ESTRATÉGIAS DE AÇÃO E INTERAÇÃO PARA O CUIDADO À CRIANÇA HOSPITALIZADA COM DOR ONCOLÓGICA CRÔNICA
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072018000400313 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: discutir, a partir do referencial da complexidade, as estratégias de ação e interação adotadas pelos profissionais de saúde para o cuidado à criança hospitalizada com dor oncológica crônica. Método: pesquisa de abordagem qualitativa, realizada com base no referencial metodológico da Teoria Fundamentada nos Dados e no referencial teórico do Pensamento Complexo, na perspectiva de Edgar Morin. A entrevista semiestruturada e a observação não participante foram utilizadas para a coleta de dados. Participaram da pesquisa 21 profissionais de saúde, os quais foram organizados em três grupos amostrais: enfermeiros; técnicos de enfermagem; e profissionais da equipe multiprofissional de saúde. Os resultados da pesquisa foram validados por cinco examinadores, dos quais três apresentam expertise no método de pesquisa. Resultados: a categoria “Lidando com a complexidade do contexto gerencial de cuidado à criança com dor oncológica crônica”, por meio de suas subcategorias, revelou que os profissionais de saúde utilizam o lúdico, o diálogo, a empatia, a relação afetiva e o trabalho em equipe como estratégias de interação para cuidar da criança e do familiar. Ademais, os resultados apresentam a busca da espiritualidade e do equilíbrio emocional como estratégias de ação necessárias para lidar com o sofrimento infantil e familiar. Conclusão: os resultados revelam a necessidade de os profissionais de saúde estabelecerem estratégias de ação que melhorem a sua interação com a criança e com o familiar, posto que uma efetiva interação facilita o processo de avaliação e manejo da dor, bem como viabiliza a continuidade e a qualidade do cuidado prestado. |
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ESTRATÉGIAS DE AÇÃO E INTERAÇÃO PARA O CUIDADO À CRIANÇA HOSPITALIZADA COM DOR ONCOLÓGICA CRÔNICACuidado da criançaRelações interpessoaisEstratégiasDor crônicaNeoplasiasRESUMO Objetivo: discutir, a partir do referencial da complexidade, as estratégias de ação e interação adotadas pelos profissionais de saúde para o cuidado à criança hospitalizada com dor oncológica crônica. Método: pesquisa de abordagem qualitativa, realizada com base no referencial metodológico da Teoria Fundamentada nos Dados e no referencial teórico do Pensamento Complexo, na perspectiva de Edgar Morin. A entrevista semiestruturada e a observação não participante foram utilizadas para a coleta de dados. Participaram da pesquisa 21 profissionais de saúde, os quais foram organizados em três grupos amostrais: enfermeiros; técnicos de enfermagem; e profissionais da equipe multiprofissional de saúde. Os resultados da pesquisa foram validados por cinco examinadores, dos quais três apresentam expertise no método de pesquisa. Resultados: a categoria “Lidando com a complexidade do contexto gerencial de cuidado à criança com dor oncológica crônica”, por meio de suas subcategorias, revelou que os profissionais de saúde utilizam o lúdico, o diálogo, a empatia, a relação afetiva e o trabalho em equipe como estratégias de interação para cuidar da criança e do familiar. Ademais, os resultados apresentam a busca da espiritualidade e do equilíbrio emocional como estratégias de ação necessárias para lidar com o sofrimento infantil e familiar. Conclusão: os resultados revelam a necessidade de os profissionais de saúde estabelecerem estratégias de ação que melhorem a sua interação com a criança e com o familiar, posto que uma efetiva interação facilita o processo de avaliação e manejo da dor, bem como viabiliza a continuidade e a qualidade do cuidado prestado.Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072018000400313Texto & Contexto - Enfermagem v.27 n.4 2018reponame:Texto & contexto enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC10.1590/0104-07072018003990017info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Thiago Privado daLeite,Joséte LuziaStinson,JenniferLalloo,ChitraSilva,Ítalo RodolfoJibb,Lindsaypor2018-10-31T00:00:00Zoai:scielo:S0104-07072018000400313Revistahttp://www.scielo.br/tcePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptextoecontexto@nfr.ufsc.br1980-265X0104-0707opendoar:2018-10-31T00:00Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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RESUMO Objetivo: discutir, a partir do referencial da complexidade, as estratégias de ação e interação adotadas pelos profissionais de saúde para o cuidado à criança hospitalizada com dor oncológica crônica. Método: pesquisa de abordagem qualitativa, realizada com base no referencial metodológico da Teoria Fundamentada nos Dados e no referencial teórico do Pensamento Complexo, na perspectiva de Edgar Morin. A entrevista semiestruturada e a observação não participante foram utilizadas para a coleta de dados. Participaram da pesquisa 21 profissionais de saúde, os quais foram organizados em três grupos amostrais: enfermeiros; técnicos de enfermagem; e profissionais da equipe multiprofissional de saúde. Os resultados da pesquisa foram validados por cinco examinadores, dos quais três apresentam expertise no método de pesquisa. Resultados: a categoria “Lidando com a complexidade do contexto gerencial de cuidado à criança com dor oncológica crônica”, por meio de suas subcategorias, revelou que os profissionais de saúde utilizam o lúdico, o diálogo, a empatia, a relação afetiva e o trabalho em equipe como estratégias de interação para cuidar da criança e do familiar. Ademais, os resultados apresentam a busca da espiritualidade e do equilíbrio emocional como estratégias de ação necessárias para lidar com o sofrimento infantil e familiar. Conclusão: os resultados revelam a necessidade de os profissionais de saúde estabelecerem estratégias de ação que melhorem a sua interação com a criança e com o familiar, posto que uma efetiva interação facilita o processo de avaliação e manejo da dor, bem como viabiliza a continuidade e a qualidade do cuidado prestado. |
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