O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes, Débora Marinho de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13932
Resumo: O presente trabalho busca entender o pensamento dos homens que viveram no século XVIII, conhecido como século das Luzes, ou do esclarecimento. Partindo do princípio de que não existiu um pensamento hegemônico, estudamos o documento escrito pelo Ouvidor das Minas Gerais Tomás Antônio Gonzaga, no contexto da Inconfidência Mineira, as Cartas Chilenas. Comparamos o escrito nas Cartas com os textos dos tratadistas neotomistas, em busca de traços de um pensamento conservador ainda presente na dita época.
id UFRRJ-1_f1c5761d9e7d83526f0126d3fa4d9d17
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13932
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
repository_id_str
spelling Moraes, Débora Marinho deRibeiro, Mônica da Silvahttp://lattes.cnpq.br/7328761830930753Ribeiro, Monica da SilvaGandelman , Luciana MendesAtallah, Claudia Cristina Azeredohttp://lattes.cnpq.br/96946854900060442023-12-22T02:52:44Z2023-12-22T02:52:44Z2023-02-15MORAES, Débora Marinho de. O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII. 2023. 124 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2023.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13932O presente trabalho busca entender o pensamento dos homens que viveram no século XVIII, conhecido como século das Luzes, ou do esclarecimento. Partindo do princípio de que não existiu um pensamento hegemônico, estudamos o documento escrito pelo Ouvidor das Minas Gerais Tomás Antônio Gonzaga, no contexto da Inconfidência Mineira, as Cartas Chilenas. Comparamos o escrito nas Cartas com os textos dos tratadistas neotomistas, em busca de traços de um pensamento conservador ainda presente na dita época.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis work seeks to understand the thinking of men who lived in the eighteenth century, known as the century of Enlightenment. Assuming that there was no hegemonic thought, we studied the document written by the Minas Gerais Ombudsman Tomas Antônio Gonzaga, in the context of the Minas Gerais conjuration, the Chilean Letters. We compared what was written in the Letters to the texts of neo-Thomist treatises, in search of traces of a conservative thought still present at that time.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisEsclarecimentoInconfidência MineiraTomás Antônio GonzaganeotomismoTratadistasCartas ChilenasEnlightenment - Minas Gerais conjurationTomás Antônio GonzagaNeotomismTreatisesChilean LettersEnlightenmentHistóriaO pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIIIinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALMEIDA, A. C. L. de. Inconfidência no império: Goa de 1787 e Rio de Janeiro de 1794. Rio de Janeiro: FAPERJ-7Letras, 2011. ALVIM, G. Linguagens do poder no Portugal setencentista: um estudo a partir da dedução cronológica e analítica (1767). Dissertação de mestrado em História, Niterói, 2010. AMANITO, M. As guerras justas e a escravidão indígena em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX. Varia história, Belo Horizonte, vol. 22, n° 35: p. 189-206, 2006. ARISTÓTELES. A política. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. ATALLAH, C C A. Apontamentos para uma análise de acusação da inconfidência: os casos de Sabará e Vila rica – Locus: revista de história v. 19, n.2, p. 249-271, 2013. ATALLAH, C C A. Thomaz Antônio Gonzaga entre o direito natural e os desmandos do Fanfarrão Minésio: Concepções políticas de um fiel vassalo da coroa portuguesa. Dissertação de Mestrado. Centro de Ciências Sociais Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro 2002. ATALLAH, Claudia Cristina Azeredo. Da Justiça em nome d’El Rey: justiça, ouvidores e inconfidência no centro-sul da América portuguesa – Rio de Janeiro: EdUERJ, 2016. BICALHO, M F B. As câmaras ultramarinas e o governo do Império In: FRAGOSO, BICALHO, GOUVÊA. O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII) – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. CARMO, M. Para punir os culpados e evitar malfeitorias: a inserção do juiz de fora na estrutura brasileira no final do século XVII. Aedos, Porto Alegre, v.9, n.20, p.362-382, 2017. CARVALHO, F R. Um Iluminismo Português? A reforma da Universidade de Coimbra (1772) – São Paulo: Annablume, 2008. CHAVES, Eduardo. John Locke, o pai do liberalismo. Liberal Space. Acessado em 25/07/2017. COSENTINO, F. Monarquia pluricontinental, o governo sinodal e os governadores-gerais do Estado do Brasil. In: GUEDES, Roberto (org.) Dinâmica Imperial no Antigo Regime português: escravidão, governos, fronteiras, poderes, legados: sec XIX. Rio de Janeiro: Mauad X, 2011. CORREA, P G. História, política e revolução em Eric Hobsbawm e Fraçois Furet. Dissertação de Mestrado Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. COSTA, E. V. A invenção do iluminismo. in: Coggiola, o. (org.). A revolução francesa e seu impacto na América Latina. São Paulo: Nova Stella Editorial, 1990. DUTRA, Eliana de Freitas. Inconfidência Mineira- memória e contra-Memória. Varia História, v. 12, p. 66-69, 1993. DARTON, R. Edição e sedição: o universo da literatura clandestina no século XVIII – São Paulo, 1992. ELLIOT, John H. España em Europa. Estudios da historia comparada. Universitat de Valência, 2002. FALCON, Francisco José Calazans. A época pombalina: política econômica e monarquia ilustrada – São Paulo: Ática, 1982. FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo– São Paulo: Ática, 1994. FIGUEIREDO, L. Protestos, revoltas e fiscalidade no Brasil colonial. Revista de História, Ouro Preto, n.5, p.56-87, 1995. FIGUEIREDO, L. Derrama e política ilustrada em Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro, v. XLI, p. 5-20, 2005. FRAGOSO, João & Gouvêa Maria de Fatima. Monarquia pluricontinental e repúblicas: algumas reflexões sobre a América lusa nos séculos XVI-XVIII. Revista Tempo. Niteroi, v14 n 27. P. 36-50, junho de 2009. FURET, François. Dicionário crítico da Revolução Francesa – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. FURET, François. Pensando a Revolução Francesa – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. FURTADO, João Pinto. O manto de Penélope: história, mito e memória da Inconfidência Mineira de 1788-9 – São Paulo: Companhia das Letras, 2002. FURTADO, Júnia Ferreira. As câmaras municipais e o poder local: Vila Rica - um estudo de caso na produção acadêmica de Maria de Fátima Silva Gouvêa. Tempo [online]. 2009, v. 14, n. 27 [Acessado 17 Julho 2021], pp. 6-22. GASPAR, Tarcísio de Souza. Derrama, boatos e historiografia: o problema da revolta popular na Inconfidência Mineira. Topoi (Rio de Janeiro) [online]. 2010, v. 11, n. 21 [Acessado 14 Julho 2021], pp. 51-73. GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Redes de poder na América Portuguesa: O caso dos homens bons do Rio de Janeiro, ca. 1790-1822. Revista Brasileira de História [online]. 1998, v. 18, n. 36 [Acessado 16 Julho 2021], pp. 297-330. GREENE, Jack P. Tradições de governança consensual na construção da jurisdição do Estado nos impérios europeus da Época Moderna na América. In: FRAGOSO, J. L. R.; GOUVÊA, M. F. S. (Orgs.). Na trama das redes. Política e Negócios no Império Português sécs. XVI- XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010, p. 95 – 116. GREENE, Jack Philip. Reformulando a identidade inglesa na américa britânica colonial: adaptação cultural e a experiência provincial na construção de identidades corporativas. In: Revista Almanack Braziliense, N.4, novembro de 2006, p. 17. HESPANHA, A. “Sábios e rústicos: a violência doce da razão jurídica”. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Nº 25-26. Dez. 1988. HESPANHA, A. As fronteiras do poder: o mundo dos rústicos. Revista Sequência, n° 50, p. 47-105, dez. 2005. HESPANHA, A. As Vésperas do Leviathan: instituições e poder político. Portugal - séc. XVII. Coimbra, 1994. HESPANHA, António Manuel; XAVIER, Ângela Barreto. A representação da sociedade e do Poder. In: MATTOSO, José (dir.). História de Portugal. O Antigo Regime (1620-1807). Vol.4, Lisboa: Círculo de Leitores, 1993, p.113- 140. HESPANHA. A, M. Luis Molina e a escravização dos negros. Análise social, vol. XXXV (157), 2001, 937-960. HILL, C. O mundo de ponta cabeça: ideias radicais durante a revolução inglesa de 1640 – São Paulo, 1987. HOBSBAWN, E J. A era das Revoluções (1789- 1848) – São Paulo: Paz e Terra, 2009. HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. JANCSÓ, I. MOREL, M. Novas perspectivas sobre a presença francesa na Bahia em torno de 1798. Topoi, v. 8, n° 14, jan-jun. 2007, pp. 206-232. JANCSÓ, István e MOREL, Marco. Novas perspectivas sobre a presença francesa na Bahia em torno de 1798. Topoi (Rio de Janeiro) [online]. 2007, v. 8, n. 14 [Acessado 7 junho 2021], pp. 206-232. KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? 1783 . KOSELLECK, R. Crítica e Crise. – EDUERJ: Contraponto, 1999. LADURIE, Emmanuel Le Roy. O Estado monárquico: França 1460-1610 – São Paulo: Companhia das Letras, 1994. MAGALHÃES, J. A cobrança do ouro do rei nas Minas Gerais: o fim da capitação 1741-1750, Revista Tempo, 2009. MAXWELL, K. República e sedição na Inconfidência Mineira: leituras do Recueil por uma sociedade de pensamento. In: O livro de Tiradentes – 1° Ed. – São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2013. MENDES, Paulo. O Marquês de Pombal e o perdão aos judeus, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Dissertação) – Lisboa, 2011. MENEZES, S. Alexandre de Gusmão (1695-1753) e a tributação das minas do Brasil. História, São Paulo, v.25, n.2 p.179-191. MORSE, R. O espelho de Próspero: Cultura e ideias nas Américas. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. PARISI, Mauricio Orestes. O campo da história social britânica: a tradição marxista. Revista acadêmica eletrônica Sumaré, ed. 10 – ano 2014. POMBO, N. (2015). A cidade, a universidade e o Império: Coimbra e a formação das elites dirigentes (séculos XVII-XVIII). Rio de Janeiro : Intellèctus. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. SP: Brasiliense, 1972. Páginas 19-32; 35-54; 119-156. RENGER, F. O quinto do ouro no regime tributário nas Minas. Revista do Arquivo Público Mineiro, v. 42, p. 90-105, 2006. RIBEIRO, M. Se faz preciso misturar o agro com o doce: a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e Centro-Sul da América Portuguesa (1748-1763) – Tese de doutorado em História, Niterói, 2010. ROMEIRO, A. Confissões de um falsário: as relações perigosas de um governador nas minas. Anais do simpósio nacional de história – ANPUH, Florianópolis, julho 1999. SILVA, J. A academia real das ciências de Lisboa (1779-1834): ciências e hibridismo numa periferia europeia. Tese de doutorado em História e Filosofia das Ciências. Lisboa, 2015. SKINNER, Quentin As fundações do pensamento político moderno – São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SOUZA, D C. Administração e justiça: a criação do cargo de Juiz de Fora no Termo de Mariana em 1730. ANPUH – XXV simpósio nacional de história – Fortaleza, 2009; SOUZA, D C. Administração e poder local: a Câmara de Mariana e seus juízes de fora (1730-1777). Dissertação de mestrado – Universidade de Ouro Preto, 2012; SUBTIL, J. O terramoto político (1755-1759). Lisboa, 2006. SUBTIL, J. Um caso de “Estado” nas vésperas do regime liberal: Portugal século XVIII. In. MOITA, L. Do Império ao Estado: morfologias do sistema internacional. Lisboa, 2013. SUBTIL, J. Estado de polícia, revolução e estado liberal (1760-1865). Cadernos do arquivo municipal, n°12. Julho-dezembro 2020. TORGAL, L. Ideologia política e teoria do Estado na Restauração. Coimbra, 1981. VALIM, P. Corporação dos enteados: tensão, contestação e negociação política na Conjuração Baiana de 1798. Salvador, 2018. VENTURI, F. Utopia and Reform in the Enlightenment. By Franco Venturi. London: Cambridge University Press, 1971. VOVELLE. A revolução francesa 1789-1799 – São Paulo, 2019. WOOD, G S. A Revolução Americana – Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. PAIVA, Eduardo. Congresso Povos das Minas no século XVIII, 2008, Belo Horizonte. Mol, C. C. Vendendo desordens e comprando liberdade: a inserção das mulheres alforriadas de Vila Rica. In: XI Seminário sobre a economia mineira, 2004, Diamantina. Anais. UFMG/CEDEPLAR, 2004. STUMPF, Roberta. Minas contada em números – a capitania de Minas Gerais e as fontes demográficas (1776-1821) R. bras. Est. Pop., Belo Horizonte, v.34, n.3, p.529-548, set./dez. 2017 ALMEIDA, Clara Maria de Carvalho. De Vila Rica Ao Rio Das Mortes: Mudança Do Eixo econômico Em Minas Colonial. Locus: Revista De História 11 AZEVEDO, Edeílson Matias de. Minas insurgente: conflitos e confrontos no século XVIII – tese de Dissertação, Uberlândia, 2005. LOUREIRO, Marcello José Gomes. Se armam contra aqueles que desarma as leis: formulação discursiva do direito de resistência e circulação de saberes político-jurídicos na conjuntura crítica do pós-restauração. Revista de História, n.179. São Paulo, 2020.https://tede.ufrrj.br/retrieve/73271/2023%20-%20Debora%20Marinho%20de%20Moraes.Pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6599Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-18T17:19:26Z No. of bitstreams: 1 2023 - Debora Marinho de Moraes.Pdf: 1245664 bytes, checksum: fc9b7a8c4f8bc9a7ce355f7999378b96 (MD5)Made available in DSpace on 2023-05-18T17:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2023 - Debora Marinho de Moraes.Pdf: 1245664 bytes, checksum: fc9b7a8c4f8bc9a7ce355f7999378b96 (MD5) Previous issue date: 2023-02-15info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2023 - Debora Marinho de Moraes.Pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3398https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/1/2023%20-%20Debora%20Marinho%20de%20Moraes.Pdf.jpgfddac2e2708c6f45e21fb25cbd460397MD51TEXT2023 - Debora Marinho de Moraes.Pdf.txtExtracted Texttext/plain315577https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/2/2023%20-%20Debora%20Marinho%20de%20Moraes.Pdf.txt315b568fba14ffc826a48a1aec085d43MD52ORIGINAL2023 - Debora Marinho de Moraes.Pdfapplication/pdf1245664https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/3/2023%20-%20Debora%20Marinho%20de%20Moraes.Pdffc9b7a8c4f8bc9a7ce355f7999378b96MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/139322023-12-21 23:52:44.443oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13932Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:52:44Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
title O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
spellingShingle O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
Moraes, Débora Marinho de
Esclarecimento
Inconfidência Mineira
Tomás Antônio Gonzaga
neotomismo
Tratadistas
Cartas Chilenas
Enlightenment - Minas Gerais conjuration
Tomás Antônio Gonzaga
Neotomism
Treatises
Chilean Letters
Enlightenment
História
title_short O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
title_full O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
title_fullStr O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
title_full_unstemmed O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
title_sort O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII
author Moraes, Débora Marinho de
author_facet Moraes, Débora Marinho de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Moraes, Débora Marinho de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ribeiro, Mônica da Silva
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7328761830930753
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ribeiro, Monica da Silva
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Gandelman , Luciana Mendes
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Atallah, Claudia Cristina Azeredo
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9694685490006044
contributor_str_mv Ribeiro, Mônica da Silva
Ribeiro, Monica da Silva
Gandelman , Luciana Mendes
Atallah, Claudia Cristina Azeredo
dc.subject.por.fl_str_mv Esclarecimento
Inconfidência Mineira
Tomás Antônio Gonzaga
neotomismo
Tratadistas
Cartas Chilenas
topic Esclarecimento
Inconfidência Mineira
Tomás Antônio Gonzaga
neotomismo
Tratadistas
Cartas Chilenas
Enlightenment - Minas Gerais conjuration
Tomás Antônio Gonzaga
Neotomism
Treatises
Chilean Letters
Enlightenment
História
dc.subject.eng.fl_str_mv Enlightenment - Minas Gerais conjuration
Tomás Antônio Gonzaga
Neotomism
Treatises
Chilean Letters
Enlightenment
dc.subject.cnpq.fl_str_mv História
description O presente trabalho busca entender o pensamento dos homens que viveram no século XVIII, conhecido como século das Luzes, ou do esclarecimento. Partindo do princípio de que não existiu um pensamento hegemônico, estudamos o documento escrito pelo Ouvidor das Minas Gerais Tomás Antônio Gonzaga, no contexto da Inconfidência Mineira, as Cartas Chilenas. Comparamos o escrito nas Cartas com os textos dos tratadistas neotomistas, em busca de traços de um pensamento conservador ainda presente na dita época.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:52:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:52:44Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-02-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MORAES, Débora Marinho de. O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII. 2023. 124 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13932
identifier_str_mv MORAES, Débora Marinho de. O pensamento tradicional nas Cartas Chilenas: um estudo através dos tratadistas neotomistas no século XVIII. 2023. 124 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2023.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13932
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALMEIDA, A. C. L. de. Inconfidência no império: Goa de 1787 e Rio de Janeiro de 1794. Rio de Janeiro: FAPERJ-7Letras, 2011. ALVIM, G. Linguagens do poder no Portugal setencentista: um estudo a partir da dedução cronológica e analítica (1767). Dissertação de mestrado em História, Niterói, 2010. AMANITO, M. As guerras justas e a escravidão indígena em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX. Varia história, Belo Horizonte, vol. 22, n° 35: p. 189-206, 2006. ARISTÓTELES. A política. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. ATALLAH, C C A. Apontamentos para uma análise de acusação da inconfidência: os casos de Sabará e Vila rica – Locus: revista de história v. 19, n.2, p. 249-271, 2013. ATALLAH, C C A. Thomaz Antônio Gonzaga entre o direito natural e os desmandos do Fanfarrão Minésio: Concepções políticas de um fiel vassalo da coroa portuguesa. Dissertação de Mestrado. Centro de Ciências Sociais Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro 2002. ATALLAH, Claudia Cristina Azeredo. Da Justiça em nome d’El Rey: justiça, ouvidores e inconfidência no centro-sul da América portuguesa – Rio de Janeiro: EdUERJ, 2016. BICALHO, M F B. As câmaras ultramarinas e o governo do Império In: FRAGOSO, BICALHO, GOUVÊA. O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII) – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. CARMO, M. Para punir os culpados e evitar malfeitorias: a inserção do juiz de fora na estrutura brasileira no final do século XVII. Aedos, Porto Alegre, v.9, n.20, p.362-382, 2017. CARVALHO, F R. Um Iluminismo Português? A reforma da Universidade de Coimbra (1772) – São Paulo: Annablume, 2008. CHAVES, Eduardo. John Locke, o pai do liberalismo. Liberal Space. Acessado em 25/07/2017. COSENTINO, F. Monarquia pluricontinental, o governo sinodal e os governadores-gerais do Estado do Brasil. In: GUEDES, Roberto (org.) Dinâmica Imperial no Antigo Regime português: escravidão, governos, fronteiras, poderes, legados: sec XIX. Rio de Janeiro: Mauad X, 2011. CORREA, P G. História, política e revolução em Eric Hobsbawm e Fraçois Furet. Dissertação de Mestrado Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. COSTA, E. V. A invenção do iluminismo. in: Coggiola, o. (org.). A revolução francesa e seu impacto na América Latina. São Paulo: Nova Stella Editorial, 1990. DUTRA, Eliana de Freitas. Inconfidência Mineira- memória e contra-Memória. Varia História, v. 12, p. 66-69, 1993. DARTON, R. Edição e sedição: o universo da literatura clandestina no século XVIII – São Paulo, 1992. ELLIOT, John H. España em Europa. Estudios da historia comparada. Universitat de Valência, 2002. FALCON, Francisco José Calazans. A época pombalina: política econômica e monarquia ilustrada – São Paulo: Ática, 1982. FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo– São Paulo: Ática, 1994. FIGUEIREDO, L. Protestos, revoltas e fiscalidade no Brasil colonial. Revista de História, Ouro Preto, n.5, p.56-87, 1995. FIGUEIREDO, L. Derrama e política ilustrada em Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro, v. XLI, p. 5-20, 2005. FRAGOSO, João & Gouvêa Maria de Fatima. Monarquia pluricontinental e repúblicas: algumas reflexões sobre a América lusa nos séculos XVI-XVIII. Revista Tempo. Niteroi, v14 n 27. P. 36-50, junho de 2009. FURET, François. Dicionário crítico da Revolução Francesa – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. FURET, François. Pensando a Revolução Francesa – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. FURTADO, João Pinto. O manto de Penélope: história, mito e memória da Inconfidência Mineira de 1788-9 – São Paulo: Companhia das Letras, 2002. FURTADO, Júnia Ferreira. As câmaras municipais e o poder local: Vila Rica - um estudo de caso na produção acadêmica de Maria de Fátima Silva Gouvêa. Tempo [online]. 2009, v. 14, n. 27 [Acessado 17 Julho 2021], pp. 6-22. GASPAR, Tarcísio de Souza. Derrama, boatos e historiografia: o problema da revolta popular na Inconfidência Mineira. Topoi (Rio de Janeiro) [online]. 2010, v. 11, n. 21 [Acessado 14 Julho 2021], pp. 51-73. GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Redes de poder na América Portuguesa: O caso dos homens bons do Rio de Janeiro, ca. 1790-1822. Revista Brasileira de História [online]. 1998, v. 18, n. 36 [Acessado 16 Julho 2021], pp. 297-330. GREENE, Jack P. Tradições de governança consensual na construção da jurisdição do Estado nos impérios europeus da Época Moderna na América. In: FRAGOSO, J. L. R.; GOUVÊA, M. F. S. (Orgs.). Na trama das redes. Política e Negócios no Império Português sécs. XVI- XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010, p. 95 – 116. GREENE, Jack Philip. Reformulando a identidade inglesa na américa britânica colonial: adaptação cultural e a experiência provincial na construção de identidades corporativas. In: Revista Almanack Braziliense, N.4, novembro de 2006, p. 17. HESPANHA, A. “Sábios e rústicos: a violência doce da razão jurídica”. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Nº 25-26. Dez. 1988. HESPANHA, A. As fronteiras do poder: o mundo dos rústicos. Revista Sequência, n° 50, p. 47-105, dez. 2005. HESPANHA, A. As Vésperas do Leviathan: instituições e poder político. Portugal - séc. XVII. Coimbra, 1994. HESPANHA, António Manuel; XAVIER, Ângela Barreto. A representação da sociedade e do Poder. In: MATTOSO, José (dir.). História de Portugal. O Antigo Regime (1620-1807). Vol.4, Lisboa: Círculo de Leitores, 1993, p.113- 140. HESPANHA. A, M. Luis Molina e a escravização dos negros. Análise social, vol. XXXV (157), 2001, 937-960. HILL, C. O mundo de ponta cabeça: ideias radicais durante a revolução inglesa de 1640 – São Paulo, 1987. HOBSBAWN, E J. A era das Revoluções (1789- 1848) – São Paulo: Paz e Terra, 2009. HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. JANCSÓ, I. MOREL, M. Novas perspectivas sobre a presença francesa na Bahia em torno de 1798. Topoi, v. 8, n° 14, jan-jun. 2007, pp. 206-232. JANCSÓ, István e MOREL, Marco. Novas perspectivas sobre a presença francesa na Bahia em torno de 1798. Topoi (Rio de Janeiro) [online]. 2007, v. 8, n. 14 [Acessado 7 junho 2021], pp. 206-232. KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? 1783 . KOSELLECK, R. Crítica e Crise. – EDUERJ: Contraponto, 1999. LADURIE, Emmanuel Le Roy. O Estado monárquico: França 1460-1610 – São Paulo: Companhia das Letras, 1994. MAGALHÃES, J. A cobrança do ouro do rei nas Minas Gerais: o fim da capitação 1741-1750, Revista Tempo, 2009. MAXWELL, K. República e sedição na Inconfidência Mineira: leituras do Recueil por uma sociedade de pensamento. In: O livro de Tiradentes – 1° Ed. – São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2013. MENDES, Paulo. O Marquês de Pombal e o perdão aos judeus, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Dissertação) – Lisboa, 2011. MENEZES, S. Alexandre de Gusmão (1695-1753) e a tributação das minas do Brasil. História, São Paulo, v.25, n.2 p.179-191. MORSE, R. O espelho de Próspero: Cultura e ideias nas Américas. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. PARISI, Mauricio Orestes. O campo da história social britânica: a tradição marxista. Revista acadêmica eletrônica Sumaré, ed. 10 – ano 2014. POMBO, N. (2015). A cidade, a universidade e o Império: Coimbra e a formação das elites dirigentes (séculos XVII-XVIII). Rio de Janeiro : Intellèctus. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. SP: Brasiliense, 1972. Páginas 19-32; 35-54; 119-156. RENGER, F. O quinto do ouro no regime tributário nas Minas. Revista do Arquivo Público Mineiro, v. 42, p. 90-105, 2006. RIBEIRO, M. Se faz preciso misturar o agro com o doce: a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e Centro-Sul da América Portuguesa (1748-1763) – Tese de doutorado em História, Niterói, 2010. ROMEIRO, A. Confissões de um falsário: as relações perigosas de um governador nas minas. Anais do simpósio nacional de história – ANPUH, Florianópolis, julho 1999. SILVA, J. A academia real das ciências de Lisboa (1779-1834): ciências e hibridismo numa periferia europeia. Tese de doutorado em História e Filosofia das Ciências. Lisboa, 2015. SKINNER, Quentin As fundações do pensamento político moderno – São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SOUZA, D C. Administração e justiça: a criação do cargo de Juiz de Fora no Termo de Mariana em 1730. ANPUH – XXV simpósio nacional de história – Fortaleza, 2009; SOUZA, D C. Administração e poder local: a Câmara de Mariana e seus juízes de fora (1730-1777). Dissertação de mestrado – Universidade de Ouro Preto, 2012; SUBTIL, J. O terramoto político (1755-1759). Lisboa, 2006. SUBTIL, J. Um caso de “Estado” nas vésperas do regime liberal: Portugal século XVIII. In. MOITA, L. Do Império ao Estado: morfologias do sistema internacional. Lisboa, 2013. SUBTIL, J. Estado de polícia, revolução e estado liberal (1760-1865). Cadernos do arquivo municipal, n°12. Julho-dezembro 2020. TORGAL, L. Ideologia política e teoria do Estado na Restauração. Coimbra, 1981. VALIM, P. Corporação dos enteados: tensão, contestação e negociação política na Conjuração Baiana de 1798. Salvador, 2018. VENTURI, F. Utopia and Reform in the Enlightenment. By Franco Venturi. London: Cambridge University Press, 1971. VOVELLE. A revolução francesa 1789-1799 – São Paulo, 2019. WOOD, G S. A Revolução Americana – Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. PAIVA, Eduardo. Congresso Povos das Minas no século XVIII, 2008, Belo Horizonte. Mol, C. C. Vendendo desordens e comprando liberdade: a inserção das mulheres alforriadas de Vila Rica. In: XI Seminário sobre a economia mineira, 2004, Diamantina. Anais. UFMG/CEDEPLAR, 2004. STUMPF, Roberta. Minas contada em números – a capitania de Minas Gerais e as fontes demográficas (1776-1821) R. bras. Est. Pop., Belo Horizonte, v.34, n.3, p.529-548, set./dez. 2017 ALMEIDA, Clara Maria de Carvalho. De Vila Rica Ao Rio Das Mortes: Mudança Do Eixo econômico Em Minas Colonial. Locus: Revista De História 11 AZEVEDO, Edeílson Matias de. Minas insurgente: conflitos e confrontos no século XVIII – tese de Dissertação, Uberlândia, 2005. LOUREIRO, Marcello José Gomes. Se armam contra aqueles que desarma as leis: formulação discursiva do direito de resistência e circulação de saberes político-jurídicos na conjuntura crítica do pós-restauração. Revista de História, n.179. São Paulo, 2020.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/1/2023%20-%20Debora%20Marinho%20de%20Moraes.Pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/2/2023%20-%20Debora%20Marinho%20de%20Moraes.Pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/3/2023%20-%20Debora%20Marinho%20de%20Moraes.Pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13932/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv fddac2e2708c6f45e21fb25cbd460397
315b568fba14ffc826a48a1aec085d43
fc9b7a8c4f8bc9a7ce355f7999378b96
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1804134895541288960