Aspectos da sustentabilidade sócioeconômico dos agroecossistemas do milho no estado de Sergipe
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/715 |
Resumo: | As mudanças ocorridas na agricultura com a introdução da tecnologia têm levado os recursos naturais a tornarem-se mais frágeis diante do modo de produção desenvolvido sob o sistema convencional, no qual mantem-se com uso de máquinas, tratores, defensivos químicos e insumos externos. Nos agroecossistemas do milho no Estado de Sergipe desenvolveram-se nos últimos cinco anos uma modernização na agricultura, onde o milho além de ser cultivado como uma cultura de subsistência torna-se um agronegócio, fonte de renda principalmente dos municípios de Carira e Simão Dias, maiores produtores de milho do Estado. Com isso objetivou-se analisar os níveis tecnológicos na exploração dos agroecossistemas do milho no Estado de Sergipe diante das transformações ocasionadas pela inserção das tecnologias na agricultura a partir da seleção de cinco indicadores socioeconômicos, onde foram observados os pontos potenciais e limitantes. O estudo contemplou o método sistêmico abordando as dimensões ambiental, social e econômica na produção do milho na região centro-oeste de Sergipe. Destacou-se a prática da monocultura na região, o uso excessivo de defensivos químicos bem como a adoção de mais de 90% das sementes transgênicas entre os produtores. Quanto ao fator solo devem-se adotar práticas mais conservacionistas visando manter uma produção mais sustentáveis, dessas práticas destacam-se o plantio direto e a rotação de cultura. De modo geral deve-se repensar a expansão na cultura do milho principalmente nos municípios de Carira e Simão Dias de modo a buscar desenvolver práticas que levem em consideração não só o fator econômico, mas também o ambiental e o social. |
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Nos agroecossistemas do milho no Estado de Sergipe desenvolveram-se nos últimos cinco anos uma modernização na agricultura, onde o milho além de ser cultivado como uma cultura de subsistência torna-se um agronegócio, fonte de renda principalmente dos municípios de Carira e Simão Dias, maiores produtores de milho do Estado. Com isso objetivou-se analisar os níveis tecnológicos na exploração dos agroecossistemas do milho no Estado de Sergipe diante das transformações ocasionadas pela inserção das tecnologias na agricultura a partir da seleção de cinco indicadores socioeconômicos, onde foram observados os pontos potenciais e limitantes. O estudo contemplou o método sistêmico abordando as dimensões ambiental, social e econômica na produção do milho na região centro-oeste de Sergipe. Destacou-se a prática da monocultura na região, o uso excessivo de defensivos químicos bem como a adoção de mais de 90% das sementes transgênicas entre os produtores. 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De modo geral deve-se repensar a expansão na cultura do milho principalmente nos municípios de Carira e Simão Dias de modo a buscar desenvolver práticas que levem em consideração não só o fator econômico, mas também o ambiental e o social.AgroecossistemasMilhoDesenvolvimento sustentávelMeio ambienteAspectos da sustentabilidade sócioeconômico dos agroecossistemas do milho no estado de Sergipeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILAspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdf.jpgAspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1554https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/715/4/AspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdf.jpgd917fa297de50af73d144af6f6a0ad52MD54ORIGINALAspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdfAspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdfapplication/pdf684071https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/715/1/AspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdfbfb6bcceec614188a1330b07d05ad0a6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/715/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdf.txtAspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdf.txtExtracted texttext/plain33828https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/715/3/AspectosSustentabilidadeSocioeconomico.pdf.txt309cfcd7ecb1c3803ee579a862ae5a07MD53riufs/7152013-09-07 02:00:10.821oai:ufs.br:riufs/715Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2013-09-07T05:00:10Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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