Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94717 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 |
id |
UFSC_1bb9c00b16c7472b306b798487ddc4e6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/94717 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a místicaFilosofiaInteligenciaIntuiçãoImpulsoEvoluçãoMisticaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011Esta dissertação tem o intuito de mostrar que a filosofia de Bergson apóia-se em novas categorias que nos indicam um novo modo de filosofar, frente ao modo tradicional de outros pensadores. Em Bergson o intelecto humano, por si só, não é suficiente para fazer filosofia e se alçar como detentor do conhecimento do real. Para tanto, o conhecimento intuitivo tem papel fundamental e deveria orientar toda filosofia. A intuição bergsoniana anda de par com a concepção de duração do tempo real (durée): a duração requer a intuição em que a realidade é conhecida porque vivenciada de dentro. Essa vivência (ou intuição) é conhecimento experimental do espírito, como um transporte ao interior do objeto, e sendo que dessa forma conhece-o de uma maneira absoluta, ao passo que a inteligência relaciona-se à distância com o objeto e, portanto, tem um conhecimento relativo dele. Numa outra perspectiva, o conhecimento intuitivo é um contato com a força criadora que os místicos vivenciam: o élan vital, que é a força dinâmica que cria, impõe uma progressão evolutiva de autoconsciência em que seres vivenciam uma realidade que é a superação do modo do conhecimento intelectual - voltada para a técnica - e, através da intuição, inserem-se no movimento evolutivo criativo, atingindo a esfera da mística que lhes proporciona o desfrute da plenitude da vida.Cette dissertation a pour but montrer que la philosophie de Bergson s'appuye sur des nouvelles categories qui nous montrent une façon différente de philosopher en comparaison avec la philosophie tradicionnelle des autres penseurs. Chez Bergson la connaissance intellectuelle par soi même n'est pas suffisant pour faire philosophie et se soulever comme détentrice de la connaissance du réel. La connaissance intuitive a un rôle fondamental et devrait guider toute la philosophie. L'intuition bergsonienne va de pair avec la conception de durée ou temps réel. La durée demande l'intuition par laquelle la realité est connue parce que vécue du dedans. Cette expérience vécue (ou intuition) est une connaissace experimentale de l'esprit comme un transport à l'interieur de l'objet et de cette façon en le saisissant d'une façon absolue, tandis que l'intellegence fait des relations avec l'objet à distance et pourtant a une connaissace relative de lui. En fin de compte, la connaissace intuitive est un contact avec la force créatrice que les mystiques expérimentent: l'élan vital, qui est une force dynamique qui crée, impose une progression évolutive de la conscience de soi où des êtres éxperimentent une réalité qui est le surpassement de la connaissance intellectuelle tournée vers la tecnique et, par l'intuition, ils s'insèrent dans le mouvement évolutive créatrice, en atteingnant le domaine de la mystique qui leur proportionne la jouissance de la vie pleine.Florianópolis, SCLupi, João Eduardo Pinto BastosUniversidade Federal de Santa CatarinaHabitzreuter, Valdemar2012-10-25T14:57:49Z2012-10-25T14:57:49Z20112011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf294657http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94717porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T15:00:28Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/94717Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T15:00:28Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística |
title |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística |
spellingShingle |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística Habitzreuter, Valdemar Filosofia Inteligencia Intuição Impulso Evolução Mistica |
title_short |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística |
title_full |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística |
title_fullStr |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística |
title_full_unstemmed |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística |
title_sort |
Intuição bergsoniana: vivência da duração e abertura para a mística |
author |
Habitzreuter, Valdemar |
author_facet |
Habitzreuter, Valdemar |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Lupi, João Eduardo Pinto Bastos Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Habitzreuter, Valdemar |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Filosofia Inteligencia Intuição Impulso Evolução Mistica |
topic |
Filosofia Inteligencia Intuição Impulso Evolução Mistica |
description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011 2011 2012-10-25T14:57:49Z 2012-10-25T14:57:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
294657 http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94717 |
identifier_str_mv |
294657 |
url |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94717 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis, SC |
publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis, SC |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808652341550776320 |