Morbidade entre os recém-nascidos a termo precoce em uma maternidade do sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/247974 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. |
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Morbidade entre os recém-nascidos a termo precoce em uma maternidade do sul do BrasilRecém-nascido a termoRecém-nascido a termo completoRecém-nascido a termo precoceMorbidadeTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina.Introdução: Recém-nascidos (RN) entre 37 e 42 semanas são considerados a termo e “prontos para nascer”. Entretanto, pesquisas realizadas nos últimos anos evidenciam maior morbimortalidade nos que nascem antes de 39 semanas, denominados recém-nascido a termo precoce (RNTP). A alta prevalência de nascimento a termo precoce os torna um dos principais responsáveis pela morbidade entre os RN. Conhecer os riscos associados ao nascimento a termo precoce é fundamental para melhorar as medidas preventivas e a assistência médica. Objetivos: Analisar a mortalidade e a morbidade dos RNTP atendidos na maternidade de um hospital público de referência regional no sul do Brasil. Métodos: Estudo observacional, transversal. Amostra composta pelos RNTP (37+0 até 38+6) no período de janeiro a maio de 2021. Grupo controle formado por um recém-nascido a termo completo (RNTC), entre 39+0 e 41+6, para cada RNTP, correspondente ao próximo nascimento. Avaliado o óbito e as morbidades. Resultados: Foram avaliados 339 RNTP e 339 RNTC. Os RNTP corresponderam a 31,84% dos nascimentos. Não houve óbito no período. Os RNTP tiveram mais hipoglicemia (20,65% vs 9,44%), desconforto respiratório (16,81% vs 8,55%), taquipneia (11,21% vs 5,31%), necessidade de fototerapia (8,85% vs 4,13%), internação na UTINeo (13,86% vs 5,90%), oxigenoterapia (12,68% vs 7,67%) e ventilação não invasiva (3,54% vs 0,29%). Conclusão: Apesar de nascerem no termo, há maior morbidade nos RNTP.Florianópolis, SC.Zatti, HelenUniversidade Federal de Santa Catarina.Oliveira, Mariana Ranção2023-07-03T17:55:43Z2023-07-03T17:55:43Z2023-04-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis32 fapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/247974Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2023-07-03T17:55:43Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/247974Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-07-03T17:55:43Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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