Amplitude máxima da abertura de boca na esclerose sistêmica
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/1830 |
Resumo: | Esclerose Sistêmica é uma doença multissistêmica crônica que faz parte do grupo de distúrbios autoimunes sistêmicos, progressiva, rara, de etiologia desconhecida. Atinge órgãos nobres e os tecidos periorais, causando hipertonia dos órgãos fonoarticulatórios, face com aparência de máscara, dificuldade na mastigação, desordem na deglutição e limitação na abertura da boca. Objetivo: Mensurar a amplitude máxima de abertura de boca de sujeitos com Esclerose Sistêmica. Métodos: Estudo clínico exploratório, não randomizado e controlado. Participaram 20 sujeitos (10 do grupo de estudo com esclerose sistêmica e 10 do grupo controle), de ambos os gêneros, do serviço de Reumatologia de um Hospital Universitário. Para a mensuração da abertura máxima de boca foi utilizado paquímetro digital. Verificou-se a distância interincisiva máxima na visão frontal. Neste estudo, optou-se pelo índice de normalidade com valores de 45 milímetros. Aplicou-se o teste T-Independente (p de 5%). Resultados: A maioria da amostra foi composta pelo gênero feminino (90%), com idades entre 23 e 64 anos. No grupo de estudo a variação na abertura máxima de boca ocorreu entre 24,5 e 46,7mm (média: 36,7mm ± 7,17) enquanto no grupo controle a média foi de 46,5mm. Conclusão: Evidências significativas de diminuição da amplitude máxima de abertura de boca no grupo de estudo quando comparado ao controle, evidenciando a necessidade de mais estudos na área. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Systemic sclerosis is a chronic multisystemic disease that is part of the group of systemic autoimmune disorders, rare, progressive, of unknown etiology. It reaches vital organs and perioral tissues, causing hypertonia of the speech organs, face with the appearance of a mask, difficulty in chewing, swallowing disorder and limitation of mouth opening. Objective: To measure the maximum amplitude of mouth opening of subjects with systemic sclerosis. Methods: A not randomized and controlled, exploratory clinical study. 20 subjects participated (10 of the study group with Systemic Sclerosis and 10 of the control group), of both genders, from the Rheumatology Service of a University Hospital. For the measurement of maximum mouth opening, it was used a digital caliper. It was checked the maximum interincisal distance in the front view. In this study, we chose the normalized index with values of 45 mm. The T-Independent test (p of 5%) was applied. Results: Most of the sample consisted of female subjects (90%), aged between 23 and 64 years old. The variation in maximum mouth opening was between 24,5 mm and 46,7 mm (an average of 36,7 mm ± 7,17), while, in the control group, the average was 46,5 mm. Conclusion: Significant evidences about the decrease of the maximum amplitude of mouth opening in the studied group when compared with the control group, highlighting the need to more studies in the area._________________________________________________________________________________________ RESUMEN: Esclerosis Sistémica es una enfermedad crónica multissitemica que hace parte del grupo de trastornos autoinmunes sistémicos, progresivo, raro, de etiología desconocida. Llega a órganos vitales y a los tejidos periorales, causando hipertonia en los órganos fonoarticulatórios, (la) cara con apariencia de mascara, dificultad en la masticación, desorden en la deglución y limitación en la apertura bucal. Objetivo: Medir la amplitud máxima de la apertura bucal de sujetos con Esclerosis Sistémica. Métodos: Ensayo clínico exploratorio, no aleatorizado y controlado. Participaron 20 sujetos (10 en el grupo de estudio con esclerosis sistémica y 10 en el grupo control), de ambos sexos, del servicio de Reumatología de un Hospital Universitario. Para la medición de la apertura bucal máxima se utilizó calibrador digital. Se ha encontrado la distancia interincisal máxima en vista frontal. En este estudio, se optó por índice de normalidad con valores de 45 mm. Se aplicó a la prueba T-independiente (p de 5%). Resultados: La mayor parte de la muestra fue compuesta por mujeres (90%), con edades comprendidas entre 23 y 64 años. En el grupo de estudio, la variación en la apertura máxima boca fue entre 24,5 y 46,7mm (media: 36,7 ± 7,17mm), en el grupo control la media fue de 46,5mm. Conclusión: Evidencias significativas de la disminución de la amplitud máxima de la apertura bucal en el grupo de estudio en comparación con los controles, lo que sugiere la necesidad de más estudios en el área. |
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Baldrighi, Silvia Elaine Zuim de MoraesAlmeida, Leylane FonsecaAlves, Camilla SantosSilva, Anny Karoline Andrade daBarros Filho, LuizMacieira, José CaetanoCésar, Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro2016-07-28T23:02:09Z2016-07-28T23:02:09Z2016-03ZUIM, S. E. M. B. et al. Amplitude máxima da abertura de boca na esclerose sistêmica. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 28, n. 1, 2016. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/23832/19304>. Acesso em: 28 jul. 2016.2176-2724https://ri.ufs.br/handle/riufs/1830Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editor.Esclerose Sistêmica é uma doença multissistêmica crônica que faz parte do grupo de distúrbios autoimunes sistêmicos, progressiva, rara, de etiologia desconhecida. Atinge órgãos nobres e os tecidos periorais, causando hipertonia dos órgãos fonoarticulatórios, face com aparência de máscara, dificuldade na mastigação, desordem na deglutição e limitação na abertura da boca. Objetivo: Mensurar a amplitude máxima de abertura de boca de sujeitos com Esclerose Sistêmica. Métodos: Estudo clínico exploratório, não randomizado e controlado. Participaram 20 sujeitos (10 do grupo de estudo com esclerose sistêmica e 10 do grupo controle), de ambos os gêneros, do serviço de Reumatologia de um Hospital Universitário. Para a mensuração da abertura máxima de boca foi utilizado paquímetro digital. Verificou-se a distância interincisiva máxima na visão frontal. Neste estudo, optou-se pelo índice de normalidade com valores de 45 milímetros. Aplicou-se o teste T-Independente (p de 5%). Resultados: A maioria da amostra foi composta pelo gênero feminino (90%), com idades entre 23 e 64 anos. 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Conclusion: Significant evidences about the decrease of the maximum amplitude of mouth opening in the studied group when compared with the control group, highlighting the need to more studies in the area._________________________________________________________________________________________ RESUMEN: Esclerosis Sistémica es una enfermedad crónica multissitemica que hace parte del grupo de trastornos autoinmunes sistémicos, progresivo, raro, de etiología desconocida. Llega a órganos vitales y a los tejidos periorales, causando hipertonia en los órganos fonoarticulatórios, (la) cara con apariencia de mascara, dificultad en la masticación, desorden en la deglución y limitación en la apertura bucal. Objetivo: Medir la amplitud máxima de la apertura bucal de sujetos con Esclerosis Sistémica. Métodos: Ensayo clínico exploratorio, no aleatorizado y controlado. 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Conclusión: Evidencias significativas de la disminución de la amplitud máxima de la apertura bucal en el grupo de estudio en comparación con los controles, lo que sugiere la necesidad de más estudios en el área.Curso de Fonoaudiologia - Pontifícia Universidade Católica de São PauloFonoaudiologiaReumatologiaEsclerose sistêmicaMedidasBocaSpeechLanguage and hearing sciencesRheumatologySystemic sclerosisMeasurementsMouthAmplitude máxima da abertura de boca na esclerose sistêmicaMaximum amplitude of mouth opening in systemic sclerosisMáxima amplitud de apertura de la boca en la esclerosis sistémicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILAmplitudeMaximaBoca.pdf.jpgAmplitudeMaximaBoca.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1662https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1830/4/AmplitudeMaximaBoca.pdf.jpg8a33b78b5c85a7f2f245401284661042MD54ORIGINALAmplitudeMaximaBoca.pdfAmplitudeMaximaBoca.pdfapplication/pdf489933https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1830/1/AmplitudeMaximaBoca.pdf2074b745846ddd5987fd15c3af4dd245MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1830/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAmplitudeMaximaBoca.pdf.txtAmplitudeMaximaBoca.pdf.txtExtracted texttext/plain28427https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1830/3/AmplitudeMaximaBoca.pdf.txt9b4a3f1090a4046fdb1fa9208f9d0b0dMD53riufs/18302016-07-29 02:00:22.034oai:ufs.br:riufs/1830Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2016-07-29T05:00:22Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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