Correlação entre qualidade óssea clínica e a densidade óssea tomográfica em mandíbulas edêntulas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Tarla Thaynara Oliveira dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187469
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.
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spelling Correlação entre qualidade óssea clínica e a densidade óssea tomográfica em mandíbulas edêntulasImplantes dentáriosDensidade ósseaTomografia computadorizada de feixe cônicoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.A qualidade óssea no sítio de colocação de implantes dentários exerce um papel decisivo no sucesso da osseointegração. No entanto, as classificações vigentes não expressam quantitativamente a qualidade óssea. Desta forma, o objetivo deste estudo clínico foi avaliar quantitativamente a densidade óssea na região para colocação de implantes e correlacionar com a sensação tátil do cirurgião na instalação dos implantes em mandíbulas edêntulas. Pacientes edêntulos totais mandibulares foram triados de acordo com critérios de elegibilidade. Os pacientes incluídos foram alocados randomicamente em dois grupos: Grupo Teste – dois implantes convencionais na região entre os forames mentonianos e dois implantes extra-curtos (4-mm) na região posterior; Grupo Controle – dois implantes convencionais na região interforaminal. A qualidade óssea clínica foi medida pela sensibilidade tátil do cirurgião no momento da colocação do implante de acordo com a classificação de Lekholm & Zarb (1985). A densidade óptica tomográfica foi medida para sítios anteriores e posteriores ao forame mentoniano em escala de níveis de cinza no programa ImageJ®. Os valores médios de densidade óssea tomográfica foram obtidos também com o programa coDiagnostix™. Por último, um radiologista independente e calibrado classificou os cortes parassagitais dos sítios anteriores e posteriores ao forame mentoniano em tipo I, II, III ou IV. A comparação dos níveis de cinza entre os sítios anteriores e posteriores foi realizada com o Teste t de Student (p < 0,05). Quarenta e quatro sítios (22 posteriores) de tomografias de feixe cônico de 11 pacientes foram analisados. Os sítios posteriores apresentaram uma frequência maior de osso tipo III na análise clínica. Os níveis médios de cinza foram menores (p < 0,001) na região posterior. Houve uma forte correlação (p < 0,001; r = 0,744) nas análises de densidade óssea entre os softwares ImageJ® e coDiagnostix™. Este estudo encontrou uma moderada correlação entre a avaliação tátil do cirurgião e a avaliação tomográfica por um radiologista com a avaliação das escalas de densidade dos dois softwares.Bone quality at the of dental implant placement site plays a decisive role in the success of osseointegration. However, the current classifications do not quantitatively express bone quality. Thus, the purpose of this clinical study was to quantitatively evaluate the bone density in the region for implant placement and to correlate with the tactile sensation of the surgeon during the installation of the implants in edentulous mandibles. Total edentulous mandibular patients were screened according to eligibility criteria. The included patients were randomly allocated into two groups: Test Group - two conventional implants in the region between the menton foramen and two extra-short implants (4-mm) in the posterior region; Control Group - two conventional implants in the interforaminal region. Clinical bone quality was measured by the surgeon's tactile sensitivity at the time of implant placement according to the Lekholm & Zarb (1985) classification. The tomographic optic density was measured for sites anterior and posterior to the mental foramen on the scale of gray levels in the ImageJ® program. Mean values of tomographic bone density were also obtained with the coDiagnostix ™ program. Finally, an independent, calibrated radiologist classified the paraassagittal sections of the anterior and posterior sites of the menton foramen in type I, II, III or IV. Comparison of gray levels between the anterior and posterior sites was performed using Student's t-test (p <0.05). Forty-four (22 posterior) sites of conical beam tomography of 11 patients were analyzed. Posterior sites presented a higher frequency of type III bone in the clinical analysis. Mean gray levels were lower (p <0.001) in the posterior region. There was a strong correlation (p <0.001; r = 0.744) in bone density analyzes between ImageJ® and coDiagnostix ™ software. This study found a moderate correlation between the tactile evaluation of the surgeon and the tomographic evaluation by a radiologist with the evaluation of the density scales of the two softwares.Florianópolis, SCMezzomo, Luis André MendonçaDutra, Vinicius d'AvilaUniversidade Federal de Santa CatarinaSantos, Tarla Thaynara Oliveira dos2018-06-28T20:01:39Z2018-06-28T20:01:39Z2018-05-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis65 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187469porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-28T20:01:40Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/187469Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-06-28T20:01:40Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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