“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Barbarói (Online) |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/15256 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo investigar as representações sociais sobre trabalho para pessoas em sofrimento psíquico. Trata-se de uma pesquisa-ação, de abordagem qualitativa e exploratória, desenvolvida por grupo no formato de sociodrama e ancorada na Teoria das Representações Sociais. Foram realizados 5 encontros com duração de 1 hora cada, com a participação de 6 usuárias de um Centro de Atenção Psicossocial. A análise de dados foi realizada com análise de conteúdo do tipo categorial, com o auxílio do software Atlas.ti. Os resultados evidenciaram 7 categorias que envolvem os aspectos adoecedores do trabalho, significado do trabalho, perspectivas de futuro, sonho de infância e adolescência, imagens relacionadas ao trabalho e sociabilidade. As representações sociais do trabalho para as participantes estão ancoradas em suas experiências negativas de trabalho e objetificadas na imagem do dinheiro, que garante a subsistência e o lazer. |
id |
UNISC-2_13e34353921081b84cd52defd482ad4a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.online.unisc.br:article/15256 |
network_acronym_str |
UNISC-2 |
network_name_str |
Barbarói (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquicoRepresentação Social. Trabalho. Saúde Mental.O presente estudo teve como objetivo investigar as representações sociais sobre trabalho para pessoas em sofrimento psíquico. Trata-se de uma pesquisa-ação, de abordagem qualitativa e exploratória, desenvolvida por grupo no formato de sociodrama e ancorada na Teoria das Representações Sociais. Foram realizados 5 encontros com duração de 1 hora cada, com a participação de 6 usuárias de um Centro de Atenção Psicossocial. A análise de dados foi realizada com análise de conteúdo do tipo categorial, com o auxílio do software Atlas.ti. Os resultados evidenciaram 7 categorias que envolvem os aspectos adoecedores do trabalho, significado do trabalho, perspectivas de futuro, sonho de infância e adolescência, imagens relacionadas ao trabalho e sociabilidade. As representações sociais do trabalho para as participantes estão ancoradas em suas experiências negativas de trabalho e objetificadas na imagem do dinheiro, que garante a subsistência e o lazer.Unisc2020-07-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/1525610.17058/barbaroi.v0i57.15256Barbarói; n. 57 (2020); 44-641982-2022reponame:Barbarói (Online)instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)instacron:UNISCporhttps://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/15256/9199Copyright (c) 2020 Barbaróiinfo:eu-repo/semantics/openAccessVitali, Marieli MezariCavaler, Camila MaffioletiSoratto, JacksCastro, Amanda2020-09-25T20:54:59Zoai:ojs.online.unisc.br:article/15256Revistahttp://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroihttp://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/oaibarbaroi@unisc.br||sareosa@unisc.br||bernard@unisc.br1982-20220104-6578opendoar:2020-09-25T20:54:59Barbarói (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico |
title |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico |
spellingShingle |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico Vitali, Marieli Mezari Representação Social. Trabalho. Saúde Mental. |
title_short |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico |
title_full |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico |
title_fullStr |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico |
title_full_unstemmed |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico |
title_sort |
“O mercado de trabalho é muito cruel”: representações sociais de mulheres em sofrimento psíquico |
author |
Vitali, Marieli Mezari |
author_facet |
Vitali, Marieli Mezari Cavaler, Camila Maffioleti Soratto, Jacks Castro, Amanda |
author_role |
author |
author2 |
Cavaler, Camila Maffioleti Soratto, Jacks Castro, Amanda |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vitali, Marieli Mezari Cavaler, Camila Maffioleti Soratto, Jacks Castro, Amanda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Representação Social. Trabalho. Saúde Mental. |
topic |
Representação Social. Trabalho. Saúde Mental. |
description |
O presente estudo teve como objetivo investigar as representações sociais sobre trabalho para pessoas em sofrimento psíquico. Trata-se de uma pesquisa-ação, de abordagem qualitativa e exploratória, desenvolvida por grupo no formato de sociodrama e ancorada na Teoria das Representações Sociais. Foram realizados 5 encontros com duração de 1 hora cada, com a participação de 6 usuárias de um Centro de Atenção Psicossocial. A análise de dados foi realizada com análise de conteúdo do tipo categorial, com o auxílio do software Atlas.ti. Os resultados evidenciaram 7 categorias que envolvem os aspectos adoecedores do trabalho, significado do trabalho, perspectivas de futuro, sonho de infância e adolescência, imagens relacionadas ao trabalho e sociabilidade. As representações sociais do trabalho para as participantes estão ancoradas em suas experiências negativas de trabalho e objetificadas na imagem do dinheiro, que garante a subsistência e o lazer. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-07-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/15256 10.17058/barbaroi.v0i57.15256 |
url |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/15256 |
identifier_str_mv |
10.17058/barbaroi.v0i57.15256 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/15256/9199 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Barbarói info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Barbarói |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Unisc |
publisher.none.fl_str_mv |
Unisc |
dc.source.none.fl_str_mv |
Barbarói; n. 57 (2020); 44-64 1982-2022 reponame:Barbarói (Online) instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) instacron:UNISC |
instname_str |
Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) |
instacron_str |
UNISC |
institution |
UNISC |
reponame_str |
Barbarói (Online) |
collection |
Barbarói (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Barbarói (Online) - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) |
repository.mail.fl_str_mv |
barbaroi@unisc.br||sareosa@unisc.br||bernard@unisc.br |
_version_ |
1800219565883392000 |