Estudo comparativo da aplicação dos modelos matemáticos SCBR e MODFLOW na simulação de fluxo subterrâneo, transporte e remediação de contaminantes em água subterrâneas
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/166778 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaEspinosa, Milena de BritoGuiguer Júnior, NilsonNunes, Cristina Cardoso2016-08-22T13:47:54Z2016-08-22T13:47:54Z2016-08-22https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/166778TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental.A simulação numérica é uma ferramenta para avaliar as condições de fluxo da água subterrânea, podendo contribuir para a previsão do transporte e transformação de contaminantes, tornado-se uma ferramenta fundamental para o planejamento e tomada de decisão nos processos de gerenciamento ambiental. Este trabalho tem como objetivo comparar a aplicabilidade do modelo matemático SCBR (Solução Coretiva Baseada no Risco) como ferramenta de modelagem matemática de fluxo de água subterrânea, transporte e transformação de contaminantes e tecnologias de remediação, com o modelo tridimensional Visual MODFLOW, uma interface gráfica do MODFLOW. Ambos os modelos foram aplicados para um caso real na região do Terminal de Petróleo de São Sebastião (SP). O modelo conceitual hidrogeológico da área de estudo é composto por duas unidades aquíferas : o aquífero livre e poroso e o aquífero fraturado. A determinação da condição de contorno no SCBR mostrou-se mais simples do que do Visual MODFLOW, entretanto existe o problema de representar o efeito de períodos de taxas de recarga mais ou menos altas pois isto representaria uma variação das cargas hidráulicas que não é considerada no modelo. O Visual MODFLOW tem a vantagem por apresentar cálculo do fluxo subterrâneo mais preciso, enquanto que o SCBR tem uma melhor resolução na fonte, uma vez que controla a dissolução, que é o principal mecanismo responsável pela transferência de massa de contaminantes da fonte para a água subterrânea. Por se tratar de um modelo bidimensional, o SCBR considera a barreira física de baixa permeabilidade para contenção de plumas de contaminação, até a camada impermeável, enquanto que no Visual MODFLOW é possível estabelecer uma altura para a mesma, mais condizente com a realidade. O Visual MODFLOW também realiza a confecção dos poços de bombeamento com maior autonomia, uma vez que pode-se escolher o tamanho da seção filtrante, sendo possível adotar um poço totalmente ou parcialmente penetrante.134 f.Florianópolis, SC.fluxo subterrâneotransporte e remediação de contaminantesMODFLOWSCBREstudo comparativo da aplicação dos modelos matemáticos SCBR e MODFLOW na simulação de fluxo subterrâneo, transporte e remediação de contaminantes em água subterrâneasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC_Milena de Brito Espinosa.pdfTCC_Milena de Brito Espinosa.pdfapplication/pdf3496773https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/166778/1/TCC_Milena%20de%20Brito%20Espinosa.pdfd5ef19612d708b6537646c1ef164c92bMD51Artigo_Milena de Brito Espinosa.pdfArtigo_Milena de Brito Espinosa.pdfapplication/pdf1556137https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/166778/2/Artigo_Milena%20de%20Brito%20Espinosa.pdf0585697540d593b8600ec1ecfafbc49aMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/166778/3/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD53123456789/1667782016-09-05 15:34:22.508oai:repositorio.ufsc.br:123456789/166778Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-09-05T18:34:22Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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