Modelagem da vulnerabilidade à desertificação no Alto Sertão de Sergipe por análise multicriterial
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19598 |
Resumo: | São Cristóvão, SE |
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Garrido, André Pedro Maia LeiteNascimento, Paulo Sérgio de Rezende2024-07-15T12:04:19Z2024-07-15T12:04:19Z2024-04-11Garrido, André Pedro Maia Leite. Modelagem da vulnerabilidade à desertificação no Alto Sertão de Sergipe por análise multicriterial. São Cristóvão, 2024. Monografia (graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária) – Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2024https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/19598porEngenharia ambiental e sanitáriaEnsino superior (UFS)Degradação ambientalSemiárido sergipanoSensoriamento remotoGeoprocessamentoCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::RECUPERACAO DE AREAS DEGRADADASModelagem da vulnerabilidade à desertificação no Alto Sertão de Sergipe por análise multicriterialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSão Cristóvão, SEA vulnerabilidade ambiental refere-se à exposição do meio ambiente a riscos, que podem decorrer de características intrínsecas ou extrínsecas. Um dos principais riscos ambientais iminentes nas regiões semiáridas do Brasil é o processo de desertificação. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo caracterizar a vulnerabilidade à desertificação no território do Alto Sertão de Sergipe em ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG). O procedimento técnico consistiu na integração pelo método Processo Analítico Hierárquico (AHP), de 5 critérios (pedologia, declividade, cobertura vegetal, pluviometria e densidade de drenagem), utilizados como indicadores para o monitoramento da desertificação. Os resultados obtidos, na região de estudo, denotam uma predominância de zonas com vulnerabilidade média (56,25%) e forte (38,14%) à desertificação, as áreas de vulnerabilidade muito fraca são inexistentes e as fracas são inexpressivas (2,46%). Dessa forma, a área de estudo caracteriza-se como uma região altamente vulnerável à desertificação, demandando a implementação de políticas públicas estruturadas a fim de conter e mitigar esse processo degradação ambiental, como por exemplo o incentivo à adoção de sistemas agroflorestais e ampliação das áreas de conservação permanente.Universidade Federal de Sergipe (UFS)DEAM - Departamento de Engenharia Ambiental – São Cristóvão - Presencialreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81475https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/19598/1/license.txt098cbbf65c2c15e1fb2e49c5d306a44cMD51ORIGINALAndre_Pedro_Maia_Leite_Garrido.pdfAndre_Pedro_Maia_Leite_Garrido.pdfapplication/pdf1828096https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/19598/2/Andre_Pedro_Maia_Leite_Garrido.pdfdd9675d1fc6ede8b46a873c90c0b554eMD52riufs/195982024-07-15 09:04:24.749oai:oai:ri.ufs.br:repo_01:riufs/19598TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvcihlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyIHNldSB0cmFiYWxobyBubyBmb3JtYXRvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFNlcmdpcGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIHNldSB0cmFiYWxobyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0bywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gbyB0cmFiYWxobyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHRyYWJhbGhvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2024-07-15T12:04:24Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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