PROTETOR SOLAR: HERÓI OU VILÃO?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: AYRES, DANIEL DE BITENCOURT
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240167
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Ciências Biológicas (EaD).
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spelling Universidade Federal de Santa Catarina.AYRES, DANIEL DE BITENCOURTWOEHL, VIVIANE MARA2022-09-26T15:10:55Z2022-09-26T15:10:55Z2022-07-27https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240167TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Ciências Biológicas (EaD).O presente trabalho, que tem como tema “Protetor solar, herói ou vilão?” traz como objetivo geral a revisão de literatura acerca do referido tema, onde serão apontados os benefícios e eventuais malefícios que o protetor solar pode causar ao ser humano e ao meio ambiente. O desenvolvimento deste trabalho se baseou na revisão da literatura, retirada em sites de periódicos, através de revistas científicas, de artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso referentes ao tema, encontrado em repositórios da internet. Será resgatado brevemente sobre os rituais que civilizações antigas faziam como forma de proteger a pele e fazer uso do sol. Tal prática de proteger a pele já era praticada, pois já se tinha conhecimento que o sol em excesso era prejudicial à saúde. Os filtros solares consistem em preparações para serem aplicadas sobre a pele e podem ser de origem química ou de origem física, e tem a função de reduzem os efeitos maléficos da radiação ultravioleta, que agridem a pele e suas camadas. Para que o protetor tenha seu efeito potencializador é importante que se associe origem química e física a ele. Os bloqueadores físicos, por sua vez, fazem o reflexo da radiação solar. Assim como os protetores solar a vitamina D é fundamental para o corpo humano, sem ela várias doenças podem se manifestar, estudos indicam que ela interage no sistema imunológico e na diferenciação e regulação de células como macrófagos, linfócitos e células natural killer e auxiliam na produção de citocina in vitro e in vivo. Por fim, o trabalho abordará as consequências do uso do protetor solar no contexto ambiental, demonstrando que o uso excessivo pode ser tão ou mais deletério que a exposição solar em si, não só pelos impactos da carência de vitamina D, mas também pela presença de substâncias tóxicas na composição dos protetores, que podem trazer prejuízos para o utilizador e para o meio ambiente.The present work, which has as its theme “Sunscreen, hero or villain?” brings as a general objective a review of the literature on the subject, where the benefits and possible harm that sunscreen can cause to humans and the environment will be pointed out. The development of this work was based on a review of the literature, taken from journal websites, through scientific journals, scientific articles and course conclusion works related to the topic, found in internet repositories. It will be briefly rescued about the rituals that ancient civilizations used as a way to protect the skin and make use of the sun. This practice of protecting the skin was already practiced, as it was already known that the sun in excess was harmful to health. Sunscreens consist of preparations to be applied to the skin and can be of chemical or physical origin, and have the function of reducing the harmful effects of ultraviolet radiation, which attack the skin and its layers. For the protector to have its potentiating effect, it is important to associate chemical and physical origin with it. Physical blockers, in turn, reflect solar radiation. Just like sunscreens, vitamin D is essential for the human body, without it several diseases can manifest, studies indicate that it interacts with the immune system and the differentiation and regulation of cells such as macrophages, lymphocytes and natural killer cells and help in the production of cytokine in vitro and in vivo. Finally, the work will address the consequences of using sunscreen in the environmental context, demonstrating that excessive use can be as or more deleterious than sun exposure itself, not only due to the impacts of vitamin D deficiency, but also due to the presence of toxic substances in the composition of protectors, which can harm the user and the environment.Florianópolis, SC.Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessFiltro Solar. Vitamina D. Radiação Solar. Meio Ambiente.Sunscreen. Vitamin D. Solar Radiation. Environment.PROTETOR SOLAR: HERÓI OU VILÃO?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/240167/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALTCC_DANIEL_FINAL - assinado.pdfTCC_DANIEL_FINAL - assinado.pdfTCCapplication/pdf820279https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/240167/1/TCC_DANIEL_FINAL%20-%20assinado.pdfc2618fa79a0ba918d90f424a38ce0604MD51123456789/2401672022-09-26 12:10:55.354oai:repositorio.ufsc.br:123456789/240167Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-09-26T15:10:55Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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