Agroecological territorializations: knowledge, practices, and policies related to nature in traditional rural communities in Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Floriani, Nicolas
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Floriani, Dimas, de Almeida Silva, Adnilson, Haliski, Antonio Marcio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estudos Sociedade e Agricultura (Online)
Texto Completo: https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/esa30-1_03
Resumo: This text discusses some results from research on the formation of agroecological networks and subjects in traditional rural communities in the Center-South and Campos Gerais regions of Paraná state. We begin from the discussion of agroecology as a field for social production of knowledge and practices, through which cooperation strategies, disputes, and tensions between different actors at local, regional, and national scales become evident. To do so, three dimensions that mobilize resources and expand capacities for a relative socio-environmental autonomy that theoretically could be driven by agroecological projects are discussed: organizational, epistemological, and technological. A wide variety of social strategies for appropriating, producing, and legitimizing agroecological discourses and practices that reveal territorialization strategies for multiple motives (local social organizations, universities, unions and cooperatives, municipal, state, and federal government) can be seen. Notable among the competing agroecological imagery is that which resembles an ethics of peasantry and traditional knowledge, often diverging from the official scientific and institutional hegemonic beliefs in some aspects with regard to the autonomy of the three dimensions mentioned above. On these terms, we question to what extent various agroecological practices and imagery can mobilize social and ecological capital when appropriated (adapted and hybridized) by local rural communities in order to produce subjectivities and autonomies based on an ethics of peasantry.elocation-id: e2230103Received: 08.24.2021   •   Accepted: 02.04.2022   •   Published: 02.23.2022Original article  /  Blind peer review  /  Open access
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spelling Agroecological territorializations: knowledge, practices, and policies related to nature in traditional rural communities in ParanáTerritorializaciones agroecológicas: saberes, prácticas y políticas de la naturaleza en comunidades rurales tradicionales de ParanáTerritorializações agroecológicas: saberes, práticas e políticas de natureza em comunidades rurais tradicionais do Paranáagroecologiaautonomia socioambientalpolíticas de naturezaterritorializaçãoagroecologysocio-environmental autonomynature policiesterritorializationagroecologíaautonomía socioambientalpolíticas de naturalezaterritorializaciónThis text discusses some results from research on the formation of agroecological networks and subjects in traditional rural communities in the Center-South and Campos Gerais regions of Paraná state. We begin from the discussion of agroecology as a field for social production of knowledge and practices, through which cooperation strategies, disputes, and tensions between different actors at local, regional, and national scales become evident. To do so, three dimensions that mobilize resources and expand capacities for a relative socio-environmental autonomy that theoretically could be driven by agroecological projects are discussed: organizational, epistemological, and technological. A wide variety of social strategies for appropriating, producing, and legitimizing agroecological discourses and practices that reveal territorialization strategies for multiple motives (local social organizations, universities, unions and cooperatives, municipal, state, and federal government) can be seen. Notable among the competing agroecological imagery is that which resembles an ethics of peasantry and traditional knowledge, often diverging from the official scientific and institutional hegemonic beliefs in some aspects with regard to the autonomy of the three dimensions mentioned above. On these terms, we question to what extent various agroecological practices and imagery can mobilize social and ecological capital when appropriated (adapted and hybridized) by local rural communities in order to produce subjectivities and autonomies based on an ethics of peasantry.elocation-id: e2230103Received: 08.24.2021   •   Accepted: 02.04.2022   •   Published: 02.23.2022Original article  /  Blind peer review  /  Open accessEste texto tiene como objetivo discutir algunos resultados de investigaciones sobre la formación de redes y sujetos agroecológicos en comunidades rurales tradicionales de la Región Centro-Sur y Campos Gerais en Paraná. Se inicia con la discusión de la Agroecología (AE) como campo de producción social de saberes y prácticas, a través de la cual se evidencian estrategias de cooperación, disputas y tensiones entre diferentes actores a escala local, regional y nacional. Para ello, se abordan tres dimensiones que movilizan recursos y potencian capacidades de una relativa autonomía socioambiental, que teóricamente podrían ser impulsadas por proyectos agroecológicos: dimensión organizacional, dimensión epistemológica y dimensión tecnológica. Se evidencia, por tanto, la diversidad de estrategias sociales de apropiación, producción y legitimación de discursos y prácticas agroecológicas que revelan estrategias de territorialización de múltiples racionalidades, ya sean organizaciones sociales locales, universidades, gremios y cooperativas, poder público municipal, estatal y nacional. Se destaca, del conjunto de imaginarios agroecológicos en disputa, el que aborda una ética del campesinado y del saber tradicional, muchas veces divergente en algunos aspectos de las concepciones científica e institucional oficial hegemónicas, en cuanto a la autonomía de las tres dimensiones antes mencionadas. . En estos términos, se cuestiona en qué medida una o más prácticas e imaginarios de la agroecología –al ser apropiados (adaptados e hibridados) por las comunidades rurales locales– pueden aparecer como dispositivos movilizadores de capital social y ecológico para la producción de subjetividades y autonomías a partir de una ética campesina.elocation-id: e2230103Recibido: 24.08.2021   •   Aceptado: 04.02.2022   •   Publicado: 23.02.2022Artículo original /  Revisión por pares ciegos  /  Acceso abiertoEste texto tem como objetivo discutir alguns resultados de pesquisa acerca da formação de redes e sujeitos agroecológicos em comunidades rurais tradicionais da Região do Centro-Sul e dos Campos Gerais paranaenses. Parte-se da discussão da Agroecologia (AE) como campo de produção social de saberes e de práticas, pelo qual se evidenciam estratégias de cooperação, de disputas e tensões entre diversos atores em escalas local, regional e nacional. Abordam-se, para tanto, três dimensões mobilizadoras de recursos e de capacidades potencializadoras de uma relativa autonomia socioambiental, as quais teoricamente poderiam ser impulsionadas por projetos agroecológicos: dimensão organizacional, dimensão epistemológica e dimensão tecnológica. Evidencia-se, portanto, a diversidade de estratégias sociais de apropriação, produção e legitimação de discursos e práticas agroecológicas que desvelam estratégias de territorialização de múltiplas racionalidades, sejam elas de organizações sociais locais, de universidades, de sindicatos e cooperativas, de poder público municipal, estadual e nacional.Destaca-se, do conjunto de imaginações agroecológicas em disputa, aquela que se aproxima de uma ética da campesinidade e dos saberes tradicionais, muitas vezes divergentes em alguns aspectos das concepções hegemônicas científicas e institucionais oficiais, no que tange à autonomia das três dimensões anteriormente mencionadas. Nesses termos, questiona-se em que medida uma ou mais práticas e imaginários de agroecologia – quando apropriados (adaptados e hibridizados) por coletividades rurais locais – podem figurar como dispositivos mobilizadores de capitais sociais e ecológicos para a produção de subjetividades e autonomias assentes em uma ética da campesinidade.elocation-id: e2230103Recebido: 24.08.2021   •   Aceito: 04.02.2022   •   Publicado: 23.02.2022Artigo original  /  Revisão por pares cega  /  Acesso abertoPrograma de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)2022-02-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/esa30-1_0310.36920/esa-v30n1-3Estudos Sociedade e Agricultura; Vol. 30 No. 1: January to June 2022 (continuous publication - closed edition); e2230103Estudos Sociedade e Agricultura; Vol. 30 Núm. 1: Enero a junio de 2022 (publicación continua - edición cerrada); e2230103Estudos Sociedade e Agricultura; v. 30 n. 1: janeiro a junho de 2022 (publicação contínua - edição fechada); e22301032526-775210.36920/esa-v30n1reponame:Estudos Sociedade e Agricultura (Online)instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJporhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/esa30-1_03/e2230103pdfhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/esa30-1_03/e2230103htmlCopyright (c) 2022 Nicolas Floriani, Dimas Floriani, Adnilson de Almeida Silva, Antonio Marcio Haliskihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFloriani, NicolasFloriani, Dimasde Almeida Silva, AdnilsonHaliski, Antonio Marcio2023-07-06T20:30:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1754Revistahttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esaPUBhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/oaiestudoscpda@gmail.com||2526-77521413-0580opendoar:2023-07-06T20:30:46Estudos Sociedade e Agricultura (Online) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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