Autogestão e racionalidade substantiva
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86313 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. |
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Autogestão e racionalidade substantivaAdministraçãoAutogestãoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração.O presente estudo buscou analisar a racionalidade em uma organização autogestionária. Alguns estudos desenvolvidos sugerem que neste tipo de organização ocorre o predomínio da racionalidade substantiva sobre a racionalidade instrumental. Esta última é o tipo de racionalidade encontrado nas burocracias, tipo de organização social que caracteriza a sociedade capitalista. A organização escolhida para o estudo foi a Bruscor - Indústria e Comércio de Cordas e Cadarços Ltda. Uma pequena indústria que atua no setor têxtil em Brusque, no estado de Santa Catarina. Para tanto, partiu do questionamento: Qual o tipo de racionalidade predominante nos processos de interação na organização autogestionária Bruscor? O objetivo principal do estudo foi interpretar os padrões de interação dos membros da organização autogestionária Bruscor, para conhecer o tipo de racionalidade nela predominante. Como objetivos específicos foram definidos os seguintes: analisar os processos de interação da organização em estudo; comparar os processos de interação encontrados com as dimensões de uma organização autogestionária; identificar o tipo de racionalidade subjacente nas dimensões estudadas; e, verificar o tipo de racionalidade predominante na organização. Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza qualitativa, realizada através de um estudo de caso, cuja principal técnica de coleta de dados foi a observação direta, seguida de entrevistas e análise documental. As onze categorias de estudo- autoridade/tomada de decisão, normas, controle social, relações sociais, recrutamento e promoção, estrutura de incentivos, estratificação social, diferenciação, educação, atuação social/reflexões sobre a organização, comunicação- permitiram responder os pressupostos da pesquisa. Embora tenha sido identificada a presença da razão instrumental, seu nível foi médio em apenas três das categorias estudadas. A racionalidade substantiva apresentou-se entre muito forte e forte em oito das categorias analisadas. O estudo permitiu concluir que a Bruscor caracteriza-se como uma organização autogestionária e nela é predominante a racionalidade substantivaFlorianópolis, SCDellagnelo, Eloise Helena LivramentoUniversidade Federal de Santa CatarinaDorneles, Simone Bochi2012-10-21T05:43:30Z2012-10-21T05:43:30Z20032003info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis166 f.| il., tabs.application/pdf198622http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86313porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-04T01:39:28Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/86313Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T01:39:28Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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