De agricultoras a camponesas: o movimento de mulheres camponesas de Santa Catarina e suas práticas
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100720 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. |
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De agricultoras a camponesas: o movimento de mulheres camponesas de Santa Catarina e suas práticasSociologiaSociologia politicaTrabalhadores ruraisMulheres na agriculturaSanta CatarinaCamponesesEcofeminismoMovimentos sociais ruraisSanta CatarinaTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política.O objetivo desta tese foi estudar o momento atual do Movimento de Mulheres Camponesas de Santa Catarina - MMC/SC, no qual as agricultoras tornam-se camponesas. Para isso busquei sua história, nas três décadas de existência deste movimento, passando pelas diversas fases do MMC. Busquei abranger os aspectos mais importantes para o entendimento do que está presente nesta mudança de nome, como o conceito de campesinato, desde sua concepção clássica até concepção adota pelas mulheres. Também o feminismo e o ecofeminismo como conceitos básicos neste momento, especialmente o ecofeminismo por compor o modelo de agricultura camponesa propagado pelo MMC. Nesse contexto surgem também conceitos como agroecologia, segurança alimentar, soberania alimentar que se mesclam neste conjunto que compõem os discursos e práticas do MMC, como a recuperação de sementes crioulas trazendo para o cotidiano a vivência do que representa tanto a segurança como também a soberania alimentar.The purpose of this dissertation was to study the current status of the Peasant Women's Movement in Santa Catarina - the MMC/SC. To achieve that, I looked into the organization's thirty-year history to understand the different stages it has gone through. One of the most important moments was in 2004, when the name of the movement was changed from Movimento de Mulheres Agricultoras (Farming Women's Movement) to MMC (Peasant Women's Movement), a change that requires a deep understanding of what peasantry means, from its classical conception to that which is adopted by the women under study. It was also necessary to delve deeper into the concepts of feminism and ecofeminism, particularly the latter, since these are key elements (whether conscious or not) of the peasant farming model that is promoted by the MMC in opposition to capitalist agriculture ou agrobusiness. Against this backdrop, other concepts stand out, such as agroecology, food security and food sovereignty, and intertwine in the set of discourses and practices of the MMC, as in, for instance, the recovery of criole seeds which brings into daily life the meaning of food security and sovereignty.FlorianópolisPaulilo, Maria Ignez SilveiraUniversidade Federal de Santa CatarinaBoni, Valdete2013-06-25T21:58:18Z2013-06-25T21:58:18Z20122012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis253 p.| il., tabs.application/pdf310923http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100720porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-06-25T21:58:19Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/100720Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-06-25T21:58:19Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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