Respostas fisiológicas sobre os diferentes modos de recuperação durante sessões de treino intervalado
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177055 |
Resumo: | TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. |
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Respostas fisiológicas sobre os diferentes modos de recuperação durante sessões de treino intervaladoTreino intervaladoModo de recuperaçãoVariáveis fisiológicasTCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado.O treino intervalado (TI) tem sido extremamente recomendado por promover inúmeras adaptações metabólicas centrais e periféricas, bem como uma melhora no desempenho esportivo, demandando pouco tempo para a realização do exercício. Com isso, o número de pesquisas envolvendo esta temática buscando aprimorar a prescrição do TI têm aumentado consideravelmente. Desta forma, o objetivo da presente pesquisa foi investigar o efeito do modo de recuperação sobre as respostas fisiológicas durante o exercício intervalado em cicloergômetro com indivíduos jovens moderadamente ativos. Participaram deste estudo 10 sujeitos fisicamente ativos do sexo masculino (idade: 27,6 ± 5,0 anos; estatura: 178,8 ± 5,8 cm; massa corporal: 80,2 ± 14,1 kg; VO2max: 48,4 ± 8,1 ml.kg.min-1), que em sua primeira visita ao laboratório foram submetidos à um teste incremental submáximo de degrau para a determinação do limiar de lactato (LL) e em seguida à um teste incremental máximo de rampa para a determinação da potência pico (Ppico) e do consumo máximo de oxigênio (VO2max). Nas duas visitas seguintes, com intervalo de no mínimo 72 h entre elas, os sujeitos realizaram as sessões de TI, sendo estas: Constante-Passivo (CP - 8 repetições de 1 min com carga constante à 100% da Ppico e intervalo de recuperação passiva de 1 min entre as repetições), e Constante-Ativo (CA – 8 repetições de 1 min com carga constante à 100% da Ppico e intervalo de recuperação ativa à 80% do LL com duração de 1 min). Adotou-se o nível de significância de p≤ 0,05. O tempo de permanência durante o exercício acima de 90% tanto do VO2max (t90%VO2max) como da frequência cardíaca máxima (t90%FCmax) apresentou diferenças significantes, ou seja, foi encontrado efeito do modo de recuperação, tendo o modelo CA apresentado os maiores tempos (CA: 274 ± 132 s e 396 ± 180 bpm; CP: 152 ± 72 s e 244 ± 194 bpm respectivamente). Com relação ao valores pico de VO2 de cada intervalo de trabalho (VO2pico) absolutos e relativos, não foram encontradas diferenças estatisicamente significantes, contudo, entre os valores de pico de FC de cada intervalo de trabalho (FCpico) foi econtrado efeito do modo de recuperação, tanto nos valores absolutos quanto relativos, tendo o modo ativo proporcionado um atingimento mais rápido de altos percentuais nesta variável. Os valores de concentração de lactato sanguíneo ([Lac]) nos três momentos de coleta (repouso: 0,9 ± 0,2 mmol.L-1; 1,0 ± 0,2 mmol.L-1), após o quarto intervalo de trabalho (10,1 ± 1,5 mmol.L-1; 9,8 ± 1,4 mmol.L-1) e ao final da sessão de treino (13,7 ± 1,6 mmol.L-1; 13,6 ± 2,4 mmol.L-1) para os modelos de treino CA e CP respectivamente, não apresentaram diferenças entre os modelos de treino. Com base nestes resultados, concluímos que para sujeitos fisicamente ativos, o TI com modo de recuperação ativo se mostra como uma alternativa mais interessante que o modelo com recuparação passiva, pois acarreta em um maior tempo de permanência acima de 90% do VO2max e da FCmax, ocasionando assim uma maior sobrecarga cardiorrespiratória.Florianópolis, SCGuglielmo, Luiz Guilherme AntonacciUniversidade Federal de Santa Catarina.Wommer, Daiane2017-07-06T13:17:52Z2017-07-06T13:17:52Z2017-07-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis56 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177055porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-06T13:17:52Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/177055Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-07-06T13:17:52Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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