Effects of bilingualism on inhibitory control and working memory: a study with early and late bilinguals
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96068 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2011 |
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Effects of bilingualism on inhibitory control and working memory: a study with early and late bilingualsLiteraturaBilinguismoEnvelhecimentoMemoriaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2011O estudo da relação entre o bilinguismo e envelhecimento é uma área de pesquisa relativamente recente. O processo de envelhecimento produz alterações cognitivas em uma série de funções. A memória, atenção, raciocínio e resolução de problemas são algumas das funções que sofrem declínios relacionados ao envelhecimento (cf. Park e Schwarz, 2000). Pesquisas recentes conduzidas por Bialystok, Craik, Klein e Viswanathan (2004) forneceram evidências de que o bilinguismo poderia atenuar alguns efeitos negativos do envelhecimento e atuar como uma proteção às funções cognitivas ao longo da vida. O presente estudo se propôs a investigar (1) o desempenho de bilíngues de infância ou precoces (bilíngues que aprenderam as duas línguas quando crianças) e bilíngues tardios (indivíduos que aprenderam a segunda língua após os 12 anos de idade em contexto de sala de aula) em tarefas de controle inibitório e de memória de trabalho; (2) o desempenho de homens e mulheres em tarefas de controle inibitório e memória de trabalho e (3) o desempenho dos participantes em duas versões da tarefa Simon (quadrados e flechas) para tratar de questões relacionadas à metodologia de mensuração de funções cognitivas. Para alcançar os objetivos propostos, 104 participantes entre 18 e 84 anos divididos em 4 grupos de monolíngues, falantes de português brasileiro (PB) e 4 grupos de bilíngues # 3 grupos de bilíngues precoces (Hunsrückisch/PB) de Iporã do Oeste e Mondaí em Santa Catarina e 1 grupo de bilíngues tardios (PB/Inglês) selecionados na Universidade Federal de Santa Catarina # realizaram tarefas de controle executivo (Tarefa Simon) e de memória de trabalho (Tarefa Alpha Span). Além das tarefas, questionários sobre experiência linguística e informações gerais, o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e o inventário Beck de depressão foram aplicados aos participantes. Os bilíngues tardios, além de responderem aos questionários e testes, foram submetidos a um teste de proficiência em língua inglesa. As análises estatísticas demonstraram perdas cognitivas significativas relacionadas à idade, uma vez que adultos jovens foram melhores que os idosos nas tarefas de controle inibitório e memória de trabalho. Apesar de não ter sido verificada uma diferença estatisticamente significativa entre monolíngues e bilíngues precoces nas mesmas faixas de idade, bilíngues precoces apresentaram maior eficiência nos processos inibitórios e pontuaram mais que os monolíngues na tarefa de memória de trabalho. Os resultados confirmaram que bilíngues tardios foram significativamente melhores que os monolíngues em controle inibitório. As análises estatísticas não confirmaram diferenças com relação ao desempenho de homens e mulheres nas tarefas. No entanto, a versão Simon de quadrados tende a favorecer as mulheres. Os resultados são discutidos à luz de estudos teóricos e empíricos sobre bilinguismo, envelhecimento e perdas cognitivas.The study of the relationship between bilingualism and aging is a relatively recent area of research. The aging process brings with it cognitive declines in a number of functions, including attention, memory, reasoning, and problem-solving (Park and Schwarz, 2000). Recently, however, Bialystok, Craik, Klein & Viswanathan (2004) have provided evidence that bilingualism aids in offsetting age-related losses in executive function. The present study aims at: 1) investigating the performance of early bilinguals, i.e., those who have used two languages on a daily basis across the lifespan, and late bilinguals, i.e., those who have learned a second language through instruction in the classroom, on inhibitory control and working memory tasks; 2) investigating sex differences in the performance of these two types of bilinguals on inhibitory control and working memory tasks, and 3) investigating a methodological issue related to the assessment of inhibitory control by comparing the performance of participants on two different versions of the Simon task (the Simon task 2 Colors and the Simon Arrow task). One hundred and four participants, with ages ranging from 18 to 84 years, took part in the study. These participants were divided into 4 control groups of Brazilian Portuguese monolingual speakers and 4 experimental groups consisting of 3 groups of Brazilian Portuguese/ Hunsrückisch speakers and 1 group of Brazilian Portuguese/English speakers. Before performing the inhibitory control and working memory tasks, each participant answered a language background questionnaire and a general questionnaire and was given the Mini-Mental State Exam and the Beck Depression Inventory. Late bilinguals were also submitted to a proficiency test. Results of statistical analyses showed significant age-related losses in executive functions: younger adults outperformed older adults in the tasks. Although there was not a statistically significant difference between language groups across the lifespan, early bilinguals presented more efficient inhibitory processes and higher working memory span than conolinguals. As regards late bilingualism, late bilinguals. performance was significantly faster than monolinguals on inhibitory control tasks. Moreover, the statistical analysis did not show any statistically significant differences between males and females concerning inhibitory control and working memory, but the 2 Color version of the Simon task tends to favor women. The results are discussed in light of the theoretical and empirical literature on bilingualism, aging, and cognitive declineFortkamp, Mailce Borges MotaUniversidade Federal de Santa CatarinaKramer, Rossana2012-10-26T08:30:14Z2012-10-26T08:30:14Z2012-10-26T08:30:14Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis1 v.| grafs., tabs.application/pdf299504http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96068engreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-04T06:02:44Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/96068Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T06:02:44Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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