Influência do ângulo de chanfro nos reparos em PRFV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rothbarth, Guilherme Vítor Wendhausen
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/171659
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia Naval.
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spelling Influência do ângulo de chanfro nos reparos em PRFVCompósitosEmbarcaçõesManutençãoNavalLaminaçãoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia Naval.As características de um compósito diferem das de outras classes de materiais, como o metal, que é um material isotrópico, ou seja, possui as mesmas características em todas as direções. Além das características de um compósito variarem com a direção, os compósitos de matrizes termorrígidas, que são as mais utilizadas no setor naval, não podem ser reprocessados. Por esse motivo, o reparo de uma peça fraturada, assim como a união qualquer de duas peças fabricadas em compósito, não pode ser feito com um processo simples como a soldagem. O presente trabalho traz uma avaliação de método de união de plásticos reforçados de fibra de vidro (PRFV) e discute como as características da união mudam em função da variável ângulo de chanfro. A literatura sugere valores variando de 1:12 até 1:60 dependendo das solicitações de tensão. Neste trabalho, foram feitas peças laminadas manualmente e posteriormente foi feita a união com as rampas de chanfro de 1:6, 1:12 e 1:20, simulando reparos realísticos em embarcações construídas em PRFV. As peças unidas passaram por teste de tração, e os resultados foram comparados aos do material original. Constatou-se pelos valores gerados nos ensaios que a rampa 1:12 gera o melhor reparo, com quase 70% da resistência à tração do laminado original e a rampa 1:6 gera o pior, com apenas 50%. Já os valores dos ensaios com a rampa 1:20 não diferiram muito da 1:12, não conseguindo confirmar parte do que é dito na literatura.Pinto, Ricardo Aurélio QuinhõesUniversidade Federal de Santa CatarinaRothbarth, Guilherme Vítor Wendhausen2016-12-19T10:58:34Z2016-12-19T10:58:34Z2016-12-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis78 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/171659porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-12-19T10:58:34Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/171659Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-12-19T10:58:34Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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