Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6760 |
Resumo: | Este trabalho promove uma breve discussão sobre o atrito no movimento de rolamento sem escorregamento, tendo em vista os resultados obtidos num estudo exploratório com professores do Ensino Fundamental e Médio. Este estudo mostrou que a maioria da população envolvida, quando confrontada com situações físicas onde sólidos supostamente indeformáveis rolam sem escorregar, tende a considerar a existência de um atrito cinético, ou de um atrito de rolamento, ou até mesmo de um atrito desprezível entre as superfícies em contato, e somente uma minoria considera que o atrito é estático. Constatou-se, ainda, uma tendência dos professores em relacionar o tipo de atrito considerado com a magnitude das áreas de contato dos sólidos. O conjunto dos resultados encontrados indica a necessidade de uma atenção redobrada, por parte dos professores de Física, quanto ao ensino do fenômeno do atrito e seus desdobramentos nos diversos tipos de movimento, especialmente aqueles que lecionam para os cursos de licenciatura ou trabalham com a formação e atualização de professores. |
id |
UFSC-19_df1da87bc6454c490b72cfd2bc30e1f7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufsc.br:article/6760 |
network_acronym_str |
UFSC-19 |
network_name_str |
Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento?Este trabalho promove uma breve discussão sobre o atrito no movimento de rolamento sem escorregamento, tendo em vista os resultados obtidos num estudo exploratório com professores do Ensino Fundamental e Médio. Este estudo mostrou que a maioria da população envolvida, quando confrontada com situações físicas onde sólidos supostamente indeformáveis rolam sem escorregar, tende a considerar a existência de um atrito cinético, ou de um atrito de rolamento, ou até mesmo de um atrito desprezível entre as superfícies em contato, e somente uma minoria considera que o atrito é estático. Constatou-se, ainda, uma tendência dos professores em relacionar o tipo de atrito considerado com a magnitude das áreas de contato dos sólidos. O conjunto dos resultados encontrados indica a necessidade de uma atenção redobrada, por parte dos professores de Física, quanto ao ensino do fenômeno do atrito e seus desdobramentos nos diversos tipos de movimento, especialmente aqueles que lecionam para os cursos de licenciatura ou trabalham com a formação e atualização de professores.Imprensa Universitária - UFSC2000-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6760Caderno Brasileiro de Ensino de Física; v. 17 n. 3 (2000); 257-2692175-79411677-2334reponame:Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6760/6228Caldas, Helena Maria da Silva da Costa Correia PereiraMagalhães, Maria Elisa da Costainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-29T14:18:49Zoai:periodicos.ufsc.br:article/6760Revistahttp://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisicaPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/oaicbefisica@gmail.com||fscccef@fsc.ufsc.br|| cbefisica@gmail.com2175-79411677-2334opendoar:2022-11-29T14:18:49Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? |
title |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? |
spellingShingle |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? Caldas, Helena Maria da Silva da Costa Correia Pereira |
title_short |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? |
title_full |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? |
title_fullStr |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? |
title_full_unstemmed |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? |
title_sort |
Rolamento sem escorregamento: atrito estático ou atrito de rolamento? |
author |
Caldas, Helena Maria da Silva da Costa Correia Pereira |
author_facet |
Caldas, Helena Maria da Silva da Costa Correia Pereira Magalhães, Maria Elisa da Costa |
author_role |
author |
author2 |
Magalhães, Maria Elisa da Costa |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Caldas, Helena Maria da Silva da Costa Correia Pereira Magalhães, Maria Elisa da Costa |
description |
Este trabalho promove uma breve discussão sobre o atrito no movimento de rolamento sem escorregamento, tendo em vista os resultados obtidos num estudo exploratório com professores do Ensino Fundamental e Médio. Este estudo mostrou que a maioria da população envolvida, quando confrontada com situações físicas onde sólidos supostamente indeformáveis rolam sem escorregar, tende a considerar a existência de um atrito cinético, ou de um atrito de rolamento, ou até mesmo de um atrito desprezível entre as superfícies em contato, e somente uma minoria considera que o atrito é estático. Constatou-se, ainda, uma tendência dos professores em relacionar o tipo de atrito considerado com a magnitude das áreas de contato dos sólidos. O conjunto dos resultados encontrados indica a necessidade de uma atenção redobrada, por parte dos professores de Física, quanto ao ensino do fenômeno do atrito e seus desdobramentos nos diversos tipos de movimento, especialmente aqueles que lecionam para os cursos de licenciatura ou trabalham com a formação e atualização de professores. |
publishDate |
2000 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2000-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6760 |
url |
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6760 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6760/6228 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Imprensa Universitária - UFSC |
publisher.none.fl_str_mv |
Imprensa Universitária - UFSC |
dc.source.none.fl_str_mv |
Caderno Brasileiro de Ensino de Física; v. 17 n. 3 (2000); 257-269 2175-7941 1677-2334 reponame:Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online) instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online) |
collection |
Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
cbefisica@gmail.com||fscccef@fsc.ufsc.br|| cbefisica@gmail.com |
_version_ |
1799940570280361984 |