Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/1351 |
Resumo: | Dialogando com a tradição literária do Nordeste brasileiro, a obra do escritor sergipano Francisco J. C. Dantas possibilita um rico diálogo entre literatura, memória e história em que a temática da identidade regional associada ao cangaço emerge, de forma diferenciada, mas sempre recorrente, nos livros Os Desvalidos (1993) e Cabo Josino Viloso (2005). Nascido em Riachão do Dantas (SE), em 1941, Francisco J. C. Dantas tem produzido uma obra literária baseada na sua vivência no interior nordestino, particularmente de Sergipe e Bahia, em que sobressai a preocupação estilística de estabelecer um vocabulário particular destes sertões, pautado na oralidade. A invenção da identidade sertaneja dos Estados de Sergipe e Bahia aparece nas narrativas literárias em sólidas bases históricas e linguísticas do falar de sergipanos e baianos. Os testemunhos das personagens são verossímeis, edificando vestígios das memórias do tempo do “cangaço” e sua herança no imaginário social do sertão nordestino, principalmente dos ecos da literatura de cordel. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Establishing a dialog with the northeastern Brazilian literary tradition, the mas terpiece from the writer Francisco J. C. Dantas, from Sergipe, allows a rich dialog between literature, memory and history, in which the regional identity associated to the cangaço emerges, in a different, but always recurrent way, in the books Os Desvalidos (1993) and Cabo Josino Viloso (2005). Born in Riachão do Dantas (SE), in 1941, Francisco J. C. Dantas has published a literary production based on his life experience in the northeastern country side, specially in Sergipe and Bahia, in which it is evident a stylistic concern regarding the establishment of a particular vocabulary from these arid lands, focusing on the oral skills. An identity invention from people who live in the arid lands of Sergipe e Bahia is presented in the literary narratives in historic and linguistic solid basis identified in the way people from Sergipe and Bahia speak. The speeches of the characters fulfill verisimilitude requirements, strengthening the time memories from the “cangaço” period and its inheritance verified in the social imaginary that can be seen in the arid lands, specially as cordel literature traces. |
id |
UFS-2_4cf76bb67e9caa6560b594af6aa1e6f2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ufs.br:riufs/1351 |
network_acronym_str |
UFS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFS |
repository_id_str |
|
spelling |
Sá, Antônio Fernando de Araújo2014-11-04T21:36:27Z2014-11-04T21:36:27Z2010-06SÁ, A. F. A. Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas. Revista Mosaico, Goiânia, v. 3, n. 1, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://seer.ucg.br/index.php/mosaico/article/viewFile/1836/1140>. Acesso em: 4 nov. 2014.1983-7801https://ri.ufs.br/handle/riufs/1351Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editorDialogando com a tradição literária do Nordeste brasileiro, a obra do escritor sergipano Francisco J. C. Dantas possibilita um rico diálogo entre literatura, memória e história em que a temática da identidade regional associada ao cangaço emerge, de forma diferenciada, mas sempre recorrente, nos livros Os Desvalidos (1993) e Cabo Josino Viloso (2005). Nascido em Riachão do Dantas (SE), em 1941, Francisco J. C. Dantas tem produzido uma obra literária baseada na sua vivência no interior nordestino, particularmente de Sergipe e Bahia, em que sobressai a preocupação estilística de estabelecer um vocabulário particular destes sertões, pautado na oralidade. A invenção da identidade sertaneja dos Estados de Sergipe e Bahia aparece nas narrativas literárias em sólidas bases históricas e linguísticas do falar de sergipanos e baianos. Os testemunhos das personagens são verossímeis, edificando vestígios das memórias do tempo do “cangaço” e sua herança no imaginário social do sertão nordestino, principalmente dos ecos da literatura de cordel. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Establishing a dialog with the northeastern Brazilian literary tradition, the mas terpiece from the writer Francisco J. C. Dantas, from Sergipe, allows a rich dialog between literature, memory and history, in which the regional identity associated to the cangaço emerges, in a different, but always recurrent way, in the books Os Desvalidos (1993) and Cabo Josino Viloso (2005). Born in Riachão do Dantas (SE), in 1941, Francisco J. C. Dantas has published a literary production based on his life experience in the northeastern country side, specially in Sergipe and Bahia, in which it is evident a stylistic concern regarding the establishment of a particular vocabulary from these arid lands, focusing on the oral skills. An identity invention from people who live in the arid lands of Sergipe e Bahia is presented in the literary narratives in historic and linguistic solid basis identified in the way people from Sergipe and Bahia speak. The speeches of the characters fulfill verisimilitude requirements, strengthening the time memories from the “cangaço” period and its inheritance verified in the social imaginary that can be seen in the arid lands, specially as cordel literature traces.Pontifícia Universidade Católica de GoiásLiteratura brasileiraCangaçoFrancisco J. C. DantasMemórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILMemóriasDeUmTempoBrabo.pdf.jpgMemóriasDeUmTempoBrabo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1516https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/4/Mem%c3%b3riasDeUmTempoBrabo.pdf.jpge38f6d1552eae1f6668f9598dd8a7b40MD54ORIGINALMemóriasDeUmTempoBrabo.pdfMemóriasDeUmTempoBrabo.pdfapplication/pdf532942https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/1/Mem%c3%b3riasDeUmTempoBrabo.pdf108f4703154a8237832ecced7197f4d3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMemóriasDeUmTempoBrabo.pdf.txtMemóriasDeUmTempoBrabo.pdf.txtExtracted texttext/plain29108https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/3/Mem%c3%b3riasDeUmTempoBrabo.pdf.txt5b677d8b9e89e4afcab49636a92a6148MD53riufs/13512014-11-05 02:00:10.892oai:ufs.br:riufs/1351Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2014-11-05T05:00:10Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas |
title |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas |
spellingShingle |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas Sá, Antônio Fernando de Araújo Literatura brasileira Cangaço Francisco J. C. Dantas |
title_short |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas |
title_full |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas |
title_fullStr |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas |
title_full_unstemmed |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas |
title_sort |
Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas |
author |
Sá, Antônio Fernando de Araújo |
author_facet |
Sá, Antônio Fernando de Araújo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sá, Antônio Fernando de Araújo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Literatura brasileira Cangaço Francisco J. C. Dantas |
topic |
Literatura brasileira Cangaço Francisco J. C. Dantas |
description |
Dialogando com a tradição literária do Nordeste brasileiro, a obra do escritor sergipano Francisco J. C. Dantas possibilita um rico diálogo entre literatura, memória e história em que a temática da identidade regional associada ao cangaço emerge, de forma diferenciada, mas sempre recorrente, nos livros Os Desvalidos (1993) e Cabo Josino Viloso (2005). Nascido em Riachão do Dantas (SE), em 1941, Francisco J. C. Dantas tem produzido uma obra literária baseada na sua vivência no interior nordestino, particularmente de Sergipe e Bahia, em que sobressai a preocupação estilística de estabelecer um vocabulário particular destes sertões, pautado na oralidade. A invenção da identidade sertaneja dos Estados de Sergipe e Bahia aparece nas narrativas literárias em sólidas bases históricas e linguísticas do falar de sergipanos e baianos. Os testemunhos das personagens são verossímeis, edificando vestígios das memórias do tempo do “cangaço” e sua herança no imaginário social do sertão nordestino, principalmente dos ecos da literatura de cordel. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Establishing a dialog with the northeastern Brazilian literary tradition, the mas terpiece from the writer Francisco J. C. Dantas, from Sergipe, allows a rich dialog between literature, memory and history, in which the regional identity associated to the cangaço emerges, in a different, but always recurrent way, in the books Os Desvalidos (1993) and Cabo Josino Viloso (2005). Born in Riachão do Dantas (SE), in 1941, Francisco J. C. Dantas has published a literary production based on his life experience in the northeastern country side, specially in Sergipe and Bahia, in which it is evident a stylistic concern regarding the establishment of a particular vocabulary from these arid lands, focusing on the oral skills. An identity invention from people who live in the arid lands of Sergipe e Bahia is presented in the literary narratives in historic and linguistic solid basis identified in the way people from Sergipe and Bahia speak. The speeches of the characters fulfill verisimilitude requirements, strengthening the time memories from the “cangaço” period and its inheritance verified in the social imaginary that can be seen in the arid lands, specially as cordel literature traces. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-06 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-11-04T21:36:27Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-11-04T21:36:27Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SÁ, A. F. A. Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas. Revista Mosaico, Goiânia, v. 3, n. 1, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://seer.ucg.br/index.php/mosaico/article/viewFile/1836/1140>. Acesso em: 4 nov. 2014. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ri.ufs.br/handle/riufs/1351 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1983-7801 |
dc.identifier.license.pt_BR.fl_str_mv |
Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editor |
identifier_str_mv |
SÁ, A. F. A. Memórias de um "Tempo Brabo": o cangaço na literatura de Francisco J. C. Dantas. Revista Mosaico, Goiânia, v. 3, n. 1, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://seer.ucg.br/index.php/mosaico/article/viewFile/1836/1140>. Acesso em: 4 nov. 2014. 1983-7801 Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editor |
url |
https://ri.ufs.br/handle/riufs/1351 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFS instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS) instacron:UFS |
instname_str |
Universidade Federal de Sergipe (UFS) |
instacron_str |
UFS |
institution |
UFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFS |
collection |
Repositório Institucional da UFS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/4/Mem%c3%b3riasDeUmTempoBrabo.pdf.jpg https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/1/Mem%c3%b3riasDeUmTempoBrabo.pdf https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/2/license.txt https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1351/3/Mem%c3%b3riasDeUmTempoBrabo.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e38f6d1552eae1f6668f9598dd8a7b40 108f4703154a8237832ecced7197f4d3 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 5b677d8b9e89e4afcab49636a92a6148 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@academico.ufs.br |
_version_ |
1802110742515679232 |