Remando contra a corrente: a roda-viva do capital e o assentamento coletivo do MST
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93919 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2010 |
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Remando contra a corrente: a roda-viva do capital e o assentamento coletivo do MSTAdministraçãoAssentamentos humanosAdministraçãoParticipação dos empregadosCooperativasDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2010Este trabalho tem o objetivo de analisar as relações organizacionais do assentamento Conquista na Fronteira diante dos imperativos do movimento da produção social capitalista. Para isso, discute-se no plano teórico as leis imanentes do modo de produção capitalista e suas influências sobre as relações organizacionais entre as que intercambeiam produtos no mercado. Em um segundo momento, discute-se o desenvolvimento das relações organizacionais e a passagem histórica da subsunção formal do trabalho ao capital à subsunção real. Tais estudos preliminares dão as bases teóricas necessárias para a compreensão do significado das relações organizacionais autogestionárias dentro dos marcos da produção capitalista, discutidas no capítulo cinco. Em seguida, contextualiza-se o significado que tem o assentamento coletivo dentro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Passa-se, então, ao estudo específico do assentamento Conquista na Fronteira, que revela a construção de uma tecnologia de gestão e de relações organizacionais efetivamente democráticas, mas com fortes limitações quanto ao controle direto sobre as tecnologias físicas de produção, por força das leis coercitivas externas. Ademais, evidencia-se que a cooperativa do MST é articulada com um movimento político de âmbito nacional e constitui-se antes como um instrumento do movimento do que como um fim em si mesma. Conclui-se, finalmente, que as cooperativas do MST diferenciam-se das demais cooperativas por articularem-se com um movimento político mais amplo que visa a própria superação do capitalismo, de modo que o MST associe, em sua luta, um movimento de negação política radical com a construção positiva de uma alternativa hegemônica.Silva, Rosimeri de Fátima Carvalho daMontaño, CarlosUniversidade Federal de Santa CatarinaMartins, Caio2012-10-25T04:41:04Z2012-10-25T04:41:04Z2012-10-25T04:41:04Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis191 p.| il.application/pdf281445http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93919porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-02T19:28:40Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/93919Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T19:28:40Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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