Influência da escala no mapeamento de áreas suscetíveis a movimentos de massa com o SHALSTAB na microbacia do Ribeirão do Baú, Ilhota/SC
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157100 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil. |
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Influência da escala no mapeamento de áreas suscetíveis a movimentos de massa com o SHALSTAB na microbacia do Ribeirão do Baú, Ilhota/SCSHALSTABEscorregamentos Translacionaisáreas suscetívieisEscala cartográficaTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil.No Brasil, movimentos de massa são frequentes nas regiões montanhosas e serranas, relacionados a períodos de precipitação intensa, e são causadores de inúmeras perdas humanas e prejuízos sócioeconômicos. Entretanto, apesar de sofrer frequentemente com esses fenômenos, os estados brasileiros carecem de uma base cartográfica, disponível de forma gratuita, que permita obter detalhes importantes do terreno nesse tipo de análise, tornando importante a validação de mapeamentos em escalas menos precisas. Sendo assim, este estudo objetiva verificar a influência da escala na distribuição das classes de estabilidade definidas pelo modelo matemático SHALSTAB (Shallow Landslide Stability Analisys), que integra um modelo hidrológico a um de estabilidade de encosta na elaboração de um mapa de áreas suscetíveis a escorregamentos translacionais. Ele considera dados hidrológicos, topográficos e pedológicos na determinação da razão entre a quantidade de chuva (q) e a transmissividade do solo (T) necessária para tornar uma encosta instável. Para a elaboração dos mapas de áreas suscetíveis a escorregamentos foram realizadas modelagens com o SHALSTAB variando a espessura do solo, para isso, foram utilizados dados topográficos extraídos do Modelo Digital de Terreno (MDT) na escala 1:10.000 (pixel de 1m) e 1:50.000 (pixel de 10m) e dados geotécnicos obtidos em laboratório por amostras de solos rompidas no ensaio de cisalhamento direto. A coleta de amostras indeformadas ocorreu no horizonte C dos solos residuais da microbacia localizados em superfícies de ruptura, tendo como base o mapeamento geotécnico elaborado por Sbroglia (2015) a partir da metodologia de Davison Dias (1995). A área de estudo é a microbacia do Ribeirão do Baú, localizada em Ilhota/Santa Catarina, onde há grande ocorrência de escorregamentos do tipo translacionais, conforme evidenciado na tragédia ocorrida na região em novembro de 2008. Salienta-se que, ao comparar os mapas elaborados nas diferentes escalas, verificou-se que sua diminuição influenciou de forma distinta na distribuição das classes de estabilidade definidas pelo modelo, que, ao serem divididas em dois grupos: estáveis e instáveis, resultou na superestimativa das áreas instáveis em 2%. Entretanto, a escala 1:10.000 apresentou maior compatibilidade com os escorregamentos mapeados em campo, representado de forma mais coerente a situação da microbacia. A partir deste estudo é possível identificar em função da escala, se as análises de suscetibilidade a escorregamentos translacionais com o SHALSTAB estão sendo conservadoras frente a esta problemática, ou não, quantificar esta diferença e compará-la a situação de campo, auxiliando, desta forma, estudos relacionados ao tema.Higashi, Rafael Augusto dos ReisReginatto, Gisele M. P.Universidade Federal de Santa CatarinaSantos, Vinícius dos2015-12-11T17:56:15Z2015-12-11T17:56:15Z2015-12-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis126application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157100porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-12-11T17:56:15Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/157100Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-12-11T17:56:15Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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