Ontogenia do sistema digestório das larvas de jundiá, Rhamdia quelen, determinada através de estudos bioquímicos e histológicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96164 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. |
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Ontogenia do sistema digestório das larvas de jundiá, Rhamdia quelen, determinada através de estudos bioquímicos e histológicosAquiculturaProteinaseJundiá (Peixe)DigestaoFisiologiaOntogeniaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura.Larvas de jundiá possuem saco vitelínico relativamente grande, quando comparado com outras espécies de peixes nativos, o que sugere que possam digerir alimento inerte desde o início da alimentação. Portanto, avaliou-se o desenvolvimento morfológico e a atividade proteolítica do sistema digestório de larvas de jundiá desde a eclosão até 252 horas após a eclosão (HAE). As atividades das proteinases serínicas variaram ao longo do tempo, sendo observado o maior pico às 12 HAE, quando a tripsina mostrou atividade específica de 296,38 ± 84,20 mU/mg e a quimotripsina de 315,45 ± 42,16 mU/mg. As atividades das proteinases aspárticas aumentaram até o início da transição alimentar ou desmame, oscilaram ao longo do desmame, mas voltaram a crescer constante e acentuadamente durante a alimentação com o alimento inerte, obtendo-se a maior atividade específica às 252 HAE (2,56 ± 0,10 mU/mg). Os ensaios in gel mostraram uma diversidade de formas moleculares, principalmente de proteinases serínicas. As análises histológicas mostraram que às 0 HAE as larvas já apresentam desenvolvimento do trato gastrointestinal, às 4 HAE há o início da abertura bucal e às 16 HAE as larvas apresentam diferenciação no trato digestório, quando é possível diferenciar a cavidade da bucofaringe, esôfago, fígado, pâncreas, estômago e intestino. Às 40 HAE são observados grânulos de zimógenos no pâncreas e às 48 HAE, a presença de glândulas gástricas no estômago e muco no tubo digestório. Os resultados indicam que larvas de jundiá podem receber ração desde o início da alimentação exógena.Florianópolis, SCFracalossi, Débora MachadoSilva, Carlos PeresUniversidade Federal de Santa CatarinaSilveira, Jenniffer2012-10-26T09:24:34Z2012-10-26T09:24:34Z20122012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis63 p.| il., grafs., tabs.application/pdf303659http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96164porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-04T16:36:31Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/96164Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T16:36:31Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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