Marcação química de piracanjuba Brycon orbignyanus com alizarina vermelha

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Thiago Gil dos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216193
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2020.
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spelling Universidade Federal de Santa CatarinaSantos, Thiago Gil dosZaniboni Filho, Evoy2020-10-21T21:26:39Z2020-10-21T21:26:39Z2020369497https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216193Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2020.Foram testadas diferentes concentrações de Alizarina Vermelha Sódica (ARS) e distintos períodos de duração do banho de imersão para marcação química de juvenis de Piracanjuba Brycon orbignyanus. Utilizou-se 120 animais distribuídos em dez tratamentos e dois grupos controle. Foram testados procedimentos de marcação de curta (5 minutos) e média duração (4h) com e sem a indução osmótica prévia ao banho de imersão. Essa indução osmótica consistiu na imersão dos animais em solução salina (30 g de NaCl/L) por 10 minutos, sendo imediatamente transferidos para tanque contendo a solução de ARS a ser testada. Nos testes de longa duração (18h) não foi testada a indução osmótica prévia. A concentração de ARS testada variou de acordo com o tempo de exposição ao produto: a) curta duração (500 mg/L e 150 mg/L); b) média duração (150 mg/L e 50 mg/L); c) longa duração (50 mg/L; 15 mg/L). A avaliação da eficiência da marcação química foi realizada 10 dias após a realização dos banhos imersão com alizarina e grupos controle. Para isso, foram retirados aleatoriamente três indivíduos de cada tratamento, dos quais foram removidas amostras de quatro estruturas de cada um deles (raios das nadadeiras caudal, anal e peitoral, além de escamas). A verificação da presença das marcas e geração das imagens correspondentes se deu a partir da utilização de microscópio de fluorescência Leica Microsystems LAS AF Lite. A avaliação da intensidade de fluorescência foi realizada com o programa imageJ em valores de cinza (CV). Os juvenis de Piracanjuba toleraram bem aos tratamentos a que foram submetidos, sem apresentar mortalidade. A indução osmótica induziu a autofluorescência e não aumentou a intensidade da marcação química na Piracanjuba. Sem a influência da indução osmótica prévia, foi encontrada a concentração efetiva para a marcação química de juvenis de Piracanjuba em banhos de curta, média e longa duração. Foram obtidas marcações químicas com intensidade semelhante em tratamento feito com apenas 5 minutos de exposição da Piracanjuba ao produto (150mg ARS/L), ou ainda, utilizando apenas 10% dessa quantidade quando a exposição foi prolongada por 18 horas. Tanto as escamas quanto os raios de nadadeiras apresentaram marcação química pela exposição à alizarina vermelha na Piracanjuba, porém, os raios das nadadeiras apresentaram a maior intensidade de fluorescência. A Alizarina Vermelha se mostrou eficiente na marcação química de juvenis de Brycon orbignyanus.Abstract: Different concentrations of Alizarin Red Sodium (ARS) and different time of immersion bath were tested for chemical marking of Piracanjuba Brycon orbignyanus juveniles. One hundred and twenty animals were distributed in ten treatments and two control groups. Short time (5 minutes) and medium time of immersion bath (4h) marking procedures were tested with and without osmotic induction before the immersion bath. This osmotic induction consisted of immersing the animals in saline solution (30 g of NaCl / L) for 10 minutes, and immediately transferred to a tank containing the ARS solution to be tested. In long-term tests (18h) previous osmotic induction was not tested. The tested ARS concentration varied according to the time of exposure to the product: a) short time (500 mg / L and 150 mg / L); b) medium time (150 mg / L and 50 mg / L); c) long-term (50 mg / L; 15 mg / L). The chemical marking efficiency was evaluated 10 days after the immersion baths. For this purpose, three individuals were randomly taken from each treatment, from which samples were removed from four different structures of each one (caudal, anal and pectoral fin rays, as well as scales). The presence of the marks and generation of the corresponding images was made by using a Leica Microsystems LAS AF Lite fluorescence microscope. The fluorescence intensity was evaluated using the imageJ program in gray values (CV). The juveniles of Piracanjuba tolerated well the treatments to which they were submitted without presenting mortality. Osmotic induction treatment induced autofluorescence and did not increase the intensity of chemical marking in Piracanjuba. Without the influence of previous osmotic induction, it was found the effective concentration for chemical marking of Piracanjuba juveniles in short, medium and long time duration baths. Similar intensity of chemical markings were obtained in a treatment made with Piracanjuba's 5 minutes exposure to the product (150mg ARS / L), or using only 10% of this amount when the exposure time is prolonged for 18 hours. Both scales and fins rays were chemically marked by exposure to red alizarin in Piracanjuba, but fins rays showed the highest fluorescence intensity. Red Alizarin proved to be efficient in chemical marking of Brycon orbignyanus juveniles.31 p.| il., gráfs.porAquiculturaPiracanjuba (Peixe)Marcação química de piracanjuba Brycon orbignyanus com alizarina vermelhainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALPAQI0577-D.pdfPAQI0577-D.pdfapplication/pdf803615https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/216193/-1/PAQI0577-D.pdfac5ed820d1990562f1f3e9055ea57c65MD5-1123456789/2161932020-10-21 18:26:40.063oai:repositorio.ufsc.br:123456789/216193Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-10-21T21:26:40Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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