A Câmara e o mercado: os trabalhadores da praça do mercado do Rio de Janeiro e suas relações com a municipalidade no século XIX
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Mundos do Trabalho |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2013v5n9p49 |
Resumo: | Neste artigo, procuro discutir a relação da municipalidade do Rio de Janeiro com os trabalhadores ? especialmente aqueles identificados como locatários ou arrendatários de bancas ? da Praça do Mercado do Rio de Janeiro, principal centro de abastecimento de gêneros de primeira necessidade no período oitocentista. Para tanto, examino em detalhes as disputas travadas entre dois locatários da Praça ? Domingos José Sayão, liberto africano de “nação calabar”, e Antonio Joaquim Franco, “cidadão brasileiro” ? pela posse de uma banca de peixe, em 1846. Nesse percurso, tanto será possível avaliar quem estava “habilitado” a ocupar ? e efetivamente ocupava ? os diferentes espaços de venda no interior do mercado como também acompanhar as relações, igualmente diferenciadas, que esses pequenos negociantes mantinham com fiscais, agentes municipais e vereadores. |
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A Câmara e o mercado: os trabalhadores da praça do mercado do Rio de Janeiro e suas relações com a municipalidade no século XIXNeste artigo, procuro discutir a relação da municipalidade do Rio de Janeiro com os trabalhadores ? especialmente aqueles identificados como locatários ou arrendatários de bancas ? da Praça do Mercado do Rio de Janeiro, principal centro de abastecimento de gêneros de primeira necessidade no período oitocentista. Para tanto, examino em detalhes as disputas travadas entre dois locatários da Praça ? Domingos José Sayão, liberto africano de “nação calabar”, e Antonio Joaquim Franco, “cidadão brasileiro” ? pela posse de uma banca de peixe, em 1846. Nesse percurso, tanto será possível avaliar quem estava “habilitado” a ocupar ? e efetivamente ocupava ? os diferentes espaços de venda no interior do mercado como também acompanhar as relações, igualmente diferenciadas, que esses pequenos negociantes mantinham com fiscais, agentes municipais e vereadores.Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)2013-09-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2013v5n9p4910.5007/1984-9222.2013v5n9p49Revista Mundos do Trabalho; Vol. 5 No. 9 (2013): Dossiê: Trabalhadores e Poder Municipal; 49-73Revista Mundos do Trabalho; Vol. 5 Núm. 9 (2013): Dossiê: Trabalhadores e Poder Municipal; 49-73Revista Mundos do Trabalho; v. 5 n. 9 (2013): Dossiê: Trabalhadores e Poder Municipal; 49-731984-9222reponame:Revista Mundos do Trabalhoinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2013v5n9p49/25480Copyright (c) 2013 Revista Mundos do Trabalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarreto Farias, Juliana2023-05-18T02:30:40Zoai:periodicos.ufsc.br:article/30573Revistahttp://www.periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalhoPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/oai||revistamundosdotrabalho@gmail.com|| portaldeperiodicos.bu@contato.ufsc.br1984-92221984-9222opendoar:2023-05-18T02:30:40Revista Mundos do Trabalho - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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