Segurança do paciente em terapia intensiva: fadiga de alarmes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariano, Nayara
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237842
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem.
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spelling Segurança do paciente em terapia intensiva: fadiga de alarmesEnfermagemTerapia IntensivaSegurança do pacienteTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem.Introdução: As unidades de Terapia Intensiva surgiram com o intuito de fornecer suporte de vida e assistência integral especializada a pacientes em situações críticas de saúde. Por esse motivo, são compostas por aparelhos modernos e de tecnologias avançadas. Estes equipamentos dispõem de sinais sonoros e luminosos tendo por finalidade alertar a equipe quanto a mudanças nos parâmetros vitais previamente determinados. O elevado número de alarmes é um risco potencial para a integridade e segurança do paciente, por levar os profissionais a um processo de dessensibilização, redução do estado de alerta e da confiança no sentido de urgência desses, resultando na fadiga de alarmes. Objetivos: Registrar a frequência de disparos de alarmes de equipamentos na Unidade de terapia intensiva em relação a sua relevância clínica (falso/verdadeiro), origem e causa do disparo; Identificar o tempo resposta do profissional de enfermagem frente aos disparos. Método: Estudo de natureza quantitativa e caráter descritivo exploratório, observacional. A coleta de dados, com auxílio de uma tabela previamente formulada, aconteceu no período de janeiro a fevereiro de 2022 na UTI do Hospital Universitário, por meio da observação dos alarmes disparados e da conduta da equipe de enfermagem perante aos mesmos. Resultados: Ao todo foram observados o disparo de 752 alarmes, destes apenas 267 foram considerados fidedignos, sendo em maior parte atendidos por técnicos de enfermagem. O tempo mínimo de resposta foi de 4 segundos, o máximo de 4min32s, variando de acordo com determinados horários e distribuição de funcionários no setor. Conclusões: É incômodo é o barulho produzido, especialmente quando são ativados em cascata. Sendo necessário a interrupção de atividades para a verificação, que em sua maior parte, são disparos sem relevância clínica, ou seja, provocam barulho excessivo no setor, causando altos níveis de estresse ao profissional e ainda mais ao paciente por não permitir um sono de qualidade, fator essencial no processo de recuperação.Florianópolis, SCBarbosa, Sayonara de Fátima FariaUniversidade Federal de Santa CatarinaMariano, Nayara2022-08-04T17:02:29Z2022-08-04T17:02:29Z2022-07-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237842info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-08-04T17:02:29Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/237842Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-04T17:02:29Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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