Amílcar Cabral, o pedagogo da revolução
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Sergipana de Educação Ambiental |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/18319 |
Resumo: | Paulo Freire called the independence leader of Guinea-Bissau and Cape Verde, Amílcar Cabral, the “Pedagogue of the Revolution”. Despite being little studied in Brazil, Amílcar Cabral is recognized worldwide as one of the African icons of resistance to European colonialism. In this article, we highlight how Amílcar Cabral inspired Paulo Freire in studies on the African continent, during the period he participated in literacy projects on the continent for the education of subalternized peoples. In this sense, we intend to bring contributions, both by explaining that the colonial heritage is still present due to the effects of coloniality, as well as some possible confrontations in the anti-colonial struggle, looking at the past, to understand the present time. |
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Amílcar Cabral, o pedagogo da revoluçãoAmílcar CabralGuiné BissauPaulo FreireColonialidadeAmílcar cabralGuinea BissauPaulo FreireColonialidadColonialityAmilcar CabralGuine-BissauPaulo FreireColonialidadPaulo Freire called the independence leader of Guinea-Bissau and Cape Verde, Amílcar Cabral, the “Pedagogue of the Revolution”. Despite being little studied in Brazil, Amílcar Cabral is recognized worldwide as one of the African icons of resistance to European colonialism. In this article, we highlight how Amílcar Cabral inspired Paulo Freire in studies on the African continent, during the period he participated in literacy projects on the continent for the education of subalternized peoples. In this sense, we intend to bring contributions, both by explaining that the colonial heritage is still present due to the effects of coloniality, as well as some possible confrontations in the anti-colonial struggle, looking at the past, to understand the present time.Paulo Freire denominou o líder da independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, Amílcar Cabral, como o “Pedagogo da Revolução”. Mesmo sendo pouco estudado no Brasil, Amílcar Cabral é mundialmente reconhecido como um dos ícones africanos da resistência ao colonialismo europeu. Neste artigo, ressaltamos como Amílcar Cabral inspirou Paulo Freire em estudos sobre o continente africano, no período que participou de projetos de alfabetização no continente para a educação dos povos subalternizados. Nesse sentido, pretendemos trazer contribuições, tanto ao explicitar que a herança colonial ainda está presente pelos efeitos de colonialidade, bem como alguns enfrentamentos possíveis na luta anticolonial, olhando o passado, para compreender o tempo presente.Paulo Freire llamó al líder independentista de Guinea-Bissau y Cabo Verde, Amílcar Cabral, el “Pedagogo de la Revolución”. A pesar de ser poco estudiado en Brasil, Amílcar Cabral es reconocido mundialmente como uno de los íconos africanos de resistencia al colonialismo europeo. En este artículo, destacamos cómo Amílcar Cabral inspiró a Paulo Freire en los estudios sobre el continente africano, durante el período en que participó en proyectos de alfabetización en el continente para la educación de los pueblos subalternizados. En este sentido, pretendemos traer aportes, tanto explicando que la herencia colonial sigue presente por los efectos de la colonialidad, como algunos posibles enfrentamientos en la lucha anticolonial, mirando al pasado, para comprender el presente.Paulo Freire a qualifié le leader indépendantiste de la Guinée-Bissau et du Cap-Vert, Amílcar Cabral, de « pédagogue de la révolution ». Bien que peu étudié au Brésil, Amílcar Cabral est reconnu dans le monde entier comme l'une des icônes africaines de la résistance au colonialisme européen. Dans cet article, nous soulignons comment Amílcar Cabral a inspiré Paulo Freire dans les études sur le continent africain, pendant la période où il a participé à des projets d'alphabétisation sur le continent pour l'éducation des peuples subalternisés. En ce sens, nous entendons apporter des contributions, à la fois en expliquant que l'héritage colonial est toujours présent du fait des effets de la colonialité, ainsi que quelques confrontations possibles dans la lutte anticoloniale, en regardant le passé, pour comprendre le temps présent . Universidade Federal de Sergipe2022-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo de convidadoapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/1831910.47401/revisea.v9i2.18319Revista Sergipana de Educação Ambiental; v. 9 n. 2 (2022): Saberes e estratégias de resistências em tempos de pandemia: pedagogias da luta; 1-19Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 9 No. 2 (2022): Saberes e estratégias de resistências em tempos de pandemia: pedagogias da luta; 1-19Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 9 Núm. 2 (2022): Saberes e estratégias de resistências em tempos de pandemia: pedagogias da luta; 1-19Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 9 No 2 (2022): Saberes e estratégias de resistências em tempos de pandemia: pedagogias da luta; 1-192359-499310.47401/revisea.v9i2reponame:Revista Sergipana de Educação Ambientalinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/18319/13203Copyright (c) 2022 Revista Sergipana de Educação Ambientalinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, MarceloSuzani Cassiani2022-12-07T22:51:55Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/18319Revistahttps://periodicos.ufs.br/revisea/PUBhttps://periodicos.ufs.br/revisea/oairevisea.se@gmail.com2359-49932359-4993opendoar:2022-12-07T22:51:55Revista Sergipana de Educação Ambiental - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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