Câncer de colo do útero: mortalidade em santa catarina - Brasil, 2000 a 2009
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300016 |
Resumo: | O câncer de colo do útero no Brasil é a terceira neoplasia mais comum em mulheres e apresenta alta mortalidade. O objetivo foi o de avaliar a mortalidade por câncer de colo do útero, ocorrida no Estado de Santa Catarina, no período de 2000 a 2009. Estudo descritivo de base populacional, com a inclusão de todos os óbitos de mulheres, por câncer de colo do útero. Nos dados coletados do Sistema de Informação de Mortalidade, do Ministério da Saúde brasileiro, foram identificadas 1253 mortes de mulheres associadas a esta neoplasia. A taxa de mortalidade calculada variou no período entre 3,6 a 4,9 mortes por 100.000 mulheres, sendo mais elevada em mulheres com sessenta e mais anos. A enfermagem contribui para a construção da cultura de prevenção desta neoplasia, para realização dos testes diagnósticos e para a captação e o seguimento das mulheres de risco pela rede básica de saúde. |
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Câncer de colo do útero: mortalidade em santa catarina - Brasil, 2000 a 2009Neoplasias do colo do úteroMortalidadeEnfermagem oncológicaO câncer de colo do útero no Brasil é a terceira neoplasia mais comum em mulheres e apresenta alta mortalidade. O objetivo foi o de avaliar a mortalidade por câncer de colo do útero, ocorrida no Estado de Santa Catarina, no período de 2000 a 2009. Estudo descritivo de base populacional, com a inclusão de todos os óbitos de mulheres, por câncer de colo do útero. Nos dados coletados do Sistema de Informação de Mortalidade, do Ministério da Saúde brasileiro, foram identificadas 1253 mortes de mulheres associadas a esta neoplasia. A taxa de mortalidade calculada variou no período entre 3,6 a 4,9 mortes por 100.000 mulheres, sendo mais elevada em mulheres com sessenta e mais anos. A enfermagem contribui para a construção da cultura de prevenção desta neoplasia, para realização dos testes diagnósticos e para a captação e o seguimento das mulheres de risco pela rede básica de saúde.Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem2011-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300016Texto & Contexto - Enfermagem v.20 n.3 2011reponame:Texto & contexto enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC10.1590/S0104-07072011000300016info:eu-repo/semantics/openAccessArzuaga-Salazar,Maria AngélicaSouza,Maria de Lourdes deMartins,Haimee Emerich LentzLocks,Maria Teresa RogérioMonticelli,MarisaPeixoto,Heloisa Galottipor2011-12-23T00:00:00Zoai:scielo:S0104-07072011000300016Revistahttp://www.scielo.br/tcePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptextoecontexto@nfr.ufsc.br1980-265X0104-0707opendoar:2011-12-23T00:00Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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