Brazilian learners' production of initial /s/ clusters: phonological structure and environment

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cornelian Júnior, Deunézio
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86534
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente.
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spelling Universidade Federal de Santa CatarinaCornelian Júnior, DeunézioBaptista, Barbara Oughton2012-10-21T07:55:43Z2012-10-21T07:55:43Z20032003223479http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86534Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente.Este estudo é uma réplica parcial de Rebello (1997a, 1997b) e Rauber (2002) sobre a produção de encontros consonantais iniciados por /s/ em inglês por 20 estudantes brasileiros, os quais gravaram uma lista de sentenças contendo os encontros consonantais iniciados por /s/ imediatamente precedidos por ambientes de vogais ou consoantes fricativas e oclusivas. Algumas descobertas inconsistentes destes dois estudos anteriores motivaram o desenvolvimento desta pesquisa. Verificou-se que a epêntese vocálica é a estratégia mais comum usadas pelos participantes para produzir o padrão desejado. A hipótese que, de acordo com a Hipótese do Diferencial de Marcação (MDH), as estruturas mais marcadas /sCC/ produziriam uma proporção maior de epêntese que os encontros consonantais /sC/, não foi nem confirmada nem rejeitada. A previsão de que os encontros consonantais que violam a Condição de Estrutura Silábica (SSC) - /s/ + oclusiva - produziriam mais epêntese que os encontros consonantais que não violam tal condição - /s/ + soantes - não foi confirmada tampouco. Pelo contrário, os encontros consonantais que não violam a SSC mostraram estar mais propensos a produzir epêntese que os encontros que a violam. Um aspecto importante revelado foi que a assimilação do vozeamento provou ser uma restrição mais forte que a marcação ao influenciar a proporção de epêntese em relação ao comprimento dos encontros consonantais ou à seqüência de sonoridade. Os ambientes vozeados também resultaram em epêntese mais freqüentemente que os não vozeados. Os resultados confirmaram que os ambientes vocálicos produziram uma proporção maior de epêntese que os ambientes consonantais. O Modelo de Ontogenia (OM) de Major foi fortemente sustentado pelas descobertas já que quanto mais proficiente era o participante, menor a freqüência na produção de epêntese.v, 78 f.| tabs.engFlorianópolis, SCLiteraturaFoneticaLingua inglesaFonologiaLingua inglesaConsoantesBrazilian learners' production of initial /s/ clusters: phonological structure and environmentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL223479.pdfapplication/pdf352664https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/86534/1/223479.pdff62cc0be0460f6e4bccae5cef240edc1MD51TEXT223479.pdf.txt223479.pdf.txtExtracted Texttext/plain127338https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/86534/2/223479.pdf.txt0b00381c2f9e0e99e27f4aca6a4eb343MD52THUMBNAIL223479.pdf.jpg223479.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1195https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/86534/3/223479.pdf.jpgc6dec4bf3dc0f219ba55b6b840ad3ec8MD53123456789/865342013-05-04 02:28:05.128oai:repositorio.ufsc.br:123456789/86534Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T05:28:05Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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