Experiência da morte infantil para médicos pediatras de um hospital universitário
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clínica & Cultura |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/2035 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo compreender a experiência da morte infantil para médicos em um hospital universitário na cidade do Natal, Rio Grande do Norte. Para tanto, foi realizada uma pesquisa fenomenológica com a aplicação de uma de entrevista semi-estruturada. Ao serem incitados a falar sobre o tema, os colaboradores relataram suas dificuldades em lidar e aceitar a morte, vinculando tal fator predominantemente a formação técnica que receberam. Também demonstraram dificuldades na relação com os familiares dos pacientes. Foi possível perceber em seus discursos reflexões sobre a distanásia, assim como a angústia frente a necessidade de desinvestimento dos procedimentos para a sobrevivência dos pacientes. Apesar das constantes pesquisas que atestam a importância da mudança da formação médica para lidar com a morte e com o morrer, os discursos apresentados mostram que estes profissionais ainda sentem a falta de uma preparação acadêmica e prática no que cocerne a esta temática. |
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Experiência da morte infantil para médicos pediatras de um hospital universitárioEste estudo tem como objetivo compreender a experiência da morte infantil para médicos em um hospital universitário na cidade do Natal, Rio Grande do Norte. Para tanto, foi realizada uma pesquisa fenomenológica com a aplicação de uma de entrevista semi-estruturada. Ao serem incitados a falar sobre o tema, os colaboradores relataram suas dificuldades em lidar e aceitar a morte, vinculando tal fator predominantemente a formação técnica que receberam. Também demonstraram dificuldades na relação com os familiares dos pacientes. Foi possível perceber em seus discursos reflexões sobre a distanásia, assim como a angústia frente a necessidade de desinvestimento dos procedimentos para a sobrevivência dos pacientes. Apesar das constantes pesquisas que atestam a importância da mudança da formação médica para lidar com a morte e com o morrer, os discursos apresentados mostram que estes profissionais ainda sentem a falta de uma preparação acadêmica e prática no que cocerne a esta temática.Universidade Federal de Sergipe2014-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/2035Clínica & Cultura; Vol. 3 No 2 (2014); 107-121Clínica & Cultura; v. 3 n. 2 (2014); 107-121Clínica & Cultura; Vol. 3 No. 2 (2014); 107-121Clínica & Cultura; Vol. 3 Núm. 2 (2014); 107-1212317-2509reponame:Clínica & Culturainstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/clinicaecultura/article/view/2035/2984Medeiros, Maria Dolores CostaAzevedo, Ana Karina SilvaOliveira, Luciana Carla Barbosainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-02-24T22:33:05Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/2035Revistahttps://www.seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/PUBhttps://www.seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/oaisoaresms@gmail.com || eldercerqueira@gmail.com2317-25092317-2509opendoar:2015-02-24T22:33:05Clínica & Cultura - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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Este estudo tem como objetivo compreender a experiência da morte infantil para médicos em um hospital universitário na cidade do Natal, Rio Grande do Norte. Para tanto, foi realizada uma pesquisa fenomenológica com a aplicação de uma de entrevista semi-estruturada. Ao serem incitados a falar sobre o tema, os colaboradores relataram suas dificuldades em lidar e aceitar a morte, vinculando tal fator predominantemente a formação técnica que receberam. Também demonstraram dificuldades na relação com os familiares dos pacientes. Foi possível perceber em seus discursos reflexões sobre a distanásia, assim como a angústia frente a necessidade de desinvestimento dos procedimentos para a sobrevivência dos pacientes. Apesar das constantes pesquisas que atestam a importância da mudança da formação médica para lidar com a morte e com o morrer, os discursos apresentados mostram que estes profissionais ainda sentem a falta de uma preparação acadêmica e prática no que cocerne a esta temática. |
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