Eclosão de Branchonetas Dendrocephalus brasiliensisem condições de laboratório.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/25613 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Aquicultura. |
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Eclosão de Branchonetas Dendrocephalus brasiliensisem condições de laboratório.alimento vivoincubaçãocistos de resistênciahidrataçãomicrocrustáceoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Aquicultura.Na aquicultura praticada na atualidade, um dos maiores problemas enfrentados na larvicultura é a demanda por alimentos atrativos que apresentem forma, tamanho e qualidade nutricional adequado, sendo o uso de alimentos vivos o mais indicado. A busca por alimentos vivos que atendam as características citadas tornou-se necessária para manter as larviculturas e garantir que a aquicultura continue em crescimento. O microcrustáceo de água doce Dendrocephalus brasiliensis, popularmente conhecido como branchoneta, possui um ciclo reprodutivo bastante curto, é de fácil obtenção, forma cistos, apresenta grande atratividade e atende aos requerimentos nutricionais de espécies de peixes carnívoros, donde se vislumbra sua grande importância como alimento natural. Assim, este estudo visa avaliar diferentes métodos de eclosão de cistos de D. brasiliensis em condições de laboratório, visando obter uma alternativa de alimento vivo em larviculturas de organismos de água doce. Para tanto, foram avaliados três diferentes tratamentos com seis repetições para eclosão dos cistos. Um tratamento sem pré-hidratação dos cistos (NH) e outros dois com 18 horas de pré-hidratação, com um deles posteriormente mantido a sombra em placa de petri (HP) e outro mantido igualmente na sombra e sobre tela com fundo úmido (HT). Cada unidade experimental consistiu de 0,15 g de cistos estocados em provetas de 100 mL com aeração. O experimento teve duração de seis dias e foram realizadas contagens diárias dos náuplios. Não houve diferença em relação à produção de náuplios e taxa de eclosão entre os tratamentos (p>0,05), sendo observadas baixas taxas de eclosão. O tratamento afetou o tempo de eclosão do maior número de branchonetas (p<0,05). Enquanto o tratamento NH apresentou seu pico de eclosão somente após o terceiro dia de incubação, os tratamentos com cistos hidratados (HT e HP) mostraram esse pico logo após completar um dia de incubação. Considerando as observações realizadas neste trabalho, é possível concluir que a D. brasiliensis, apesar de apresentar excelentes características para ser utilizada como alimento vivo, no atual estado do conhecimento, quando demonstra pequena sincronia na eclosão dos cistos e possui baixas taxas de eclosão, ainda torna a espécie pouco atraente como alternativa de alimento vivo para manter larviculturas intensivas de água doce.Zaniboni Filho, EvoyUniversidade Federal de Santa CatarinaZanandrea, Ana Carolina Volpato2012-08-10T15:42:07Z2012-08-10T15:42:07Z20112011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis22 p.application/pdfhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/25613Florianópolis, SC.porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-02T09:53:16Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/25613Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T09:53:16Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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