ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Ezer Wellington Gomes
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Senna, Luiz Antonio Gomes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6647
Resumo: Em virtude ao enredamento que cerca a escolarização de surdos, a pesquisa teve como objetivo, levantar os espaços e funções da escrita no contexto familiar e escolar de crianças/alunos surdos, em processo de alfabetização, na tentativa de reconhecer como e para que usam a escrita. A partir da questão central da pesquisa, foi necessário focalizar o contexto escolar, as interações e o desempenho na língua portuguesa de aprendizes surdos, buscando os dados regulares e os singulares manifestados pelos sujeitos envolvidos. Dessa maneira, foi possível constatar que nem os pais nem os professores usam a língua de sinais para interagir com os surdos, gerando interações linguísticas restritas e pouco efetivas.  Outro aspecto importante deste estudo se situa na grande dificuldade e insegurança dos professores em trabalhar com alunos surdos: os profissionais, muitas vezes, relatam terem dúvidas se realmente estão conseguindo ensinar e se o surdo realmente está aprendendo. O que se apreende desse estudo é que a voz dos familiares, assim como do professor é fundamental para que algo possa ser pensado e/ou repensado em relação à escolarização desses sujeitos.
id UFS-3_0cf8026f95d175a960dde437c500050d
oai_identifier_str oai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/6647
network_acronym_str UFS-3
network_name_str Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)
repository_id_str
spelling ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?Em virtude ao enredamento que cerca a escolarização de surdos, a pesquisa teve como objetivo, levantar os espaços e funções da escrita no contexto familiar e escolar de crianças/alunos surdos, em processo de alfabetização, na tentativa de reconhecer como e para que usam a escrita. A partir da questão central da pesquisa, foi necessário focalizar o contexto escolar, as interações e o desempenho na língua portuguesa de aprendizes surdos, buscando os dados regulares e os singulares manifestados pelos sujeitos envolvidos. Dessa maneira, foi possível constatar que nem os pais nem os professores usam a língua de sinais para interagir com os surdos, gerando interações linguísticas restritas e pouco efetivas.  Outro aspecto importante deste estudo se situa na grande dificuldade e insegurança dos professores em trabalhar com alunos surdos: os profissionais, muitas vezes, relatam terem dúvidas se realmente estão conseguindo ensinar e se o surdo realmente está aprendendo. O que se apreende desse estudo é que a voz dos familiares, assim como do professor é fundamental para que algo possa ser pensado e/ou repensado em relação à escolarização desses sujeitos.Revista Tempos e Espaços em Educação2018-01-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/664710.20952/revtee.v11i24.6647Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 Núm. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 11 n. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-2342358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6647/pdfCopyright (c) 2018 Revista Tempos e Espaços em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Ezer Wellington GomesSenna, Luiz Antonio Gomes2022-02-11T10:42:48Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/6647Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2022-02-11T10:42:48Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
dc.title.none.fl_str_mv ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
title ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
spellingShingle ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
Lima, Ezer Wellington Gomes
title_short ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
title_full ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
title_fullStr ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
title_full_unstemmed ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
title_sort ESCOLA E SURDEZ: O QUE DIZEM PROFESSORES E PAIS A RESPEITO?
author Lima, Ezer Wellington Gomes
author_facet Lima, Ezer Wellington Gomes
Senna, Luiz Antonio Gomes
author_role author
author2 Senna, Luiz Antonio Gomes
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lima, Ezer Wellington Gomes
Senna, Luiz Antonio Gomes
description Em virtude ao enredamento que cerca a escolarização de surdos, a pesquisa teve como objetivo, levantar os espaços e funções da escrita no contexto familiar e escolar de crianças/alunos surdos, em processo de alfabetização, na tentativa de reconhecer como e para que usam a escrita. A partir da questão central da pesquisa, foi necessário focalizar o contexto escolar, as interações e o desempenho na língua portuguesa de aprendizes surdos, buscando os dados regulares e os singulares manifestados pelos sujeitos envolvidos. Dessa maneira, foi possível constatar que nem os pais nem os professores usam a língua de sinais para interagir com os surdos, gerando interações linguísticas restritas e pouco efetivas.  Outro aspecto importante deste estudo se situa na grande dificuldade e insegurança dos professores em trabalhar com alunos surdos: os profissionais, muitas vezes, relatam terem dúvidas se realmente estão conseguindo ensinar e se o surdo realmente está aprendendo. O que se apreende desse estudo é que a voz dos familiares, assim como do professor é fundamental para que algo possa ser pensado e/ou repensado em relação à escolarização desses sujeitos.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-01-19
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6647
10.20952/revtee.v11i24.6647
url https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6647
identifier_str_mv 10.20952/revtee.v11i24.6647
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6647/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 Revista Tempos e Espaços em Educação
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 Revista Tempos e Espaços em Educação
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Tempos e Espaços em Educação
publisher.none.fl_str_mv Revista Tempos e Espaços em Educação
dc.source.none.fl_str_mv Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 Núm. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234
Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234
Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 11 n. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234
Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No. 24 (2018): Janeiro-Março; 217-234
2358-1425
reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)
instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)
instacron:UFS
instname_str Universidade Federal de Sergipe (UFS)
instacron_str UFS
institution UFS
reponame_str Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)
collection Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)
repository.mail.fl_str_mv revtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com
_version_ 1799875181766770688