Mecanismos de resistência e eficiência de formulações de ulvana no controle da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.): [dissertação]
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93580 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 |
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Universidade Federal de Santa CatarinaFreitas, Mateus Brusco deStadnik, Marciel Joao2012-10-25T00:28:43Z2012-10-25T00:28:43Z2012-10-25T00:28:43Z274975http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93580Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010O presente trabalho teve por objetivo avaliar os mecanismos de defesa bioquímicos e histológicos envolvidos na resistência inata do feijoeiro à antracnose, compará-los com aqueles induzidos pela aplicação foliar de ulvana e avaliar o efeito de inertes na armazenabilidade e eficiência da ulvana. Para a avaliação dos mecanismos de defesa, plantas resistentes e suscetíveis de P. vulgaris cv. Uirapuru foram tratadas, 6 e 3 dias antes da inoculação (DAI), com água (testemunha) ou ulvana (10mg/mL) e inoculadas com C. lindemuthianum no estádio fenológico V4. A severidade da antracnose foi avaliada em intervalos de 2 dias. As atividades de peroxidases e glucanases foram determinadas às 12, 24 e 48 horas após a inoculação (HAI) em folíolos do primeiro trifólio. A germinação de conídios, formação de apressórios de C. lindemuhianum e a reação de hipersensibilidade (RH) em plantas de P. vulgaris foram avaliadas às 12, 24 e 48 HAI em discos foliares retirados do primeiro trifólio. Para a avaliação do efeito de diferentes inertes, foram realizados quatro experimentos idênticos durante o período de 1 ano. Para tanto, plantas de P. vulgaris cv. Uirapuru foram tratadas, 6 e 3 DAI, com água destilada ou ulvana (10mg/mL) (testemunhas) ou com as formulações de ulvana com os inertes caulinita, sílica amorfa e atapulgita e inoculadas com C. lindemuthianum no estádio fenológico V4. Plantas resistentes não apresentaram sintomas da antracnose, sendo que, 4 DPI foram visualizados pequenos pontos necróticos caracterizando a RH. O efeito local da ulvana foi mais evidente que o sistêmico. A atividade de POX foi sempre maior em plantas resistentes, mas a atividade de GLU foi similar. A pulverização de ulvana elevou a atividade de POX e GLU tanto em plantas inoculadas quanto em não inoculadas. A germinação e a formação de apressórios do fungo não foram alteradas pela resistência inata ou pela aplicação de ulvana. O número de células hipersensitivas foi maior em plantas resistentes e menor em plantas tratadas com ulvana, quando comparadas com os respectivos controles. A eficiência da ulvana foi reduzida pela formulação contendo atapulgita, mas não pela que continha sílica amorfa ou caulinita.xxii, 81 p.| il., grafs., tabs.porRecursos genéticos vegetaisFeijao comumColletotrichum lindemuthianumAntracnoseUlva fasciataMecanismos de resistência e eficiência de formulações de ulvana no controle da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.): [dissertação]info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL274975.pdfapplication/pdf809433https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/93580/1/274975.pdfb63aa5f59469f013c937206b22f4bf42MD51TEXT274975.pdf.txt274975.pdf.txtExtracted Texttext/plain168233https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/93580/2/274975.pdf.txt893c2de7b33f053bd85d0a8f792454f8MD52THUMBNAIL274975.pdf.jpg274975.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg707https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/93580/3/274975.pdf.jpg673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261MD53123456789/935802013-05-01 18:24:41.362oai:repositorio.ufsc.br:123456789/93580Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-01T21:24:41Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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