Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000400007 |
Resumo: | A segregação e exclusão foram secularmente o caminho mais percorrido por quem padecia de transtorno mental no modelo de tratamento de cunho asilar, trazendo danos na vida de quem se encontrava com tais enfermidades. Na atualidade, as antigas concepções começam a ser ressignificadas pelo movimento de reforma psiquiátrica, que revê o antigo paradigma da segregação e apresenta novas proposições calcadas na habilitação psicossocial dos sujeitos adoecidos mentais. Neste contexto, o objetivo da pesquisa consistiu em apreender as representações sociais acerca do trabalho no adoecer mental. O estudo tem por fundamento a Teoria das Representações Sociais e como campo empírico dois centros de atenção psicossocial (CAPS) de Fortaleza Ceará. Os sujeitos informantes foram sete usuários e oito profissionais dos referidos CAPS. Como considerações do estudo, tem-se que as relações entre o mundo do trabalho e o adoecer mental continuam silenciadas, ocorrendo sob a visão do preconceito e da lógica da incapacidade historicamente construída. |
id |
UFSC-17_355189a9dc012eea358325244cfc24ea |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0104-07072004000400007 |
network_acronym_str |
UFSC-17 |
network_name_str |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociaisSaúde MentalTrabalhoRepresentação socialA segregação e exclusão foram secularmente o caminho mais percorrido por quem padecia de transtorno mental no modelo de tratamento de cunho asilar, trazendo danos na vida de quem se encontrava com tais enfermidades. Na atualidade, as antigas concepções começam a ser ressignificadas pelo movimento de reforma psiquiátrica, que revê o antigo paradigma da segregação e apresenta novas proposições calcadas na habilitação psicossocial dos sujeitos adoecidos mentais. Neste contexto, o objetivo da pesquisa consistiu em apreender as representações sociais acerca do trabalho no adoecer mental. O estudo tem por fundamento a Teoria das Representações Sociais e como campo empírico dois centros de atenção psicossocial (CAPS) de Fortaleza Ceará. Os sujeitos informantes foram sete usuários e oito profissionais dos referidos CAPS. Como considerações do estudo, tem-se que as relações entre o mundo do trabalho e o adoecer mental continuam silenciadas, ocorrendo sob a visão do preconceito e da lógica da incapacidade historicamente construída.Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem2004-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000400007Texto & Contexto - Enfermagem v.13 n.4 2004reponame:Texto & contexto enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC10.1590/S0104-07072004000400007info:eu-repo/semantics/openAccessJorge,Maria Salete BessaBezerra,Maria Luciene Moreira Rolimpor2011-02-15T00:00:00Zoai:scielo:S0104-07072004000400007Revistahttp://www.scielo.br/tcePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptextoecontexto@nfr.ufsc.br1980-265X0104-0707opendoar:2011-02-15T00:00Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais |
title |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais |
spellingShingle |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais Jorge,Maria Salete Bessa Saúde Mental Trabalho Representação social |
title_short |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais |
title_full |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais |
title_fullStr |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais |
title_full_unstemmed |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais |
title_sort |
Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais |
author |
Jorge,Maria Salete Bessa |
author_facet |
Jorge,Maria Salete Bessa Bezerra,Maria Luciene Moreira Rolim |
author_role |
author |
author2 |
Bezerra,Maria Luciene Moreira Rolim |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Jorge,Maria Salete Bessa Bezerra,Maria Luciene Moreira Rolim |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Saúde Mental Trabalho Representação social |
topic |
Saúde Mental Trabalho Representação social |
description |
A segregação e exclusão foram secularmente o caminho mais percorrido por quem padecia de transtorno mental no modelo de tratamento de cunho asilar, trazendo danos na vida de quem se encontrava com tais enfermidades. Na atualidade, as antigas concepções começam a ser ressignificadas pelo movimento de reforma psiquiátrica, que revê o antigo paradigma da segregação e apresenta novas proposições calcadas na habilitação psicossocial dos sujeitos adoecidos mentais. Neste contexto, o objetivo da pesquisa consistiu em apreender as representações sociais acerca do trabalho no adoecer mental. O estudo tem por fundamento a Teoria das Representações Sociais e como campo empírico dois centros de atenção psicossocial (CAPS) de Fortaleza Ceará. Os sujeitos informantes foram sete usuários e oito profissionais dos referidos CAPS. Como considerações do estudo, tem-se que as relações entre o mundo do trabalho e o adoecer mental continuam silenciadas, ocorrendo sob a visão do preconceito e da lógica da incapacidade historicamente construída. |
publishDate |
2004 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2004-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000400007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000400007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0104-07072004000400007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Texto & Contexto - Enfermagem v.13 n.4 2004 reponame:Texto & contexto enfermagem (Online) instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
collection |
Texto & contexto enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
textoecontexto@nfr.ufsc.br |
_version_ |
1750118388258045952 |