Uma análise interseccional dos limites e potencialidades revolucionárias de vídeos do youtube a partir da perspectiva antirracista de Rita Von Hunt no canal “Tempero Drag”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/17266 |
Resumo: | This study investigated the limits and revolutionary potential of YouTube Channels that, through informal education, constitute anti-capitalist niches. Its general objective was to analyze videos released on the channel “Tempero Drag” that focus on the issue of incarceration and genocide perpetrated by the hands of the Brazilian State against black and poor children, adolescents and young people. From a specific point of view, it aimed to investigate the limits that the YouTube platform presents for access to content that favors a rational analysis of material reality, based on the intersectional methodological approach, with a view to overcoming capitalism; explore the video channel “Tempero Drag” with a focus on contributions to an anti-racist and revolutionary training; and analyze the videos of this channel with a view to their potential for social agitation towards a society whose foundations are not grounded in racism. For this, the 232 videos of the Channel were verified and of these, two were selected: a) Racism, white thing; and b) War on Drugs. The treatment of the videos was based on the intersectionality of the struggles of social movements. As main results, we found that one of the biggest limiting factors of social transformation on the left, through informal education, regimented on YouTube, within the limits of capitalism, even in niches of revolutionary power that have thousands of followers, are the people themselves. platform algorithms. Indeed, it is through the intersectionality of struggles that the revolution will be possible and not through the intersectionality of identities. |
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Uma análise interseccional dos limites e potencialidades revolucionárias de vídeos do youtube a partir da perspectiva antirracista de Rita Von Hunt no canal “Tempero Drag”An intersectional analysis of the revolutionary limits and potentialities of youtube videos from the anti-racist perspective of Rita Von Hunt on the “Tempero Drag” channelUn análisis interseccional de los límites y potencialidades revolucionarios de los videos de youtube desde la perspectiva antiracista de Rita Von Hunt en el canal “Tempero Drag”AlgorithmsYouTubeAnti-capitalismAlgoritmosYoutubeAnticapitalismoAlgoritmosYouTubeAnticapitalismoThis study investigated the limits and revolutionary potential of YouTube Channels that, through informal education, constitute anti-capitalist niches. Its general objective was to analyze videos released on the channel “Tempero Drag” that focus on the issue of incarceration and genocide perpetrated by the hands of the Brazilian State against black and poor children, adolescents and young people. From a specific point of view, it aimed to investigate the limits that the YouTube platform presents for access to content that favors a rational analysis of material reality, based on the intersectional methodological approach, with a view to overcoming capitalism; explore the video channel “Tempero Drag” with a focus on contributions to an anti-racist and revolutionary training; and analyze the videos of this channel with a view to their potential for social agitation towards a society whose foundations are not grounded in racism. For this, the 232 videos of the Channel were verified and of these, two were selected: a) Racism, white thing; and b) War on Drugs. The treatment of the videos was based on the intersectionality of the struggles of social movements. As main results, we found that one of the biggest limiting factors of social transformation on the left, through informal education, regimented on YouTube, within the limits of capitalism, even in niches of revolutionary power that have thousands of followers, are the people themselves. platform algorithms. Indeed, it is through the intersectionality of struggles that the revolution will be possible and not through the intersectionality of identities.Este estudio investigó los límites y el potencial revolucionario de los Canales de YouTube que, a través de la educación informal, constituyen nichos anticapitalistas. Su objetivo general fue analizar videos difundidos en el canal “Tempero Drag” que abordan la cuestión del encarcelamiento y el genocidio perpetrado por manos del Estado brasileño contra niños, adolescentes y jóvenes negros y pobres. Desde un punto de vista específico, tuvo como objetivo indagar los límites que presenta la plataforma YouTube para el acceso a contenidos que favorezcan un análisis racional de la realidad material, a partir del enfoque metodológico interseccional, con miras a la superación del capitalismo; explorar el canal de videos “Tempero Drag” con foco en aportes a una formación antirracista y revolucionaria; y analizar los videos de este canal con miras a su potencial de agitación social hacia una sociedad cuyos cimientos no estén cimentados en el racismo. Para ello se verificaron los 232 videos del Canal y de estos se seleccionaron dos: a) Racismo, cosa de blancos; yb) Guerra contra las Drogas. El tratamiento de los videos se basó en la interseccionalidad de las luchas de los movimientos sociales. Como principales resultados encontramos que uno de los mayores limitantes de la transformación social de la izquierda, a través de la educación informal, reglamentada en YouTube, dentro de los límites del capitalismo, incluso en nichos de poder revolucionario que cuentan con miles de seguidores, es el propio pueblo. Algoritmos de la plataforma. De hecho, es a través de la interseccionalidad de las luchas que la revolución será posible y no a través de la interseccionalidad de las identidades.Esse estudo investigou os limites e potencialidades revolucionárias de Canais no YouTube que, pela via da educação informal, se constituem em nichos anticapitalistas. Teve por objetivo geral analisar vídeos divulgados no canal “Tempero Drag” que enfocam a questão do encarceramento e do genocídio perpetrado pelas mãos do Estado brasileiro contra crianças, adolescentes e jovens negras/os e pobres. Do ponto de vista específico, objetivou investigar os limites que a plataforma YouTube apresenta para o acesso aos conteúdos que favoreçam uma analítica racional da realidade material, baseado na abordagem metodológica interseccional, com vistas à superação do capitalismo; explorar o canal de vídeos “Tempero Drag” com foco nas contribuições para uma formação antirracista e revolucionária; e analisar os vídeos deste canal com vistas ao seu potencial de agitação social na direção de uma sociedade cujas bases não estejam alicerçadas no racismo. Para isso, foram verificados os 232 vídeos do Canal e desses, foram selecionados dois: a) Racismo, coisa de branco; e b) Guerra às Drogas. O tratamento dos vídeos se baseou na interseccionalidade das lutas dos movimentos sociais. Como principais resultados constatamos que um dos maiores fatores limitadores de transformação social à esquerda, pela via da educação informal, arregimentada no YouTube, dentro dos limites do capitalismo, mesmo em nichos de potência revolucionária que contam com milhares de seguidores/as, são os próprios algoritmos da plataforma. Com efeito, é pela via da interseccionalidade das lutas que a revolução será possível e não pela via da interseccionalidade das identidades.Revista Tempos e Espaços em Educação2022-02-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdftext/xmlhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/1726610.20952/revtee.v15i34.17266Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 15 Núm. 34 (2022): Publicação Contínua; 17266Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 15 No 34 (2022): Publicação Contínua; 17266Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 15 n. 34 (2022): Publicação Contínua; 17266Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 15 No. 34 (2022): Publicação Contínua; 172662358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/17266/12570https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/17266/13939Copyright (c) 2022 Revista Tempos e Espaços em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Ivanderson Pereira daLira, Mayara Teles Viveiros deVoss, Lilian Kelly de Almeida Figueiredo2023-06-05T00:25:35Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/17266Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2023-06-05T00:25:35Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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