Uso de óleos essenciais como controle alternativo do fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Graf Junior, André Luiz
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187835
Resumo: TCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia.
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spelling Uso de óleos essenciais como controle alternativo do fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de BaryMofo Branco. Escleródios. Plantas medicinais.TCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia.Sclerotinia sclerotiorum é um fungo pertencente ao filo Ascomycota, causador do mofo branco, tendo capacidade de infectar mais de 400 espécies de plantas. Esse fungo tem a capacidade de formar estruturas de resistência que são denominadas de escleródios, os quais permanecem no solo cerca de oito anos, sem perder a sua viabilidade. Esses escleródios podem germinar na forma micelial ou produzir apotécios. O objetivo do trabalho foi avaliar o potencial dos óleos essenciais de alecrim (Rosmarinus officinalis), capim-limão (Cymbopogon citratus), cravo da índia (Syzygium aromaticum), eucalipto (Eucalyptus citriodora) e fungicida fluazinam no controle do crescimento micelial do fungo Sclerotinia sclerotiorum. Além de avaliar o potencial dos óleos essenciais acima citados, foram adicionados o de hortelã (Mentha arvensis) e gengibre (Zingiber officinallis) na inibição da germinação dos escleródios do fungo Sclerotinia sclerotiorum. Para a avaliação micelial foram utilizadas doses crescentes de 0, 250, 500 e 1000 ppm do óleo essencial de alecrim, capim-limão, cravo da índia e eucalipto. Alíquotas dos óleos foram adicionadas em meio de cultura BDA fundente juntamente com antibiótico Streptomincina e Penicillina 500 mg.L-1 e Tween 20® a 0,5%. Após a solidificação dos meios, um disco de micélio do fungo foi repicado para o centro de cada placa de Petri, sendo vedadas e incubadas em câmara de crescimento (25°C e fotoperíodo de 12h). A avaliação iniciou-se 24h após a instalação do experimento. O delineamento foi inteiramente ao acaso com 5 repetições. Para a avalição da germinação dos escleródios, os mesmos foram depositados em placas de Petri de forma equidistante (6 escleródios) sobre a superfície do meio ágar água (AA) com a solução dos óleos na dosagem de 5000 ppm. O óleo essencial de alecrim foi eficiente no índice de velocidade de crescimento micelial, já os óleos essenciais de capim-limão, cravo e eucalipto nas dosagens de 500 e 1000 ppm tiveram 100% de inibição e na dosagem de 250 ppm tiveram 48%, 45% e 44% na inibição do crescimento micelial, respectivamente. No teste de germinação dos escleródios os óleos essenciais de alecrim e eucalipto inibiram a germinação até o 5° e 7° dia, respectivamente. O óleo essencial de hortelã inibiu até o 15° dia a germinação dos escleródios. O óleo essencial de capim limão inibiu até o 24° dia e a partir deste período permaneceu com potencial de inibição de germinação em 94%. Já o óleo essencial de cravo inibiu a germinação dos escleródios até o 45° dia. O cravo da índia e o capim limão inativaram em 100% e 50% a viabilidade dos escleródios, respectivamente, pelo teste de tetrazolio (TCT).Curitibanos, SCItako, Adriana TerumiUniversidade Federal de Santa CatarinaGraf Junior, André Luiz2018-07-06T15:28:28Z2018-07-06T15:28:28Z2018-06-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis42f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187835porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-06T15:28:28Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/187835Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-07-06T15:28:28Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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