A opacidade de nós mesmos no poema “Spettri” de Antonella Anedda
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/219641 |
Resumo: | A carência de sentido da palavra, seu desgaste, relaciona-se com a concepção de presente, ou com a falta do discurso teórico em lidar com o presente das suas asserções políticas, diz o professor, crítico e poeta Marcos Siscar em Poesia e Crise[1]. A pertinente colocação faz referência ao discurso teórico, neste texto iremos pensar como a poesia contemporânea de Antonella Anedda (1955) ao falar liga-se ao presente. Em entrevista concedida à Patricia Peterle e Elena Santi[2], publicada em Vozes: cinco décadas de poesia italiana, Anedda diz que a poesia quando realmente fala nunca é desgastada e quem escreve poesia não se opõe ao mundo, mas à arrogância e ao poder. Sendo assim, iniciamos essa proposta de leitura a título de apresentá-la ao leitor brasileiro, haja vista que sua obra ainda não foi traduzida em língua portuguesa. |
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A opacidade de nós mesmos no poema “Spettri” de Antonella Aneddaantonella aneddapoesia contemporâneaescrita femininaA carência de sentido da palavra, seu desgaste, relaciona-se com a concepção de presente, ou com a falta do discurso teórico em lidar com o presente das suas asserções políticas, diz o professor, crítico e poeta Marcos Siscar em Poesia e Crise[1]. A pertinente colocação faz referência ao discurso teórico, neste texto iremos pensar como a poesia contemporânea de Antonella Anedda (1955) ao falar liga-se ao presente. Em entrevista concedida à Patricia Peterle e Elena Santi[2], publicada em Vozes: cinco décadas de poesia italiana, Anedda diz que a poesia quando realmente fala nunca é desgastada e quem escreve poesia não se opõe ao mundo, mas à arrogância e ao poder. Sendo assim, iniciamos essa proposta de leitura a título de apresentá-la ao leitor brasileiro, haja vista que sua obra ainda não foi traduzida em língua portuguesa.Literatura Italiana TraduzidaUniversidade Federal de Santa CatarinaNúcleo de Estudos Contemporâneos de Literatura Italiana (NECLIT)Literatura Italiana TraduzidaPinto, Tatiara2021-01-22T13:28:59Z2021-01-22T13:28:59Z2021-02-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfPINTO, Tatiara. "A opacidade de nós mesmos no poema “Spettri” de Antonella Anedda". In "Literatura Italiana Traduzida", v. 2, n. 1, jan. 2021.267543632675-4363https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/219641info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-01-22T13:29:02Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/219641Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-01-22T13:29:02Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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