Evolução do programa de triagem neonatal para o hipotireoidismo congênito e fenilcetonúria no Estado de Sergipe de 1995 a 2003
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Data de Publicação: | 2004 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/1758 |
Resumo: | Avaliamos o tempo gasto nas diferentes etapas do Programa de Triagem para o Hipotireoidismo Congênito (HC) e Fenilcetonúria (PKU), sua cobertura e a freqüência em Sergipe, de 1998 a 2003, e comparamos com 1995. A idade da criança na coleta foi 12 ± 11 dias (Média ± Desvio Padrão) em 2003, inferior aos 30 ± 19 dias no 2o semestre de 1995. No 2o semestre/2003, o resultado foi analisado pelo médico com 28 ± 15 dias para o HC e 25 ± 15 dias para o PKU, menor que o tempo utilizado pelo médico no 2o semestre de 1995, 80 ± 40 dias. O tempo, no 2o semestre de 2003, entre o recebimento da amostra da coleta no laboratório e a realização do ensaio foi de 6 ± 4 dias para o TSH e de 3 ± 2 dias para a fenilalanina. A cobertura, em 2003, para o Interior foi de 67% e 85% para a Capital contra 5% e 42% no 2o semestre de 1995, respectivamente. A incidência de 1998 a 2003, no Serviço Público de Saúde de Sergipe para o HC, foi de 1/4850 e para o PKU, de 1/23036. De 1998 a 2003, a terapia foi iniciada com 49 ± 17 e 51 ± 12 dias para o HC e PKU, respectivamente. A redução do tempo nas etapas do programa e o aumento da cobertura indicam uma evolução favorável do referido programa._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: An evaluation was made of the timing delays in the various phases of the Screening Program for Congenital Hypothyroidism (HC) and Phenylketonuria (PKU), the coverage and incidence in the State of Sergipe from 1998 to 2003. The results were compared to the data from 1995. The age of the children in the sampling was 12 ± 11 days (mean ± standard deviation) lower than the 30 ± 19 days in the second semester of 1995. In the second half of 2003, the results were analyzed by the physician after 28 ± 15 days for HC and 25 ± 15 days for PKU, lower than 80 ± 40 days for the second semester of 1995. The period between the receipt of the samples at the laboratory and the assay in the second half of 2003 was 6 ± 4 days for TSH and 3 ± 2 days for phenylalanine. The coverage in 2003 for the interior of the State and the Capital was 67% and 85%, compared with 5% and 42% in the second semester of 1995, respectively. The incidence from 1998 to 2003 in the Public Health Service of Sergipe for HC was 1/4928 and 1/23406 for PKU. From 1998 to 2003 the therapy was initiated after 49 ± 17 days and 51 ± 12 days for HC and PKU, respectively. The reduction in the program timing delays and the increase in the coverage indicate development in the referred program. |
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Ramalho, Roberto Jose RabeloRamalho, Antônio Roberto de OliveiraOliveira, Carla Raquel PereiraOliveira, Manuel Herminio de Aguiar2016-04-18T11:44:44Z2016-04-18T11:44:44Z2004-12RAMALHO, R. J. R. et al. Evolução do programa de triagem neonatal para o hipotireoidismo congênito e fenilcetonúria no Estado de Sergipe de 1995 a 2003. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 48, n. 6, dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302004000600017&script=sci_arttext>. Acesso em: 18 abr. 2016.1677-9487https://ri.ufs.br/handle/riufs/1758Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 InternacionalAvaliamos o tempo gasto nas diferentes etapas do Programa de Triagem para o Hipotireoidismo Congênito (HC) e Fenilcetonúria (PKU), sua cobertura e a freqüência em Sergipe, de 1998 a 2003, e comparamos com 1995. A idade da criança na coleta foi 12 ± 11 dias (Média ± Desvio Padrão) em 2003, inferior aos 30 ± 19 dias no 2o semestre de 1995. 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A redução do tempo nas etapas do programa e o aumento da cobertura indicam uma evolução favorável do referido programa._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: An evaluation was made of the timing delays in the various phases of the Screening Program for Congenital Hypothyroidism (HC) and Phenylketonuria (PKU), the coverage and incidence in the State of Sergipe from 1998 to 2003. The results were compared to the data from 1995. The age of the children in the sampling was 12 ± 11 days (mean ± standard deviation) lower than the 30 ± 19 days in the second semester of 1995. In the second half of 2003, the results were analyzed by the physician after 28 ± 15 days for HC and 25 ± 15 days for PKU, lower than 80 ± 40 days for the second semester of 1995. The period between the receipt of the samples at the laboratory and the assay in the second half of 2003 was 6 ± 4 days for TSH and 3 ± 2 days for phenylalanine. The coverage in 2003 for the interior of the State and the Capital was 67% and 85%, compared with 5% and 42% in the second semester of 1995, respectively. The incidence from 1998 to 2003 in the Public Health Service of Sergipe for HC was 1/4928 and 1/23406 for PKU. From 1998 to 2003 the therapy was initiated after 49 ± 17 days and 51 ± 12 days for HC and PKU, respectively. The reduction in the program timing delays and the increase in the coverage indicate development in the referred program.Sociedade Brasileira de Endocrinologia e MetabologiaHipotireoidismoFenilcetonúriaTriagem neonatalTiroxinaFenilalaninaHypothyroidismPhenylketonuriasNeonatal screeningThyroxinePhenylalanineEvolução do programa de triagem neonatal para o hipotireoidismo congênito e fenilcetonúria no Estado de Sergipe de 1995 a 2003Evolution of the screening program for congenital hypothyroidism and phenylketonuria in Sergipe State from 1995 to 2003info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdf.jpgProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1805https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1758/4/ProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdf.jpg6affb92a1db20b4dac1c4a0b74c606a8MD54ORIGINALProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdfProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdfapplication/pdf230589https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1758/1/ProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdf00e59d631e26eec127a8ddacdea3c0aeMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1758/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdf.txtProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdf.txtExtracted texttext/plain29078https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1758/3/ProgramaHipotireoidismoFenilcetonuria.pdf.txtbcc4e6e0a7a1c22931756903de376ee5MD53riufs/17582016-04-19 02:00:16.214oai:ufs.br:riufs/1758Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2016-04-19T05:00:16Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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Avaliamos o tempo gasto nas diferentes etapas do Programa de Triagem para o Hipotireoidismo Congênito (HC) e Fenilcetonúria (PKU), sua cobertura e a freqüência em Sergipe, de 1998 a 2003, e comparamos com 1995. A idade da criança na coleta foi 12 ± 11 dias (Média ± Desvio Padrão) em 2003, inferior aos 30 ± 19 dias no 2o semestre de 1995. No 2o semestre/2003, o resultado foi analisado pelo médico com 28 ± 15 dias para o HC e 25 ± 15 dias para o PKU, menor que o tempo utilizado pelo médico no 2o semestre de 1995, 80 ± 40 dias. O tempo, no 2o semestre de 2003, entre o recebimento da amostra da coleta no laboratório e a realização do ensaio foi de 6 ± 4 dias para o TSH e de 3 ± 2 dias para a fenilalanina. A cobertura, em 2003, para o Interior foi de 67% e 85% para a Capital contra 5% e 42% no 2o semestre de 1995, respectivamente. A incidência de 1998 a 2003, no Serviço Público de Saúde de Sergipe para o HC, foi de 1/4850 e para o PKU, de 1/23036. De 1998 a 2003, a terapia foi iniciada com 49 ± 17 e 51 ± 12 dias para o HC e PKU, respectivamente. A redução do tempo nas etapas do programa e o aumento da cobertura indicam uma evolução favorável do referido programa._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: An evaluation was made of the timing delays in the various phases of the Screening Program for Congenital Hypothyroidism (HC) and Phenylketonuria (PKU), the coverage and incidence in the State of Sergipe from 1998 to 2003. The results were compared to the data from 1995. The age of the children in the sampling was 12 ± 11 days (mean ± standard deviation) lower than the 30 ± 19 days in the second semester of 1995. In the second half of 2003, the results were analyzed by the physician after 28 ± 15 days for HC and 25 ± 15 days for PKU, lower than 80 ± 40 days for the second semester of 1995. The period between the receipt of the samples at the laboratory and the assay in the second half of 2003 was 6 ± 4 days for TSH and 3 ± 2 days for phenylalanine. The coverage in 2003 for the interior of the State and the Capital was 67% and 85%, compared with 5% and 42% in the second semester of 1995, respectively. The incidence from 1998 to 2003 in the Public Health Service of Sergipe for HC was 1/4928 and 1/23406 for PKU. From 1998 to 2003 the therapy was initiated after 49 ± 17 days and 51 ± 12 days for HC and PKU, respectively. The reduction in the program timing delays and the increase in the coverage indicate development in the referred program. |
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