos nossos alunos. Para isso diversas formas alternativas foram criadas visando dinamizar o ensino, convertendo-o em algo prazeroso e divertido, como os jogos, as pesquisas e as atividades práticas, sejam elas laboratoriais ou que possam ser desenvolvidas pelos próprios alunos em outros locais fora da sala de aula. Dentre estas práticas encontramos a realização de atividades em ambientes não formais de educação, que compreendem, entre outros, os jardins botânicos, zoológicos e museus de ciências. Nesses espaços existe uma gama de temas e conteúdos que podem ser trabalhados com estudantes ou qualquer pessoa que possua interesse no assunto, cabendo ao condutor da atividade extrair o máximo que puder destes locais. Para tal, é favorável a presença de um guia preparado para conduzir o trajeto, relatar informações pertinentes e auxiliar em sua compreensão. Em jardins botânicos uma prática muito comum é o desenvolvimento de trilhas, pois elas propiciam o contato direto com o ambiente natural no decorrer de uma caminhada, além de possibilitar a abordagem de uma variedade de temáticas. O presente trabalho visa avaliar a eficiência de trilhas interpretativas guiadas como ferramenta metodológica de ensino. Foram realizadas ao todo cinco trilhas interpretativas guiadas no Jardim Botânico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro com grupos de estudantes com diferentes níveis de escolaridade. De modo geral as temáticas abordadas nas trilhas referiram-se às características e usos das plantas cultivadas no Jardim Botânico, utilizando-se de metodologias adequadas para o público, como a delimitação do percurso, os recursos e a linguagem usada. Ao final das atividades, apesar da diversidade dos grupos, todas as trilhas foram bem sucedidas e enriquecedoras, contando com sugestões e com o conhecimento prévio de cada participante que possibilitaram o alcance dos objetivos traçados. |
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Nesses espaços existe uma gama de temas e conteúdos que podem ser trabalhados com estudantes ou qualquer pessoa que possua interesse no assunto, cabendo ao condutor da atividade extrair o máximo que puder destes locais. Para tal, é favorável a presença de um guia preparado para conduzir o trajeto, relatar informações pertinentes e auxiliar em sua compreensão. Em jardins botânicos uma prática muito comum é o desenvolvimento de trilhas, pois elas propiciam o contato direto com o ambiente natural no decorrer de uma caminhada, além de possibilitar a abordagem de uma variedade de temáticas. O presente trabalho visa avaliar a eficiência de trilhas interpretativas guiadas como ferramenta metodológica de ensino. Foram realizadas ao todo cinco trilhas interpretativas guiadas no Jardim Botânico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro com grupos de estudantes com diferentes níveis de escolaridade. De modo geral as temáticas abordadas nas trilhas referiram-se às características e usos das plantas cultivadas no Jardim Botânico, utilizando-se de metodologias adequadas para o público, como a delimitação do percurso, os recursos e a linguagem usada. Ao final das atividades, apesar da diversidade dos grupos, todas as trilhas foram bem sucedidas e enriquecedoras, contando com sugestões e com o conhecimento prévio de cada participante que possibilitaram o alcance dos objetivos traçados.The educational practice shouldn’t be restricted to the classrooms, making the learning something predictable and discouraging for our students. For this fact a lot of alternative forms were created in order to boost the teaching, converting it into something pleasurable and fun, like games, polls and practical activities, whether laboratory or that may be developed by students at other locations outside the classroom. Among these we find the practical realization of activities in non-formal education, which include, among others, the botanical gardens, zoos and science museums. In these areas there is a range of topics and content that can be worked with students or anyone who have interest in the theme, responsibility being the driver of the activity to extract as much as possible from these places. For this purpose, it is favorable to the presence of a guide prepared to lead the way, and report relevant information to assist in the understanding. In botanical gardens a very common practice is to develop trails because they provide direct contact with the natural environment in the course of a walk, besides allowing the approach on a variety of topics, leaving just the guide set the focus of which will be discussed. This study aims to evaluate the effectiveness of guided interpretive trails as a methodological tool for teaching. Were held in all five guided interpretive trails at the Botanical Garden of the Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro with groups of students who has different levels of education. Each track explored the theme selected from appropriate methodologies for the public, such as the delimitation of the course, the resources and the language used. At the end of the activities, despite the variety of groups, all tracks were successful and enriching, with suggestions and with prior knowledge of each participant that enabled the achievement of goals.Trilhas interpretativasEducaçãoJardim botânicoEnsino de BotânicaEspaços não-formais de educaçãoO uso de trilhas interpretativas guiadas como proposta para o ensino de botânica em espaço não formal de educaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesislicenciaturaporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALLilian de Andrade Brito.pdfLilian de Andrade Brito.pdfapplication/pdf2851889https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5526/1/Lilian%20de%20Andrade%20Brito.pdf2a49c7664205034af86bc73df1a60997MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5526/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTLilian de Andrade Brito.pdf.txtLilian de Andrade Brito.pdf.txtExtracted texttext/plain95254https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5526/3/Lilian%20de%20Andrade%20Brito.pdf.txt9531bc60c6e3cb25892cc2b99b3633a7MD53THUMBNAILLilian de Andrade Brito.pdf.jpgLilian de Andrade Brito.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1617https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5526/4/Lilian%20de%20Andrade%20Brito.pdf.jpgbad735147397b86321c8ba0184a25aa1MD5420.500.14407/55262023-11-09 12:33:17.513oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5526Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:33:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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