Perfil sérico da fosfatase alcalina após o reparo de defeitos osteocondrais com células mononucleares da medula óssea e proteína morfogenética óssea em coelhos
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Data de Publicação: | 2011 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biotemas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2011v24n4p103 |
Resumo: | Verificou-se a atividade da fosfatase alcalina sérica em resposta ao reparo de defeitos osteocondrais em vinte e quatro coelhos da raça Nova Zelândia. Distribuídos em três grupos, o controle (GC), o tratado com células mononucleares da medula óssea (GCM) e o que recebeu células mononucleares autólogas com proteína morfogenética óssea (GCM+BMP). Após exposição do sulco troclear da articulação fêmoro-tíbio-patelar esquerda removeu-se um segmento em forma de cunha. O local foi preenchido com enxerto osteocondral alógeno conservado em glicerina a 98%. No GC foi realizada a enxertia óssea, no GCM além do enxerto foi inoculado 2x106 células mononucleares e no GCM+BMP foi administrada intra-articularmente células associadas á 1 ?g de proteína morfogenética óssea. A resposta osteoblástica foi mensurada por meio da análise sérica de fosfatase alcalina no dia 0 (pré-operatório) 3, 15, 30, 45 após cirurgia, além do acompanhamento por exames radiográficos. Procedeu-se a análise de variância em blocos ao acaso, esquema fatorial e teste de Tukey (p=0,05). A média geral do GCM foi superior quando comparada aos outros grupos e as maiores taxas estiveram entre o 15° e 45° dias de pós-operatório. A discrepância dos valores entre os indivíduos do mesmo grupo proporcionam dúvidas na veracidade do teste.Palavras chave: Células-tronco, Consolidação de fraturas, Marcador ósseo |
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Perfil sérico da fosfatase alcalina após o reparo de defeitos osteocondrais com células mononucleares da medula óssea e proteína morfogenética óssea em coelhosVerificou-se a atividade da fosfatase alcalina sérica em resposta ao reparo de defeitos osteocondrais em vinte e quatro coelhos da raça Nova Zelândia. Distribuídos em três grupos, o controle (GC), o tratado com células mononucleares da medula óssea (GCM) e o que recebeu células mononucleares autólogas com proteína morfogenética óssea (GCM+BMP). Após exposição do sulco troclear da articulação fêmoro-tíbio-patelar esquerda removeu-se um segmento em forma de cunha. O local foi preenchido com enxerto osteocondral alógeno conservado em glicerina a 98%. No GC foi realizada a enxertia óssea, no GCM além do enxerto foi inoculado 2x106 células mononucleares e no GCM+BMP foi administrada intra-articularmente células associadas á 1 ?g de proteína morfogenética óssea. A resposta osteoblástica foi mensurada por meio da análise sérica de fosfatase alcalina no dia 0 (pré-operatório) 3, 15, 30, 45 após cirurgia, além do acompanhamento por exames radiográficos. Procedeu-se a análise de variância em blocos ao acaso, esquema fatorial e teste de Tukey (p=0,05). A média geral do GCM foi superior quando comparada aos outros grupos e as maiores taxas estiveram entre o 15° e 45° dias de pós-operatório. A discrepância dos valores entre os indivíduos do mesmo grupo proporcionam dúvidas na veracidade do teste.Palavras chave: Células-tronco, Consolidação de fraturas, Marcador ósseoUniversidade Federal de Santa Catarina2011-08-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2011v24n4p10310.5007/2175-7925.2011v24n4p103Biotemas; v. 24 n. 4 (2011); 103-1092175-79250103-1643reponame:Biotemas (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2011v24n4p103/20224Copyright (c) 2011 Luiz Augusto Souza, Benito Juarez Nunes Alves de Oliveira, Duvaldo Eurides, Ednaldo Carvalho Guimarães, Luiz Antônio Franco da Silva, Lorena Borges Alves, Ana Flávia Delben Pereira Arruda, Taís Andrade Diasinfo:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Luiz AugustoOliveira, Benito Juarez Nunes Alves deEurides, DuvaldoGuimarães, Ednaldo CarvalhoSilva, Luiz Antônio Franco daAlves, Lorena BorgesArruda, Ana Flávia Delben PereiraDias, Taís Andrade2017-11-09T15:05:21Zoai:periodicos.ufsc.br:article/18756Revistahttp://www.biotemas.ufsc.br/index.htmPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/oai||carlospinto@ccb.ufsc.br2175-79250103-1643opendoar:2017-11-09T15:05:21Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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Verificou-se a atividade da fosfatase alcalina sérica em resposta ao reparo de defeitos osteocondrais em vinte e quatro coelhos da raça Nova Zelândia. Distribuídos em três grupos, o controle (GC), o tratado com células mononucleares da medula óssea (GCM) e o que recebeu células mononucleares autólogas com proteína morfogenética óssea (GCM+BMP). Após exposição do sulco troclear da articulação fêmoro-tíbio-patelar esquerda removeu-se um segmento em forma de cunha. O local foi preenchido com enxerto osteocondral alógeno conservado em glicerina a 98%. No GC foi realizada a enxertia óssea, no GCM além do enxerto foi inoculado 2x106 células mononucleares e no GCM+BMP foi administrada intra-articularmente células associadas á 1 ?g de proteína morfogenética óssea. A resposta osteoblástica foi mensurada por meio da análise sérica de fosfatase alcalina no dia 0 (pré-operatório) 3, 15, 30, 45 após cirurgia, além do acompanhamento por exames radiográficos. Procedeu-se a análise de variância em blocos ao acaso, esquema fatorial e teste de Tukey (p=0,05). A média geral do GCM foi superior quando comparada aos outros grupos e as maiores taxas estiveram entre o 15° e 45° dias de pós-operatório. A discrepância dos valores entre os indivíduos do mesmo grupo proporcionam dúvidas na veracidade do teste.Palavras chave: Células-tronco, Consolidação de fraturas, Marcador ósseo |
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