JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA ANÁLISE NO CONTEXTO DO ESTADO DE GOIÁS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6875 |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo analisar o movimento de judicialização da educação inclusiva no âmbito da educação básica em Goiás. Buscou-se analisar como o Judiciário Goiano tem lidado com as questões da Educação Básica com viés inclusivo quando demandados a proferir decisões nesse domínio. A presente pesquisa utilizou autores como Cury e Ferreira (2010), Cruz (2009) e Mendes (2006, 2010), além das normas jurídicas e o corpus documental que se constituiu do contencioso jurídico referente à educação inclusiva no ensino básico existente no TRF1 (Tribunal Regional Federal 1ª Região) e TJGO (Tribunal de Justiça do Estado de Goiás). Os resultados apresentam um padrão em certa medida uniforme quanto às decisões proferidas e apontam para uma busca mínima pelo Judiciário para questões referentes à educação inclusiva, o que leva a compreensão de que tem ocorrido a garantia de direitos dos deficientes, ou ainda que as minorias podem não ter ciência de seus direitos e estarem silenciadas pelas circunstâncias. |
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JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA ANÁLISE NO CONTEXTO DO ESTADO DE GOIÁSEste artigo tem por objetivo analisar o movimento de judicialização da educação inclusiva no âmbito da educação básica em Goiás. Buscou-se analisar como o Judiciário Goiano tem lidado com as questões da Educação Básica com viés inclusivo quando demandados a proferir decisões nesse domínio. A presente pesquisa utilizou autores como Cury e Ferreira (2010), Cruz (2009) e Mendes (2006, 2010), além das normas jurídicas e o corpus documental que se constituiu do contencioso jurídico referente à educação inclusiva no ensino básico existente no TRF1 (Tribunal Regional Federal 1ª Região) e TJGO (Tribunal de Justiça do Estado de Goiás). Os resultados apresentam um padrão em certa medida uniforme quanto às decisões proferidas e apontam para uma busca mínima pelo Judiciário para questões referentes à educação inclusiva, o que leva a compreensão de que tem ocorrido a garantia de direitos dos deficientes, ou ainda que as minorias podem não ter ciência de seus direitos e estarem silenciadas pelas circunstâncias.Revista Tempos e Espaços em Educação2018-03-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/687510.20952/revtee.v11i25.6875Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 Núm. 25 (2018): Abril-Junho; 171-186Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No 25 (2018): Abril-Junho; 171-186Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 11 n. 25 (2018): Abril-Junho; 171-186Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 11 No. 25 (2018): Abril-Junho; 171-1862358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/6875/pdfCopyright (c) 2018 Revista Tempos e Espaços em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessAmaral, Claudia Tavares doBernardes, Maria Francisca Rita2022-02-11T10:02:58Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/6875Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2022-02-11T10:02:58Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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