Quantificação do enrijecimento muscular de peito de frango causado por formaldeído

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guastalli, Bruno Henrique Lopes
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Nunes, Teresa Chorense, Gamón, Thaís Helena Martins, do Carmo, Lígia Grisólia, Oliveira, Fabrício Singaretti, Del Quiqui, Erci Macos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biotemas (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n1p195
Resumo: A maciez ou textura do peito de frango pode ser avaliada pela mensuração da força necessária para ocorrer o cisalhamento das fibras musculares. O objetivo deste trabalho foi quantificar o enrijecimento muscular em peitos de frango submetidos à fixação e conservação em formaldeído a 10%, ao longo de um ano. As análises foram feitas em peitos frescos (grupo controle) e em amostras com 7, 15, 30, 90, 180 e 360 dias de conservação. A força de cisalhamento variou de 3,38 kgf (grupo controle) a 17,37 kgf (grupo de 30 dias). No grupo de 15 dias de conservação, houve uma pequena queda nessa força (14,74 kgf), quando comparado aos grupos de 90 (16,94 kgf), 180 (16,71 kgf) ou 360 dias (15,42 kgf). Conclui-se que, quando peitos de frango são submetidos à fixação e conservação em solução aquosa de formaldeído 10%, ocorre diminuição da maciez, tornando-os quase cinco vezes mais rígidos ao cisalhamento a partir de sete dias de conservação nessa solução.
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