Syntactic priming effects during the oral production of english as L2
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214686 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2019. |
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Syntactic priming effects during the oral production of english as L2Língua inglesaPsicolinguísticaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2019.Abstract : In the field of psycholinguistics, a topic of great discussion among researchers concerns in the organization of syntactic systems in bilingual individuals. In the psycholinguistic perspective, the oral syntactic production is a complex process, which involves four main stages, according to Levelt?s (1989) proposal: the pre-verbal message conception, the syntactic and phonological formulation of the message, its oral articulation and the monitoring, by the speaker, of the coherence between the pre-verbal message and its articulation, through processes of language comprehension (Mota, 2010). Concerning second languages, a critical component is that of the syntactic formulation, which depends on procedural knowledge to guarantee fluency, both in processing and in oral production (Ullman, 2001). In this context, the syntactic priming paradigm has been extensively explored. Syntactic priming is the cognitive phenomenon in which speakers tend to reuse syntactic constructs in the production of subsequent new sentences (Bock, 1986). In turn, this repetition has a facilitating effect on syntactic processing, which has implications for the understanding of how syntactic structures are represented and stored (Hartsuiker, 2004). In L1, syntactic priming effects during production are associated with the automatic nature of processing and implicit knowledge. In L2, however, we still know little about the nature of these effects as well as about how bilinguals represent and store syntactic structures. Adopting the syntactic priming paradigm, the present study aimed at investigating syntactic processing in the oral production of Brazilian Portuguese late learners of English as L2, in order to determine if syntactic priming effects can be detected within the L2. To do so, thirty-one participants performed an oral sentence production task in English, which contained four experimental conditions and the use of active and passive voices with and without repetition of the main verb was manipulated. The participants also performed an oral sentence production task in the active and passive voice that served as a baseline to detect their individual preferences in the use of verbal voices. The results demonstrated a complex interaction between the syntactic priming effect and the individual tendency to reuse the syntactic structure in L2. The results also showed a greater production of the passive voice structure in the experimental conditions in comparison to the baseline. Furthermore, the effects of syntactic priming were mainly found in conditions 3 and 4, which were both related to the passive voice, the less frequent structure. The results in condition 3 indicated an interaction of syntactic priming effects and the repetition of the head of the structure (i.e. verb), meaning that verb repetition boosted syntactic priming effects when structure (i.e. passive voice) and verb were repeated (lexical boost). These findings are in line with previous studies (Segaert et al. 2011; Bernolet et al. 2013) within the syntactic priming paradigm and show that syntactic priming effects are more likely to occur when the head of the structure and the less frequent structure are repeated. Taken together, the results of this study provide evidence for syntactic priming in English as L2, mainly in the passive voice structure.<br>Na área da psicolinguística, um tema de grande discussão entre pesquisadores diz respeito à organização de sistemas sintáticos em indivíduos bilíngues. Na perspectiva da psicolinguística, a produção oral é um processo complexo, que envolve quatro etapas principais, segundo a proposta de Levelt (1989): a concepção da mensagem pré-verbal, a formulação sintática e fonológica da mensagem, sua articulação oral e o monitoramento, pelo falante, da coerência entre a mensagem pré-verbal e sua articulação, através de processos de compreensão da linguagem (Mota, 2010). Em relação a L2, um componente crítico é o da formulação sintática, que depende do conhecimento procedimental para garantir a fluência, tanto no processamento quanto na produção oral (Ullman, 2001). Nesse contexto, o paradigma de priming sintático tem sido amplamente explorado. O priming sintático é o fenômeno cognitivo no qual os falantes tendem a reutilizar construtos sintáticos na produção de novas sentenças subsequentes (Bock, 1986). Por sua vez, essa repetição tem um efeito facilitador no processamento sintático, o que tem implicações para a compreensão de como as estruturas sintáticas são representadas e armazenadas (Hartsuiker, 2004). Em L1, os efeitos do priming sintático durante a produção estão associados ao processamento automático e ao conhecimento implícito. Em L2, no entanto, ainda sabemos pouco sobre a natureza desses efeitos, bem como sobre como os bilíngues representam e armazenam estruturas sintáticas. Adotando o paradigma de priming sintático, o presente estudo teve como objetivo investigar o processamento sintático na produção oral de aprendizes tardios do inglês como L2, a fim de determinar se efeitos de priming sintático podem ser detectados na L2. Para tanto, 31 participantes realizaram uma tarefa de produção oral de sentenças em inglês, que continha quatro condições experimentais, nas quais o uso da voz ativa e da voz passiva, bem a repetição ou não do verbo foram manipulados. Os participantes também realizaram uma tarefa de produção oral de sentenças na voz ativa e passiva (baseline), que serviu como base para detectar suas preferências individuais no uso de vozes verbais. Os resultados demonstraram uma interação complexa entre o efeito de priming sintático e a tendência individual de reutilizar a estrutura sintática em L2. Os resultados mostraram uma maior produção da estrutura verbal passiva nas condições experimentais em comparação com o baseline. Além disso, os efeitos do priming sintático foram encontrados principalmente nas condições 3 e 4, ambas relacionadas à voz passiva, estrutura menos frequente. Os resultados na condição 3 indicaram uma interação do efeito de priming sintático e a repetição do verbo, ou seja, a repetição do verbo (impulso lexical) juntamente com a repetição da estrutura (voz passiva) ampliou os efeitos do priming sintático. Assim como corroboram estudos anteriores (Segaert, 2011; Bernolet, 2013) no paradigma de priming sintático e demonstram que os efeitos de priming sintático são mais aparentes quando há repetição do verbo e da estrutura sintática menos frequente. Sendo assim, os resultados deste estudo fornecem evidências para o priming sintático em inglês como L2, principalmente na estrutura de voz passiva.Fortkamp, Mailce Borges MotaUniversidade Federal de Santa CatarinaSantos, Francineide Fatima Davies dos2020-10-21T21:08:41Z2020-10-21T21:08:41Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis113 p.| il., gráfs., tabs.application/pdf364639https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214686engreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-21T21:08:41Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/214686Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-10-21T21:08:41Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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