CARACTERIZAÇÃO MORFOSSEDIMENTAR DA SALIÊNCIA DA PRAIA DO CAMPECHE, ILHA DE SANTA CATARINA/SC, BRASIL
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157327 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Oceanografia |
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CARACTERIZAÇÃO MORFOSSEDIMENTAR DA SALIÊNCIA DA PRAIA DO CAMPECHE, ILHA DE SANTA CATARINA/SC, BRASILMorfodinâmica praialSedimentologiaSaliênciaMigração sazonalTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. OceanografiaEste estudo faz referência aos aspectos dos comportamentos morfológicos e sedimentares da saliência do Campeche, setor central do arco praial maior Joaquina-Morro das Pedras, leste da ilha de Santa Caratina/SC. A região se destaca pelos distúrbios ondulatórios causados pela presença da ilha do Campeche, fator que influencia diretamente nos padrões de mobilização sedimentar da área. O local tem demasiada importância socioeconômica, estando ligado diretamente a atividades de pesca artesanal, turismo de lazer; recreacional e esportivo, demonstrando-se uma área de grande relevância para estudos e coletas de dados, que busquem melhor administração e manejo correto. A análise da mesma se baseou em duas abordagens diferentes, porém, complementares, sendo elas: caracterização morfodinâmica e observação espacial remota. Para a primeira foram utilizadas medições morfológicas, sedimentológicas e hidrodinâmicas da região, tendo monitoramentos mensais de três perfis transversais à praia, compreendendo o período de um ano (setembro de 2014 a agosto de 2015). A segunda consistiu em observações meramente visuais de imagens de satélites, buscando padrões de migração da saliência em sua totalidade e somente na região da crista (ponto mais distal da saliência). Os resultados demonstraram grande homogeneidade na face praial da estrutura, sendo esta, composta predominantemente de areia fina, e se enquadrando na classificação de praia intermediária de terraço de maré baixa em sua totalidade. Não foi possível estimar analiticamente um padrão de variação volumétrica nos três perfis, porém, estipularam-se modelos de respostas proporcionais ou inversamente proporcionais às variações, conforme a sazonalidade. Dessa forma, na primavera e outono, os três perfis agiram de maneira conjunta, ambos erodindo ou acrescendo. No verão e inverno, os perfis 1 e 3 agiram de forma inversa ao perfil 2, tendo erosão nos primeiros e acreção no segundo, ou vice-versa. A saliência se mostrou com grande capacidade de regeneração, sendo, o total de sedimento erodido bem próximo ao sedimento depositado, apresentando ao fim do estudo um balanço positivo de 13,80 m³/m. Com referência a migração visual observada, não foi possível notar padrões consideráveis na estrutura totalizada, porém, variações da crista foram observadas, apresentando deslocamento para sul na primavera, norte no outono e padrões mais centralizados no inverno e verão. Os principais fatores correspondentes às variações morfológicas foram associados às ondulações incidentes na zona de estudo em conjunto com suas respectivas deformações, assim como as derivas litorâneas causas por estas.Florianópolis, SCAbreu, Janete Josina deUniversidade Federal de Santa CatarinaBroggio, Micael Fernando2015-12-28T18:32:54Z2015-12-28T18:32:54Z2015-12-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis116 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157327porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-12-28T18:32:54Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/157327Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-12-28T18:32:54Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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