Significados de avós sobre a prática do aleitamento materno no cotidiano familiar: a cultura do querer-poder amamentar
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072006000100012 |
Resumo: | Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado no Interacionismo Simbólico, tendo como objetivos compreender como os avós experienciaram e/ou vivenciaram a prática do aleitamento materno no cotidiano familiar e refletir sobre seus significados. Os dados foram coletados durante uma oficina, tendo como informantes onze avós. Da análise temática, emergiram quatro categorias: "tive filhos, mas não amamentei"; "amamentei, mas apresentei problemas"; "minha esposa amamentou sem problemas"; "não amamentei, mas ajudei uma menina-mãe". Percebe-se que a prática do aleitamento materno foi experienciada por todos, sendo considerada importante, mas enfrentaram problemas expressos por diferentes culturas, que poderiam ter sido resolvidos com o apoio dos profissionais de saúde e dos familiares, ao negociarem com estas diferentes culturas. Concluímos que é preciso trocar, negociar e repensar a cultura do não amamentar e ter que amamentar, lembrando seus riscos e benefícios, oriundos de uma ditadura expressa por outras culturas que se entrelaçam, sem esquecer do querer, poder amamentar. |
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Significados de avós sobre a prática do aleitamento materno no cotidiano familiar: a cultura do querer-poder amamentarAleitamento maternoCulturaEnfermagemRelações familiaresTrata-se de um estudo qualitativo, fundamentado no Interacionismo Simbólico, tendo como objetivos compreender como os avós experienciaram e/ou vivenciaram a prática do aleitamento materno no cotidiano familiar e refletir sobre seus significados. Os dados foram coletados durante uma oficina, tendo como informantes onze avós. Da análise temática, emergiram quatro categorias: "tive filhos, mas não amamentei"; "amamentei, mas apresentei problemas"; "minha esposa amamentou sem problemas"; "não amamentei, mas ajudei uma menina-mãe". Percebe-se que a prática do aleitamento materno foi experienciada por todos, sendo considerada importante, mas enfrentaram problemas expressos por diferentes culturas, que poderiam ter sido resolvidos com o apoio dos profissionais de saúde e dos familiares, ao negociarem com estas diferentes culturas. Concluímos que é preciso trocar, negociar e repensar a cultura do não amamentar e ter que amamentar, lembrando seus riscos e benefícios, oriundos de uma ditadura expressa por outras culturas que se entrelaçam, sem esquecer do querer, poder amamentar.Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem2006-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072006000100012Texto & Contexto - Enfermagem v.15 n.1 2006reponame:Texto & contexto enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC10.1590/S0104-07072006000100012info:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira,Marizete ArgoloNitschke,Rosane GonçalvesDe Gasperi,PatriciaSiedler,Mônica Joestingpor2008-04-03T00:00:00Zoai:scielo:S0104-07072006000100012Revistahttp://www.scielo.br/tcePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptextoecontexto@nfr.ufsc.br1980-265X0104-0707opendoar:2008-04-03T00:00Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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