ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6647 |
Resumo: | Em virtude ao enredamento que cerca a escolarização de surdos, a pesquisa teve como objetivo, levantar os espaços e funções da escrita no contexto familiar e escolar de crianças/alunos surdos, em processo de alfabetização, na tentativa de reconhecer como e para que usam a escrita. A partir da questão central da pesquisa, foi necessário focalizar o contexto escolar, as interações e o desempenho na língua portuguesa de aprendizes surdos, buscando os dados regulares e os singulares manifestados pelos sujeitos envolvidos. Dessa maneira, foi possível constatar que nem os pais nem os professores usam a língua de sinais para interagir com os surdos, gerando interações linguísticas restritas e pouco efetivas. Outro aspecto importante deste estudo se situa na grande dificuldade e insegurança dos professores em trabalhar com alunos surdos: os profissionais, muitas vezes, relatam terem dúvidas se realmente estão conseguindo ensinar e se o surdo realmente está aprendendo. O que se apreende desse estudo é que a voz dos familiares, assim como do professor é fundamental para que algo possa ser pensado e/ou repensado em relação à escolarização desses sujeitos. |
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ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?Em virtude ao enredamento que cerca a escolarização de surdos, a pesquisa teve como objetivo, levantar os espaços e funções da escrita no contexto familiar e escolar de crianças/alunos surdos, em processo de alfabetização, na tentativa de reconhecer como e para que usam a escrita. A partir da questão central da pesquisa, foi necessário focalizar o contexto escolar, as interações e o desempenho na língua portuguesa de aprendizes surdos, buscando os dados regulares e os singulares manifestados pelos sujeitos envolvidos. Dessa maneira, foi possível constatar que nem os pais nem os professores usam a língua de sinais para interagir com os surdos, gerando interações linguísticas restritas e pouco efetivas. Outro aspecto importante deste estudo se situa na grande dificuldade e insegurança dos professores em trabalhar com alunos surdos: os profissionais, muitas vezes, relatam terem dúvidas se realmente estão conseguindo ensinar e se o surdo realmente está aprendendo. O que se apreende desse estudo é que a voz dos familiares, assim como do professor é fundamental para que algo possa ser pensado e/ou repensado em relação à escolarização desses sujeitos.Revista Tempos e Espaços em Educação2018-01-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/664710.20952/revtee.v11i24.6647Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 Núm. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 11 n. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-2342358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6647/pdfCopyright (c) 2018 Revista Tempos e Espaços em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Ezer Wellington GomesSenna, Luiz Antonio Gomes2022-02-11T10:42:48Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/6647Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2022-02-11T10:42:48Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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