Um Corpo que Não Cai: A cidade e o sujeito migrante em suspensão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ilha do Desterro |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/2175-8026.2015v68n2p15 |
Resumo: | Neste artigo propomos a discussão de diversas teorias culturais contemporâneas sobre o corpo, o sujeito migrante e sua relação com as fronteiras, discurso aqui justaposto à crítica literária, enfocando uma narrativa em que a protagonista e as representações de seu corpo desvelam marcas linguísticas e culturais em um espaço de inserção provisória. Buscamos veriicar se o estado de suspensão é, na narrativa em questão, uma estratégia de sobrevivência psicológica, linguística e cultural encontrada pela protagonista ao longo de seus deslocamentos. O romance em foco é o de Paloma Vidal, intitulado Algum lugar (2009), a partir do qual tecemos nossas considerações sobre corpo migrante e estado de suspensão, conceito que tangencialmente se aproxima da ideia de entre lugar, mas numa perspectiva mais espacial do que geográica. Utilizamos as teorias desenvolvidas por Elizabeth Grosz, Glória Anzaldúa, Susan Bordo, entre outras, na leitura crítica aqui apresentada do romance em foco. |
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Um Corpo que Não Cai: A cidade e o sujeito migrante em suspensãoNeste artigo propomos a discussão de diversas teorias culturais contemporâneas sobre o corpo, o sujeito migrante e sua relação com as fronteiras, discurso aqui justaposto à crítica literária, enfocando uma narrativa em que a protagonista e as representações de seu corpo desvelam marcas linguísticas e culturais em um espaço de inserção provisória. Buscamos veriicar se o estado de suspensão é, na narrativa em questão, uma estratégia de sobrevivência psicológica, linguística e cultural encontrada pela protagonista ao longo de seus deslocamentos. O romance em foco é o de Paloma Vidal, intitulado Algum lugar (2009), a partir do qual tecemos nossas considerações sobre corpo migrante e estado de suspensão, conceito que tangencialmente se aproxima da ideia de entre lugar, mas numa perspectiva mais espacial do que geográica. Utilizamos as teorias desenvolvidas por Elizabeth Grosz, Glória Anzaldúa, Susan Bordo, entre outras, na leitura crítica aqui apresentada do romance em foco.UFSC2015-01-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/2175-8026.2015v68n2p1510.5007/2175-8026.2015v68n2p15Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies; Vol. 68 No. 2 (2015): Body and Literature; 015-026Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies; v. 68 n. 2 (2015): Corpo e Literatura; 015-0262175-80260101-4846reponame:Ilha do Desterroinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/2175-8026.2015v68n2p15/30084Copyright (c) 2016 Liane Schneiderinfo:eu-repo/semantics/openAccessSchneider, Liane2019-01-25T08:21:22Zoai:periodicos.ufsc.br:article/40851Revistahttp://www.periodicos.ufsc.br/index.php/desterroPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/oaiilha@cce.ufsc.br||corseuil@cce.ufsc.br||ilhadodesterro@gmail.com2175-80260101-4846opendoar:2019-01-25T08:21:22Ilha do Desterro - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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